JORNALISMO INVESTIGATIVO

JORNALISMO INVESTIGATIVO
Comunique ao organizador qualquer conteúdo impróprio ou ofensivo

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

NÓS E OS OUTROS

Compartilhando:


terça-feira, 28 de agosto de 2018

COMUNICADO - AUSÊNCIA DAS REDES SOCIAIS



Em razão do falecimento da irmã da minha mãe, nesta data, aos noventa anos e da necessidade de imperiosa de dispensar maiores cuidados à minha mãe (83 anos) em face do ocorrido, considerando que sou filho único, ficarei ausente das redes sociais período que não posso antecipar.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

BRASIL: A TRANSMISSÃO GENÉTICA DO CRIME



Republicação de artigo postado em 19 de setembro de 2013.
Quase cinco anos se passaram e algo parece que está mudando.

"BRASIL: A TRANSMISSÃO GENÉTICA DO CRIME
SELEÇÃO NATURAL
No século XIX o criminologista italiano Cesare Lombroso lançou a ideia do “criminoso nato” no seu livro “O Homem Delinquente”. Em apertadíssima síntese, Lombroso acreditava que o mal era hereditário, alguns seres humanos nasciam com o mal na sua carga genética. Uma espécie de degeneração. Além disso, acreditava que certas características físicas indicavam o indivíduo propenso a ser criminoso.
O tempo passou e Lombroso ficou no passado. Ele e sua teoria sobre a presença do instinto criminoso no genótipo e exteriorizada no fenótipo dos seus criminosos em potencial.
O Brasil do século XXI me faz lembrar de Lombroso, com o qual tive contato nos bancos escolares da Escola de Formação de Oficiais da Polícia Militar, nas aulas de criminologia, e da Faculdade Celso Lisboa, onde conclui a licenciatura plena em Ciências.
Será que Lombroso não tinha razão?
Faço esse questionamento em razão do fato de que nós, brasileiros, não estamos conseguindo evitar a proliferação da denominada “Lei de Gérson”, a que ensina que o importante é levar vantagem em tudo.
Prezado leitor, eu me sinto cercado pelo crime, considerando não só os crimes praticados pelos descamisados nas ruas, mas sobretudo os incontáveis escândalos políticos que parecem surgir através de “geração espontânea” , outra teoria ultrapassada, tamanha a quantidade que surgem no noticiário, sendo certa a existência de um número bem maior que não é divulgado.
Será que parte da nossa população tem na sua carga genética essa propensão para o crime?
Será esse o motivo de não conseguirmos controlar a criminalidade das ruas e a de colarinho branco?
Sim, as cadeias estão lotadas, mas só de pobres, pois só a eles conseguimos trancafiar. Mas isso não tem sido suficiente, temos que prender também os ricos, homens e mulheres.
Hora de agir"



domingo, 26 de agosto de 2018

sábado, 25 de agosto de 2018

ARTIGO: A CURA QUE MATA (NA SEGURANÇA PÚBLICA)



Republico artigo que postei anos atrás com adaptação no titulo.


A CURA QUE MATA
O presente artigo é uma obra de ficção. Baseado em fatos reais, faço nele vertiginosas ficções.
Fora do nosso sistema solar existe um pequeno planeta habitado por um povo que guarda semelhança conosco, os seres humanos. Lá o povo padecia, morrendo aos milhares por ano, em razão de uma doença muito grave, contra a qual os cientistas não conseguiam descobrir o remédio adequado, insistindo em drogas que não debelavam a doença mortal, isso ano após ano, dirigente após dirigente. A doença era conhecida pela sigla FUZIL.
Certo dia, um doutor vindo de uma região distante, assumiu a direção do departamento de saúde de uma importante área do planeta. Nascia novamente a esperança de cura.
No início da sua gestão ele deu prosseguimento às ações dos seus antecessores e a doença continuou existindo e matando, sobretudo em algumas  regiões montanhosas, onde a epidemia se instalou.
No meio do fracasso o destino colocou no seu caminho um novo remédio que estava sendo testado em algumas montanhas com relativo sucesso. O doutor não teve dúvida, assumiu a posse do remédio e saiu espalhando o medicamento, dando prioridade às classes economicamente mais privilegiadas do povo.  Ali estava a salvação, pelo menos, a sua salvação no departamento de saúde.
Criou para o remédio uma sigla para facilitar a divulgação: SDPM.
Doses maciças de SDPM eram jogadas nas montanhas.
O sucesso foi retumbante e o doutor passou a ser o salvador da pátria. A imprensa do pequeno país passou a publicar reportagens diárias sobre a cura e sobre o doutor, ambos atingindo popularidade nunca vista. Ele ganhou prêmios em abundância.
Populações das montanhas pareciam curadas e novas montanhas eram conquistadas, enquanto a fábrica do medicamento se desdobrava na fabricação, dia e noite, sem parar, descuidando do controle de qualidade.
No meio da festa, a imprensa que apoiava incondicionalmente os dirigentes, não deu ouvido às poucas vozes que alertavam que além das populações das montanhas não estarem curadas, pois a doença continuava presente, muitos doentes estavam saindo sem serem hospitalizados e estavam levando a doença para outras regiões, algumas que eram anteriormente sadias, regiões onde não ocorria FUZIL, passaram a conviver com a doença e seus efeitos mortais.
Não a bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.
Hoje, lá no pequeno planeta, o doutor começa a perder prestígio. A própria imprensa que tanto o elogiou, passou a divulgar que a doença FUZIL estava se espalhando por todo planeta e que o remédio SDPM, fabricando em escala gigantesca, não estava curando a doença FUZIL, além de apresentar efeitos colaterais.
O doutor poderá ficar conhecido no planeta como sendo o inventor da cura que mata.
Juntos Somos Fortes!

