Prezados leitores, tenho destacado que a missão de retomada e de ocupação das "partes do território brasileiro" (comunidades carentes ou favelas) PRECISA SER das Forças Armadas e não da Polícia Militar ou da Polícia Civil.
É impossível para as forças policiais estaduais retomar e ocupar quase 900 "partes do território brasileiro" dominadas por criminosos e onde o Estado não exerce os monopólios da força e da justiça, entre outros.
O número dessas comunidades foi revelado em estudo revelado pelo Jornal Extra e reforma o ERRO GROSSEIRO que foi a tentativa de implantação do projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Enquanto o governo federal não assumir a sua responsabilidade, o controle da violência não acontecerá no estado do Rio de Janeiro.
"Jornal Extra
6/08/17 06:00 Atualizado em 16/08/17 07:09
Documento sigiloso da Secretaria de Segurança revela que Rio tem 843 áreas dominadas por bandos armados
Rafael Soares
O EXTRA teve acesso ao teor de um documento classificado como sigiloso pela Secretaria de Segurança do Rio, que só poderá ser tornado público, no mínimo, em 2021. A preocupação em esconder a informação tem explicação: é a primeira vez que o estado quantifica e mapeia as áreas que estão sob o controle de grupos armados. E o número de territórios onde a Constituição brasileira não vale nada é alarmante: 843.
Para se ter uma ideia do tamanho do problema, só as dez regiões mais violentas somam uma área de 23km quadrados. Maior do que o município de Nilópolis, que tem 19km quadrados (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
País de políticos e gestores bandidos, de imprensa vendida além de povo alienado, não poderia ser diferente. Ainda vai ficar pior, mas os políticos e seus asseclas estarão protegidos por seguranças armados e veículos blindados e condomínios altamente fechados. Nós? Nós ficaremos com a conta para pagar. Hoje, 16/08/17, uma quarta-feira, o Engenhão está lotado de "cidadãos" livres, felizes e não atingidos por toda a violência urbana aqui discutida. O político agradece. Ah, o cidadão terá menos R$ 10,00 em seu salário mínimo no ano que vem. Claro, contribuirá com a caixinha para tirar o Brasil do buraco. Mas um congresso nacional (minúsculas intencionais) inchado e inútil aos interesses do povo continuará contando com 513 deputados federais e 81 senadores confabulando uma maneira de nos empurrar a pi%£$@.
ResponderExcluirSgt Foxtrot