Será ?
A imprensa noticia nesta 5a feira dois fatos opostos com relação às UPPs. Na UPP do Vidigal Policiais Militares prenderam traficantes que tentavam suborná-los, enquanto isso PMs da UPP da Fazendinha (Complexo do Alemão) estão sendo acusados de praticarem extorsão mediante sequestro.
A leitura das notícias revelam um fato concreto, um absurdo que é de conhecimento de todos na área da segurança pública, mas que a população ainda não internalizou com relação à pacvificação anunciada. Nas UPPs a polícia e o tráfico de drogas convivem, algo inadmissível. Polícia e criminoso não podem conviver, tal situação estimula a corrupção policial, um efeito que ganha incentivo quando o próprio governo afirma que o objetivo das UPPs não é acabar com o tráfico de drogas nas comunidades "pacificadas", mas sim acabar com a exibição de armas por parte dos traficantes.
Prezados leitores, o governo fluminense está construindo nas comunidades "pacificadas" situação idêntica a vivenciada nas ruas do Rio de Janeiro, onde a relação polícia x jogo dos bichos, deixa clara a corrupção policial.
Lembro que quando as UPPs dão certo, os aplausos são para a dupla Cabral-Beltrame, quando dão errado, pau na PM e nos PMs.
Juntos Somos Fortes!
Cadê a p.... do contracheque???
ResponderExcluiraté agora 21:21 nada,esse verme está de sacanagem com a tropa.
ExcluirHACKERS ATACAM SITE DA POLICIA MILITAR. EM RESPOSTA AO ATENTADO SOFRIDO POR UM ATIVISTA QUE ESTAVA ACAMPADO NA PORTA DO GOVERNADOR SERGIO CABRAL.
ResponderExcluirIlmo Cel,
ResponderExcluirEssa convivência entre Policiais e traficantes é interessante ao sistema. Embora se saiba os motivos aparentes e os intrínsecos na ação, esta se tornou ainda mais perniciosa quando foi acatada pelos gestores de segurança do Estado. O comprometimento chega a expor o elemento fim de nossa Corporação, o qual vem sendo vitimado constantemente com os maus tratos da comunidade, bem como com a letalidade dos marginais, por que nem todos pactuaram com a mesma finalidade. É uma fase tristonha que estamos passando e, acho que nunca mais voltaremos a nos impor perante a classe política e todos, policiais e sociedade em geral, vamos pagar essa conta.
Em minha casa mosquito, lacraia ou qq animal peçonhento ou repugnante que entra, não fica vivo. Com marginal, a mesma coisa.
E o pior que são em sua maioria jovens, recém chegados a Corporação, sem esperiência tanto de vida, quanto profissional, jogados no meio de lobos, entre pessoas que não tem nada a perder, se tornaram verdadeiras BUCHAS DE CANHÃO, sendo usados para satisfazer interesse políticos, dos quais não foram devidamente preparados a tempo para conviverem num ambiente hostil e perigoso.
ExcluirCel e o pagamento de quem trabalhou na RIO + 20??? disseram que iam pagar etc e tal nos encheram de esperanças e até agora ninguém fala nada. Trabalhei uma semana no POG na Praia saindo de casa pagando combustível e pedágio todo dia de domingo a sábado. Tirando a ajuda de custo para a passagem paguei pra trabalhar mais uma vez.
ResponderExcluirCEL Paul, aproveitando a carona na reportagem, dizem que em time que está ganhando na se mexe. Pois é, nosso contracheque, que quando era no sistema antigo, nos dias 24 em diante, de cada mês, já estava disponível. Mas agora com esse sistema adotado recentemente, pelo PRODERJ, isso virou história do passado. Na virada do mês ainda não se consegue acessá-lo. Por quê se mexe em algo que estava dando certo? Os funcionários públicos do Rio de Janeiro querem transparência.
ResponderExcluirO contra-cheque agora tem tanta informação que vai ser preciso fazer um curso para poder interpretá-lo!
ExcluirPiso salarial do PM e do BM deveria ser de R$ 2.519,97
ResponderExcluirO Salário Mínimo Necessário, referente ao mês de Julho de 2012, foi estimado pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em R$ 2.519,97 (DOIS MIL, QUINHENTOS E DEZENOVE REAIS e noventa e sete centavos).
http://www.dieese.org.br/rel/rac/salminMenu09-05.xml
Este valor é levantado conforme determina a lei que estabeleceu o Salário Mínimo, o Decreto Lei 399 e a Constituição Federal em seu artigo 7º, inciso IV.
Pagar dignamente não é um favor, é obrigação, senhor Governador!