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

ELEIÇÃO - ALIANÇA PT E PSDB


Compartilho:

"Sócios ou amigos para sempre? Assisti, estarrecido, a convocação feita hoje pelo ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso para a construção de uma aliança eleitoreira entre PSDB (centrão) e PT, para "barrar Bolsonaro". É por gestos como estes, que estamos onde estamos. Foram estes tipos de movimentos, que levaram a classe política brasileira ao descrédito e a quase repulsa junto da população. Aos poucos a irresponsabilidade desse homem vai nos revelando como chegamos até aqui e quem ele realmente foi e é. Foi Fernando Henrique Cardoso quem pavimentou o cenário de tragédia que o sucedeu. Vaidoso, não mede consequências nos seus gestos e ao apego ao poder, sempre portando-se como um dissimulado estadista e um intelectual de escol. Pode até ser - e é, muito culto. Mas não é inteligente. O velho imodesto e soberbo não quer apear do poder. Se preciso for, vende a alma para o diabo.Não percebe a inconsequência do seu gesto. Ou seja: quanto mais a escória marginalizada da classe política se unir contra uma "ideia nova" (por pior que seja essa "ideia nova"), mais crescimento ela terá. A "união" pregada por FHC entre o "centrão" e o PT é anti-natural. E o só gesto de propô-la, já tornam os seus líderes figuras abjetas e rejeitadas pelo eleitor. O eleitorado vai agir de forma inversamente proporcional ao obsceno aceno feito. A leitura será: quem não presta se unindo a quem não presta. Então não sobra nenhuma outra via, que não seja a aventura do "Bolsonaro", dentro do conceito de que "pior que está, não fica" (embora possa ficar). Aí que reside, mais uma vez, a irresponsabilidade burra e egoísta deste(s) protagonista(s) neste momento da vida do país. Por apego ao poder, nos colocaram e querem nos manter num caminho imprevisível. O PSDB, PT, (e quase todos os outros) estão com as mãos sujas. São partidos que criaram este Estado monstro, centralizador e gigantesco que nos engole a todos (imposto progressivo, zona de interesse social, função social da propriedade, agências reguladoras que não regulam nada, fisiologismo, endeusamento do funcionalismo, máquina inchada, aparelhamento do Estado, o e-social, cultura de divisão de classes, de segregação da família, esfacelamento dos Municípios e Estados membros, manipulação econômica da mídia,controle do Legislativo, ingerência no Judiciário, corrupção). Está cada dia mais claro: PSDB e PT são entidades socialista ideológicas que se completam. Fazem jogo, onde um se mostra como o radical e outro como o bonzinho. Simulam que se agridem em público de dia. Dividem a mesma cama à noite. Nos bastidores buscam somente a perpetuação da própria espécie e a proteção recíproca. Estão descontextualizados. Hoje tenho um palpite (só um palpite - e não uma declaração de voto ou de apoio) que Jair Bolsonaro pode comprar o terno da posse. Cheiro de pólvora no ar...
LCNemetz"

domingo, 19 de agosto de 2018

DELAÇÃO IMPLODE POLÍTICA NO RIO

Compartilho:



Operador de Cabral delata 40 políticos do estado; deputado de Campos entre os delatados
18 de agosto de 2018
Ralfe Reis

