Juntos Somos Fortes!
Juntos Somos Fortes!
Hoje, em frente ao Hospital Central do CBMERJ, mais um ARRASTÃO em vias públicas do Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro é o Inferno!
Vida que segue...
Comentário:
"Boa tarde PAUL o ponto central do seu último vídeo foi a QUALIDADE RARÍSSIMA na humanidade que denominamos EMPATIA, a qual se traduz em SENTIR COMO O OUTRO ou SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO, quantas dezenas, centenas ou milhares de integrantes da PMERJ são estéreis em tal qualidade, então assim estamos afogados nesta pobreza psico-emocional-espiritual. Nada que vc diga transformará esta pobreza aprisionada no egoísmo, no orgulho, na indiferença."
Juntos Somos Fortes!
Não, mil vezes não!
Respondeu o professor à pergunta feita por um aluno que serve como título.
Temos um território que rivaliza em extensão com continentes.
Isso sem falar nos mais de 200.000.000 de habitantes.
É óbvio que o Brasil não acabou.
É uma democracia, existem três Poderes que atuam na promoção do bem do povo, são harmônicos e independentes, como preceitua a Constituição Federal apelidada como Constituição Cidadã, que é respeitada por todos.
Nesse ponto um aluno interrompeu a fala do professor e pediu que ele repetisse a parte da sua explanação sobre a obediência à Constituição e sobre atuação dos Poderes.
Sem pestanejar o professor repetiu.
O aluno se levantou e perguntou para o professor e para os demais alunos da turma:
- Alguém acredita que seja verdade essa fala?
Um silêncio inundou toda a sala.
O aluno sentou-se e o sinal determinou o final da aula e todos deixaram o local, como torcedores que tinham visto a derrota do seu time do coração.
Somos mais de 200.000.000 de habitantes e temos um território continental, isso são fatos.
Apenas isso os alunos anotaram em seus cadernos, como foi constatado após a aula.
O Brasil acabou?
Baseado em fatos reais, faço vertiginosas ficções...
Uma incursão da Polícia Militar em uma comunidade limítrofe à Avenida Brasil, incontáveis tiros de fuzis, três cidadãos mortos, eis o contexto que fez com que todos abrissem os olhos para uma realidade que a população do Rio de Janeiro conhece há anos, ou seja, o fato dos governos não demonstrarem capacidade para pelo menos controlar a criminalidade violenta, garantindo um mínimo de segurança.
Fato é que governo após governo o fracasso na gestão da segurança pública é cada vez maior e a população está cada dia mais insegura.
A responsabilidade pelo fracasso permeia os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e ainda, o Ministério Público Estaduais, sendo que o Executivo e o Legislativo carregam a grande parcela dessa responsabilidade.
A maior parcela de culpa é fácil de explicar.
Embora a gestão da segurança pública seja uma atribuição do Executivo, poder que cabe o estabelecimento da política estadual de segurança pública e a escolha e a nomeação do Secretário Estadual de Segurança, a quem cabe a escolha do Comandante Geral da Polícia Militar e o Chefe da Polícia Civil a serem nomeados pelo Governador, isso não ocorre no Rio de Janeiro há décadas.
Maus políticos do Legislativo Federal e Estadual (Deputados) e dos Executivos Municipais (Prefeitos), principalmente, ao longo do tempo têm indicado (escolhido) Secretários de Segurança, Comandantes Gerais, Chefes da Polícia Civil, Comandantes de Batalhões da PMERJ, Delegados das Unidades da PCERJ, entre outros cargos.
Estão matando a meritocracia.
Se não bastasse esse absurdo escolhem seus apadrinhados para serem promovidos.
Estão matando ainda mais a meritocracia.
O resultado dessas ações só poderia ser o caos administrativo e operacional que assistimos nas Instituições Policiais.
Agindo assim governo após governo destruíram todos os valores institucionais.
Nesse ponto por questão de justiça deve ser esclarecido que muitos Policiai Militares e Policiais Civis de todo o espectro da hierarquia se aproximam dos maus políticos para obterem vantagens, o que reforça o poder político de ingerência.
É uma simbiose.
Uma relação ganha ganha, maus políticos e maus policiais.
Perde a população.
Perdem os verdadeiros Policiais Militares e Policiais Civis.
Mas para os maus políticos e maus policiais a solução é simples: deu um problema, troca o Secretário de Segurança ou o Comandante Geral ou o Chefe da Polícia Civil ou o Comandante do Batalhão ou o Delegado.
Cortam as cabeças embaixo para protegerem as suas, assim nunca enfrentam o carrasco e a guilhotina.
Hoje a criminalidade venceu todo o aparato da segurança pública fluminense, eis a verdade.
Os culpados?
