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domingo, 2 de março de 2014

PROTESTOS: TÁTICA DA PM DE SÃO PAULO PODERÁ SER USADA EM TODO BRASIL



Prezados leitores, o execício da cidadania através de protestos realizados nas ruas, devem obedecer um regras claras: o protesto deve ser organizado, ordeiro e pacífico.
Todo protesto que se afasta desse regramento deixa de ser um ato de cidadania e se transforma em desordem urbana.
Nós escrevemos constantemente sobre isso para despertar a reflexão nos nossos leitores sobre o que tem ocorrido no Brasil, onde a quase totalidade dos atos de protesto acabam terminando em violência e vandalismo.
Obviamente, diante da realidade vivenciada nas ruas, as Polícias Militares tem estudado a melhor forma de prevenir e de reprimir a violência e o vandalismo. A Polícia Militar de São Paulo, apesar de algumas críticas sobre excessos, sinalizou com uma forma de contenção que parece ter sido bem sucedida. Nada mais lógico do que tentar disseminar a experiência entre todas as Polícias Militares do Brasil.
Cabe aos Secretário de Segurança as ações para o aprimoramento das Polícias Militares e Civis que gerenciam, portanto, movam-se, basta de erros.
Os organizadores dos protestos, se é que eles existem, por sua vez devem ter sempre em mente que ao escolherem as ruas para exercerem o seu direito de manifestação, precisam aprender que existem outros direitos além desse, como o direito de locomoção, o ir e vir, que fica seriamente comprometido quando os manifestantes optam por bloquear ruas.
Eu não posso exercer a minha cidadania e impedir os outros de exercerem as suas.
É fundamental organizar os protestos, caso contrário eles serão inócuos, um esforço gigantesco para conseguir muito pouco ou quase nada, como ocorreu em termos de resultado até o momento nos protestos.
Ir para as ruas é imprescindível para mudar o Brasil, mas não podemos ocupar as ruas deixando o cérebro em casa.
Quem faz isso vira gado, sendo levado de um lado para o outro, sem saber de nada.

"SITE SRZD 
28/02/2014 15h49
'Tropa de Braço' da PM de SP deve ser usada em todo o país 
Redação SRZD 
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, disse nesta sexta-feira que o governo federal manifestou interesse em que o governo paulista compartilhe com outros estados a estratégia chamada "Tropa de Braço". Ele esteve reunido com o governador da cidade, Geraldo Alckmin, e com ministros, em Brasília, para discutir medidas de segurança para a Copa do Mundo.
A "Tropa de Braço" é uma equipe com treinamento em artes marciais e foi usada durante um protesto contra a Copa do Mundo no último sábado (22), pela Polícia Militar (PM) de São Paulo. A tática consiste em isolar os manifestantes antes que comecem a praticar atos de vandalismo. Durante a manifestação, até jornalistas foram encurralados pelos policiais. 
"A avaliação do governo federal foi positiva, o ministro da Justiça já expressou isso publicamente", disse Grella. Segundo ele, o Ministério da Justiça pediu que fosse convocada uma reunião para que a experiência de São Paulo fosse transmitida para outros estados, tendo em vista os bons resultados obtidos. "Nós nos colocamos à disposição para a reunião com outros estados a fim de transmitir o planejamento, a estratégia", acrescentou o secretário. 
De acordo com o governador Geraldo Alckmin, a estratégia de segurança para a Copa do Mundo em São Paulo está sendo planejada para receber 15 delegações. A cidade vai receber seis jogos da competição. 
"Teremos em São Paulo quase metade das delegações do Brasil. Então, teremos muito deslocamento para o aeroporto e o estádio. Discutimos escolta, segurança, haverá um conselho de coordenação desse trabalho, que era um trio com a Secretaria de Segurança Pública, a Polícia Federal e o Exército, e nós sugerimos incluir também a prefeitura de São Paulo", disse Alckmin. 
Eleição vira alerta 
O governador citou também as eleições de outubro, que considera mais um fator de atenção a mais a ser observado na discussão sobre a segurança pública na Copa do Mundo. 
"No ano passado, na Copa das Confederações - sempre tem um burburinho eleitoral local. E olha que nem tinha eleição no ano passado. Então, neste ano, pelo fato de ter eleição e estamos mais próximos dela, é mais um fator de atenção", destacou o governador (Fonte)".

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