Um novo trecho da delação de Carlos Miranda, o operador financeiro do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), revela uma lista de 40 políticos do Rio de Janeiro que tiveram suas campanhas financiadas por caixa dois. Dentre eles, está o atual governador Luiz Fernando Pezão e o ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), apontado pelo delator por pedir dinheiro a empreiteiras para Cabral e campanhas do MDB no estado.
Entre os delatados também aparece o presidente estadual do PSDC, deputado João Peixoto, de Campos dos Goytacazes, que teria recebido R$ 1 milhão, segundo Miranda.
Atual candidato ao governo do estado, Eduardo Paes negou as acusações, disse que nunca conversou com o delator. O atual governador Luiz Fernando Pezão afirmou que todas as doações para sua campanha foram feitas dentro da legalidade.
A delação de Carlos Miranda foi homologada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, em 6 de março deste ano. A Globo teve acesso exclusivo ao resumo do anexo de número 73, que contém a relação dos políticos citados pelo delator.
Miranda contou que executava a parte administrativa e financeira das campanhas do MDB no Rio de Janeiro e que havia combinações com os fornecedores para que eles subfaturassem as notas apresentadas. Assim, havia nas notas pagamento parte dos valores de forma oficial e a outra parte por fora, em dinheiro, ou por meio de pagamentos das empresas doadoras diretamente aos fornecedores. Os pagamentos eram feitos principalmente por empreiteiras, como é o caso da OAS, Delta, Carioca e Andrade Gutierrez.
O delator afirmou que Sérgio Cabral, que governou o estado de 2007 a 2014 também ajudava outros candidatos, seja com ajuda em dinheiro, seja com pagamento de despesas de campanha. Miranda apresentou uma relação dos beneficiados, entre eles Paulo Melo, Jorge Picciani, Graça Matos, Edson Albertassi, Wagner Montes, Marcos Figueiredo, Édino Fonseca, Roberto Dinamite, Coronel Jairo e Cidinha Campos.
Carlos Miranda contou também que na eleição para prefeito em 2008, Sérgio Cabral atuou como arrecadador para Eduardo Paes, utilizando-se do cargo de governador para obter o valor de praticamente toda a campanha, assim como atuou para viabilizar a campanha de Rodrigo Neves para a prefeitura de Niterói. Ele disse ainda que o ex-governador atuou na campanha de Nelson Burnier em 2008 e 2012 para a prefeitura de Nova Iguaçu, e para a campanha de Graça Matos à prefeitura de São Gonçalo.
Miranda afirmou que Wilson Carlos apoiou a campanha do vereador eleito Eduardão em 2012, destinando dinheiro para tanto. Em 2010, Miranda disse que o deputado estadual Wagner Montes recebeu recursos para despesas de campanha no valor de R$ 1,5 milhão para não se candidatar como governador. Disse ainda que, também em 2010, Chiquinho da Mangueira, Edson Albertassi, Paulo Melo e Nelson Gonçalves receberam dinheiro.
O dinheiro arrecadado para a campanha vinha, segundo o delator, de empresas como empreiteiras e fornecedores do governo do estado. Ele citou a Fetransport, prestadores de serviços e também hotéis. Muitas empresas contribuíram para a campanha visando manter a relação com o governo do Rio.
Em 2014, Miranda disse que Cabral lançou seu filho Marco Antônio Cabral como candidato e tinha interesse na reeleição de Pezão como governador. Para tanto, atuou na arrecadação de recursos e e para viabilizar a campanha de ambos, além de candidatos que apoiassem seu filho.
Ainda em 2014, segundo Miranda, Cabral também apoiou Aécio Neves (PSDB) no Rio de Janeiro durante a campanha presidencial e, juntamente com Wilson Carlos, planejou como seria feita a contribuição às campanhas de Pezão e do filho, definindo a estrutura, o material, o apoio, assim como buscando fornecedores. Destacou ainda que candidatos vinculados à campanha de Marco Antônio receberam apoio financeiro, tanto em dinheiro em espécie...
Link:

sábado, 18 de agosto de 2018

O QUINTO PODER - MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA



Compartilho:

O QUINTO PODER

Maria Lucia Victor Barbosa
18/08/2018

Em 1914, aparece referência ao quarto poder na obra La République des Camarades, de Robert de Jouvenel, no sentido de demonstrar a importância do jornal para políticos. Segundo o autor:
“No Palais-Bourbon, os políticos mais em evidência de vez em quando se detêm algum tempo na sala de espera para distribuir apertos de mão aos informantes parlamentares e para lhes explicar suas atividades. E quando um parlamentar conhecido se abstém durante muito tempo de frequentar essa pequena bolsa de confidências e difamações, sua pessoa pode ser vista a perambular tristemente de grupo em grupo, à cata de jornalista que se disponha a vir solicitar confidências destinadas ao grande público.
Virá depois o rádio, com seu enorme poder de ampliar a voz. Como explicou Mac Luhan, “o rádio simplesmente permitiu a primeira experiência de massa da explosão eletrônica”. Não somente foi usado por líderes políticos, como permitiu o entretenimento, especialmente novelas, venda de produtos e, até fake news, como a transmissão nacional, em 1938, da adaptação da Guerra dos Mundos, de H. G, Wells, por Orson Welles. Os americanos entraram em pânico pensando que os marcianos tinham invadido o mundo.
Na década de 50 surge a televisão. Então, a palavra se fez imagem e habitou entre nós. Esse meio de comunicação contribuiu de forma marcante para influenciar costumes, atitudes, valores, assim como ampliou o espaço público para o poder dos políticos.
Além de fonte de lazer de entretenimento, a TV tornou-se o palanque eletrônico, termo que criei em um dos meus livros, O Voto da Pobreza e a Pobreza do Voto – a ética da malandragem. Serviu, pois, como palco para campanhas políticas, propagandas governamentais, promoção ou destruição de personalidade políticas. Como afirmou Roger-Gérard Schwartzenberg, na sua obra O Estado Espetáculo, “Associada ao rádio, atualmente a televisão se transformou no principal esteio da mediapolítica e do star system na vida pública”. Acrescento que a mídia se tornou o quarto poder ampliado.
Mas eis que outro poder se alevanta, graças a anotável invenção do computador. Então, os meios digitais se transformam nos palanques digitais da esfera política. Chega a Internet inaugurando o quinto poder com suas mídias interativas: WhatsApp, Twitter, Instagram... Nesse meio não apenas se recebe a informação, mas se repassa informação, discute, opina, polemiza, ama ou odeia, destrói ou constrói, como é próprio da humanidade. Uma interação muito acima do quarto poder.  Nesse espaço livre não é preciso o conhecimento físico, pois o contato se faz de mentes para outras mentes e tudo se processa numa velocidade espantosa e instantânea através da Rede.
Se no início a Internet era pouco accessível, hoje grande população mundial pode navegar no mundo virtual. E quando alguém encontra um tema ou assunto que representa uma aspiração, uma ideia, algo que toque as emoções e as necessidades comuns, pode mobilizar multidões.
Um tema motivador/mobilizador pode trazer à tona outros temas mobilizadores. Por exemplo, em, 2013, a manifestação contra o aumento de vinte centavos no preço dos ônibus, encabeçado pelo grupo passe livre, culminou em um grande movimento popular baseado em insatisfações difusas, que acabaram focando no Fora Dilma, Fora Lula, fora PT. Milhões foram às ruas em todo Brasil, convocados por redes sociais e o resultado foi o impeachment de Dilma Rousseff.
Nesta eleição poderemos observar se o quinto poder se imporá ao quarto poder. Isto porquê, de um lado temos o candidato Jair Bolsonaro, filiado a um pequeno partido, sem recursos financeiros, com míseros segundos de televisão, mas apoiado pelas redes sociais a ponto de ser chamado de fenômeno.
De outro, um candidato como Geraldo Alckmin, pertencente a um grande e tradicional partido, apoiado por um grupo de partidos, com o maior tempo de televisão e de recursos financeiros partidários. Alckmin já profetizou que o segundo turno será disputado entre ele e o candidato do PT. Uma união que pode parecer de inimigos, mas que sempre teve o profundo amor do PSDB  o qual pode ser ilustrado pela devoção de Fernando Henrique Cardoso a Lula. Quem sabe até, se Alckmin vencer, seu primeiro ato será conceder indulto ao presidiário.
Em todo caso, não só o PT e o PSDB, mas todos os candidatos já se uniram para destruir Bolsonaro, o chamado mito, usando para isso especialmente o palanque eletrônico. Será o embate tradicional da velha e carcomida política contra uma espécie de novidade política e meios ainda mais modernos de comunicação. Resta aguardar para poder avaliar quando as urnas forem abertas qual é a força do palanque digital.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

A SOCIEDADE, A ESTATÍSTICA E A FARDA - JUÍZA MIRIAM CASTRO


A sociedade, a estatística e a farda

Por Miriam Castro, juíza de Direito do TJ-RJ, e Fabio Costa Pereira, procurador de Justiça do MP-RS

Viver no Rio de Janeiro e continuar vivo é questão de sorte e fé em Deus. As estatísticas, os criminosos e os políticos corruptos que quebraram o Estado estão contra os cariocas. Demonstram as estatísticas que, no Rio de Janeiro, estamos em guerra, apesar de não declarada.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), órgão da ONU, a taxa média mundial de homicídios é de 6,4 por 100 mil habitantes.