Os maus políticos e os maus Policiais Militares e Civis.
Por derradeiro, óbvio que esse quadro favorece muito a prática de desvios de conduta (corrupção, por exemplo) e o crescimento de toda modalidade criminosa, desde o furto de celulares até o tráfico internacional de armas e drogas.
Transformaram o Rio de Janeiro no próprio Inferno, onde padece a população, refém do mau instalado.
E a solução?
Maus políticos tirem agora as mãos das nossas gloriosas instituições policiais, sem a vossa presença nelas, quem sabe em dez ou vinte anos, os bons policiais consigam reverter essa tragédia.
Paulo Ricardo Paúl
Coronel de Polícia Reformado
Transcrição
"REVISTA PIAUÍ
A
Juntos Somos Fortes!
Juntos Somos Fortes!
Não é segredo para ninguém que a política no Rio de Janeiro vai de mal a pior.
Tal realidade fica comprovada no comportamento do eleitorado da cidade do Rio de Janeiro.
O atual prefeito, Eduardo Paes, foi eleito no primeiro turno com 1.861.856 votos.
Enquanto isso, 1.930.202 eleitores (abstenções, em branco e nulos) não votaram em Eduardo Paes.
Destaco que não usei o total de votos nos outros candidatos, o que aumentaria significativamente o número dos que NÃO VOTARAM em Eduardo Paes.
O eleitor não aceita mais a política fluminense.
Juntos Somos Fortes!
Transcrição:
"REVISTA VEJA
PF investiga rede de venda de sentenças que envolve até funcionários do STJ
Grupo de advogados, lobistas e servidores comercializava sentenças de juízes e desembargadores
Por Laryssa Borges Atualizado...
(.....)
Em sigilo, a Polícia Federal está investigando a venda de sentenças no gabinete de quatro ministros do STJ. A pista que colocou delegados e agentes no rastro do que pode se transformar num escândalo (Leia mais)".
Juntos Somos Fortes!
A Confederação Brasileira de Futebol precisa adotar medidas urgentes e eficazes para melhorar a qualidade da arbitragem (campo e VAR) no futebol brasileiro. A quantidade de erros nas decisões tem influenciado resultados de várias partidas, prejudicando diferentes clubes de futebol, podendo ser determinante para a disputa do título, das vagas para a Libertadores e para o rebaixamento.
Apenas como exemplo, em razão de ser uma partida jogada na última rodada da competição, cito o clássico vovô (Fluminense x Botafogo) ocorrido no dia 21 de setembro de 2,024.
Um show de erros nas decisões da arbitragem influenciou diretamente na vitória do Botafogo, um dos postulantes ao título, além de prejudicar o Fluminense que luta contra o rebaixamento.
Os erros grosseiros influenciaram a classificação nos dois extremos da tabela.
Jogadores dos dois times deixaram de ser expulsos, um pênalti de clareza solar não foi marcado e um gol irregular foi validado, apesar da evidente falta que pode ser vista em diferentes ângulos das filmagens.
O pior de tudo é que essa partida não constitui uma exceção em termos de erros de arbitragens.
As reclamações são constantes e emanam de todos os lados: dirigentes, técnicos, jogadores, jornalistas e como não poderia deixar de ser dos torcedores dos times envolvidos no brasileirão.
A péssima qualidade das arbitragens é uma rara unanimidade no futebol brasileiro.
Cabe a CBF agir e rápido, antes que voltem a falar em favorecimento a esse ou a aquele clube, como foi berrado no campeonato passado.
No início do ano de 2.022, logo após o primeiro pagamento feito aos Policiais Militares ativos, inativos e pensionistas, sob a vigência da Lei Estadual 9.537/21, o Coronel de Polícia que exercia na época a função de Diretor de Veteranos e Pensionistas, ao constatar um erro no valor de pensões com a inclusão ind vida de uma gratificação, comunicou de imediato ao comando da Polícia Militar.
O seu procedimento foi correto, afinal era o dinheiro público que estava sendo sacrificado e sendo o Diretor de Veteranos e Pensionistas, embora não sendo o responsável pela ordem da feitura do pagamento incorreto, por dever de ofício por ser um Militar de Polícia, portanto, obrigado a comunicar qualquer ilegalidade, não se omitiu.
Ele cumpriu o seu dever e, simultaneamente, praticou um ato de autodefesa, considerando que a sua omissão poderia ser interpretada como cumplicidade.
O tempo passou...
Hoje, apesar de ser de domínio público que as ilegalidades continuam e que não foi revogada a responsabilidade compartilhada sobre os danos ao erário público, paira um silêncio sobre os quartéis das instituições militares do Estado do Rio de Janeiro.
Difícil entender essa postura omissiva.
Juntos Somos Fortes!