No Brasil a taxa de homicídios é exponencialmente maior do que a média mundial, de 34 por 100 mil habitantes, o que nos “catapulta” para o primeiro lugar em números absolutos de homicídios em todo o mundo.

Aqui no Rio de Janeiro, por incrível que pareça, a média de homicídios extrapola a média nacional. O índice é homicídios é de 40 por 100 mil habitantes.(*)

Não fazer uma análise comparativa dessas informações é, com certeza, negar a realidade: somos um país com altos índices de criminalidade e altíssimos índices de impunidade. Nossa taxa de elucidação de crimes, onde envolvidas mortes violentas – homicídios dolosos, latrocínios e lesão corporal seguida de morte-, é pífia, apenas de 8% (se tanto).

Agora, se você for policial militar no Rio de Janeiro (que Deus te proteja), aí que a situação fica absurda mesmo. Policiais militares, no iluminado Estado do Rio de Janeiro, estatisticamente falando, correm um risco 6 vezes maior do que a população em geral de morrer de forma violenta, a razão de 249 PMs por 100 mil habitantes.(*)

É isso mesmo que você leu… não se trata, infelizmente, de um erro de grafia. Ser PM no Rio de Janeiro é apenas para os fortes, heróis ou “insanos”.

A absurdidade expressa nos números apresenta inegáveis correlações, que passam pelo baixíssimo investimento do Estado no aparelhamento da polícia, baixos salários, sempre atrasados, e na falta de treinamento continuado. Isso sem falar, é claro, nos discursos ideológicos contra a instituição policial e na falta de alteridade com os policiais militares.

Por esse motivo, a ideia de direitos humanos universais que abranjam os humanos de farda, no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil, é um distante e inatingível “sonho em uma noite de verão”.

Nenhuma associação ou organização de defesa de direitos humanos tem os policiais como destinatários de suas preocupações e ações. Parece que a vida dos policiais não importa tanto quanto a de qualquer outro habitante do Rio de Janeiro.

O negacionismo no que tange à defesa de direitos fundamentais dos policiais, direito à vida, à integridade física e psíquica é fato.

O silêncio, tão eloquente quanto emblemático sobre essa questão, diga-se de passagem, é a forma mais contundente de negação dos humanos direitos aos humanos de farda.

Argumento largamente difundido por ativistas dos direitos humanos é de que eles atuam em prol de grupos vulneráveis.

A vulnerabilidade deste grupo humano – os policiais, expressa nas taxas acima, justificaria, a priori, que a mesma paixão pulsante na defesa de outros grupos vulneráveis norteasse a intransigente defesa e respeito aos direitos humanos dos policiais.

Vítimas da violência urbana, tanto ou até mais vulneráveis do que os demais cidadãos do Rio de Janeiro, os policiais militares têm de ser vistos como os humanos que são.

A sociedade, aos policiais, deve dispensar o mesmo respeito e cuidado na proteção dos direitos fundamentais para que eles possam, como é o desejo de todos nós, VIVER em paz na Cidade Maravilhosa.

(*) Dados extraídos da palestra ministrada na Emerj pelo Cel. Cajueiro da Diretoria de Assistência Social da PMERJ

domingo, 12 de agosto de 2018

BRASIL - A REVOLTA POPULAR



Eu não sei como se processará.
Não sei quando ocorrerá.
Logo não sei se estarei vivo para participar.
Não sei se existirá alguma liderança ou se a população afetada agirá por conta própria.
Apesar de nada saber a respeito, como deixei claro, acredito que a eclosão de uma revolta iniciada pela parte da população composta pelas pessoas de bem, as que não levam e não querem levar vantagem pecuniária ilícita ou imoral, um dia ocorrerá para por fim a tudo que está errado no Brasil.

sábado, 11 de agosto de 2018

BRASIL - QUAL SERÁ O LIMITE PARA AS PESSOAS DE BEM?



Ouço quase que diariamente que alguém está deixando o país com sua família, sendo Portugal o destino mais citado, ultimamente.
As justificativas para tal ação extrema passam pelas péssimas condições de vida vivenciadas (falta dos serviços públicos essenciais, apesar da carga tributária elevada, por exemplo) e pela cleptocracia que se instalou.
É fato que o Brasil se tornou um lugar ruim para se viver, portanto, ninguém pode condenar os que optam por sair.
Apesar dessa verdade, vale lembrar que para uma parcela da população, a formada pelas "pessoas que não são de bem", o Brasil é maravilhoso. Elas nem pensam em deixar o país, o que só fazem para viagens de entretenimento, onde gastam o dinheiro ilícito que acumularam.
Temos outra parcela da população formada por "pessoas de bem" que não podem ou não querem deixar o país.
Tal parcela é a que me causa espanto.
Qual será o limite dessas pessoas diante das péssimas condições de vida e da cleptocracia impostas pelos governos?
Elas reagirão em algum momento?
A História comprova que povos oprimidos sempre reagiram, mais cedo ou mais tarde, provavelmente considerando o limite para suportar as mazelas impostas, quem sabe isso não se repete no Brasil, o mais rápido possível.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

DEBATE DA BAND - CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA - EU NÃO AGUENTEI...



Eu escrevo há anos que o Brasil caminha para a irreversibilidade do quadro degenerativo que se instalou entre nós.
Insisto que não vislumbro solução para  qualquer um dos problemas nem a longuíssimo prazo.
Eles e elas mataram até a esperança.
Apesar dessas opiniões, ontem, resolvi assistir ao debate entre candidatos à presidência da república promovido pela BAND.
Confesso que tive toda boa vontade e que fiz um esforço muito grande para ouvir as perguntas e as respostas.
Fraquejei...
Isso em razão tanto das perguntas, quanto das respostas.
Não suportei além do início do denominado terceiro bloco.
Hoje sinto que foi reforçado em mim o conceito de que o quadro brasileiro é irreversível.
Gerações e gerações passarão até que algo possa melhorar, sendo mais provável o agravamento a curto prazo com a instalação do caos completo.
Será o tempo do "salve-se quem puder!"
Preparassem aqueles que puderem se preparar.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

BRASIL - AS "BARATAS" E A CONVIVÊNCIA COM A REGRA "QUERER LEVAR VANTAGEM EM TUDO"



Eu escrevi ao longo desses mais de dez anos como blogueiro centenas de artigos dando conta que o Brasil é um país que caminha a cada dia para se tornar irrecuperável nos aspectos ético e moral.
Penso que estamos muito próximos desse estado de irreversibilidade e que a esperança de inversão do processo seja hoje uma linha cada vez mais tênue.
Neste breve artigo irei focar apenas na maldita regra de "QUERER LEVAR VANTAGEM EM TUDO" que se enraizou tal qual uma erva daninha no seio da população, sendo certo que existem outras causas para o grave momento que vivenciamos.
Tudo pelo dinheiro, pensam tanto bilionários, quanto paupérrimos.
A capilaridade desse mal é tão disseminada que leva alguns ao absurdo de imaginar que pode estar na carga genética da nossa população, uma herança da formação do nosso povo, sendo transferida de geração para geração, o que é impossível.
O que é transmitido é feito através do aprendizado, esse sim passado de pais para filhos, geração após geração.
Neste quadro, temos o hábito de identificar os políticos como os maiores praticantes da regra, inclusive no tocante à transmissão do ensinamento macabro. Todavia, os que gostam de LEVAR VANTAGEM EM TUDO estão espalhados por todos os cantos, são como "baratas".
Entre tantos, alguns são políticos que desviam bilhões e provocam a morte de milhões de brasileiros pela falta de segurança e de saúde públicas; mas também são aqueles que promovem pequenos golpes, como comprar mercadorias e não pagar, prejudicando o pequeno comerciante; que falsificam bebidas, atentando contra a saúde pública; que desviam remédios; que pegam empréstimos e não os honram, gerando transtornos para quem teve a boa fé de ajudar, via de regra, conhecidos e amigos.
Os grandes praticantes quando ameaçados tentar fugir do país, os menores mudam de estado, município ou bairro.
Tentam se esconder como as "baratas" quando acendemos a luz.
O espectro dos praticantes é muito amplo e parece crescer continuamente, nem as operações do Ministério Público e da Polícia Federal conseguem impedir o avanço.
Eles e elas estão por toda parte querendo se DAR BEM A QUALQUER CUSTO.
Eles e elas estão nos palácios, mas também ao nosso lado.
Conviver com esse tipo de gente está ficando cada vez mais difícil.
Uma situação que se agrava diante da morosidade do nosso judiciário, poder a quem o lado do bem da população tem que recorrer para cobrar o que é devido, isso para não regredir em termos de civilidade.
Torço para que não cheguemos a esse ponto, ou seja, termos que voltar à barbárie e seus métodos para exterminar essas "baratas".

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

A VIDA DO POLICIAL IMPORTA SIM




Compartilho:

"Meu nome é Juliane, sou soldado da polícia militar. Eu sei porque eu estou aqui neste porta-malas escuro e frio, porque sou uma policial. Aguardo a cada segundo que meus parceiros me encontrem e avisem a minha família. Já se passaram cinco dias desde a minha morte, os tiros que me atingiram já não me causam dor. Sinto que estou em paz, mas minha mãe precisa saber de mim. Daqui tento imaginar o rosto da minha sobrinha que nasceu no sábado e eu não pude vê-la. Eu prometi ser uma tia e tanto para ela. Também prometi para a minha mãe que seria uma ótima filha e que daria muito orgulho para a família e com o pouco dinheiro que recebo na polícia militar eu iria ajudar a pagar a conta de luz e de água, e quem sabe fazer um churrasco com a família nos finais de semana. Aqui neste lugar apertado, também penso em como sonhei entrar na polícia. Eu jurei a bandeira para combater a violência, mas hoje sou uma vítima dela. Daqui de dentro não consigo mais ter sonhos...sinto uma angústia muito grande. Me pergunto: e os meus sonhos? E a minha família? A minha vontade de viver? Porque me mataram? Eu sou mais uma entre tantos parceiros que se foram nessa guerra sem fim. O que mais dói é saber que minha morte e minha família não terão o amparo que costumamos ver em alguns casos. Minha mãe não saberá o que é o direito humano. Minha sobrinha só vai ouvir falar de mim. Será que essas pessoas de terno e gravata que dizem cuidar do País conseguem me enxergar aqui dentro desse porta-malas? Só peço que cuidem de quem ficou. Minha vida acabou por aqui, mas torço que meus parceiros não tenham o mesmo destino infeliz. Eu sei quem fez isso comigo. Eles estão tranquilos, sabem que minha morte vai sair de graça perante a Lei fraca do nosso País, e mais do que isso, serão novamente considerados “vítimas da sociedade”. E eu sou o que então? Calma...ouço um barulho! Finalmente me encontraram! Minha mãe vai se despedir de mim, enquanto eu me despeço da farda. 

A VIDA DO POLICIAL IMPORTA SIM! NÃO VAMOS DESISTIR DA LUTA! HERÓIS, VOCÊS NÃO ESTÃO SOZINHOS!

TEXTO ESCRITO PELA JORNALISTA: 
LILLIANY NASCIMENTO 07/08/2018!"

terça-feira, 7 de agosto de 2018

FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA VOTAR EM 2018

Compartilho:


50 ANOS PARA RECUPERAR AS UNIVERSIDADES



Compartilho:

Vale a pena ler esta entrevista com o Prof. Wilson Ferreira Cunha (PUC-GO). Ele viveu vários anos na antiga União Soviética. Viu de perto como funciona uma ditadura socialista. Porém, o que mais impressiona são seus comentários sobre o estrago gigantesco que o ensino brasileiro sofre por conta do aparelhamento ideológico das escolas e universidades. As conseqüências são devastadoras e serão sentidas por décadas. Uma geração inteira de jovens foi emburrecida, narcotizada e idiotizada a serviço de um projeto totalitário de poder.
Chamo atenção para as seguintes passagens da entrevista: "Institucionalizou-se um patrulhamento inimaginável na Educação brasileira, talvez pior do que o que vivi na ditadura socialista de Brejnev, que foi um dos últimos ditadores soviéticos. Há uma militância que se diz a favor dos pobres e oprimidos, dos não acolhidos, e isso reflete no ensino, tanto fundamental quanto médio e principalmente no terceiro grau. Há uma baixaria enorme na área educacional que a gente não pensaria ser possível numa democracia republicana" (...) "É preciso tirar isso, o que será muito difícil, porque é um sistema orgânico inserido na Educação brasileira, que vai levar uns 50 anos. Crianças que nasceram em 2002, atravessaram os 13 anos de petismo no poder, e aqueles que tinham 15 anos, quer dizer, a geração que tem menos de 35 anos não tem outra imagem do Brasil a não ser a dos governos petistas. Com isso, houve um prejuízo enorme na consciência, na formação do estudante, do cidadão brasileiro" (...) "Por exemplo, criou-se o pensamento de que trabalho em grupo é que movimenta o ensino no País. Ora, trabalho em grupo justifica a imagem de que na universidade tudo se copia e nada se cria e isso se institucionalizou. Na verdade, um aluno faz o trabalho e os outros integrantes do grupo assinam. Então, isso precisa ser extirpado do ensino brasileiro. Outro dano é a 'postura crítica', entre aspas, que se sobrepõe à absorção do conhecimento. A crítica é só para aquele que pensa o contrário, não é a crítica que constrói o conhecimento. Outro ponto é a frouxidão e a permissividade em vez da disciplina e da cobrança do aluno. Quer dizer, o aluno é um frequentador de aulas, sem nenhum compromisso, nenhuma responsabilidade. Veja que isso não existia nem na ditadura, época em que pelo menos os alunos procuravam adquirir conhecimento. Hoje, temos o analfabeto virtual dentro da universidade, que não sabe escrever nem falar direito. Outros absurdos (Wilson consulta um texto que trouxe): a prioridade das atividades chamadas sociais; os trabalhos fora do estudo persistente, que é ajudar a incluir. Essa lengalenga de ajudar a 'justiça social', entre aspas, se tornou quase um padrão de direcionamento da política educacional brasileira" (...) "Na educação, deve durar cinco décadas, porque são novas gerações que terão de vir para limpar isso. Esse entulho autoritário pseudomarxista-socialista-comunista tornou de esquerda a esmagadora maioria dos professores de História. Os livros e até as questões do Enade são tendenciosas" (...) "Isso é uma estratégia política de permanência no poder a qualquer custo. A corrupção do PT veio para manter esse tipo de orientação ideológica" (...) "Observo que os não petistas hoje são perseguidos. Há uma patrulha enorme sobre as pessoas que contestam esse sistema de interesse político esquerdista, e são poucos historiadores e antropólogos que discutem isso abertamente. Quando fazem isso são imediatamente destroçados, alijados do processo".

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

UM BREVE DESABAFO SOBRE A REDE GLOBO - ELIANA BRAGA



Compartilho:

"BREVE DESABAFO - Por Eliana Braga

"Trabalhei longos anos na TV GLOBO, em várias cidades e estados.
Na verdade quase 10, período este que se estendeu de 1975 a 1983. 
Era uma emissora decente em plena época do regime militar. 
Conheci Herzog na época da faculdade, Miriam Leitão e outros . Conheci bem Dr Roberto Marinho também. Homem educado, sensato e PATRIOTA. Acompanhei tudo bem de perto. Sei exatamente o que foi e como foi o desenrolar desta história.
Não tenho culpa se o plano de alguns de implantar o comunismo na época e Comunizar a NAÇÃO, não deu certo!
Saí quando a emissora começou a receber influência e grana de patrocinadores da esquerda global e  avermelhar-se. 
Não compactuei, sai fora e não me arrependo. Foi uma das melhores decisões que tomei na vida, pois acompanhava de longa data  os efeitos maléficos do comunismo pelo mundo afora.
Como jornalista independente segui meu rumo e conhecendo na pele a verdade dos fatos, hoje do alto dos meus 62 anos posso opinar à vontade e com conhecimento de causa .
Eu vi, eu vivi a época toda.
Sei bem o legado que deixaram bem como o que queriam e a mando de quem.
Vão continuar tentando, tentando, tentando como vêm fazendo nos últimos 40 anos, ou seja, desde o final do REGIME MILITAR.
Querem o Brasil como Pátria Grande VERMELHA, mas como no passado não deu, desta feita, e eles já perceberam isso,  também não será diferente e novamente ficarão apenas tentando!
Muito me compraz ver o declínio e a decadência da Vênus Platinada na noite desta sexta feira, 03 de agosto de 2018, diante do MUNDO.
Deleito-me ao ver a VERDADE sendo enscancarada sem meias palavras.
O candidato Jair Bolsonaro disse à bancada é a quem o ouvia, o que milhões de brasileiros tinham atravessado na goela há ANOS.
Como não se poderia esperar algo diferente, foi terrível, vergonhoso, assistir a enorme falta de respeito da emissora para com a Memória Póstuma de seu Patriarca e fundador.
Desdizer o legado deixado foi simplesmente ultrajante, mesquinho e pobre."

(Eliana Braga)"

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

HÁ ESPERANÇA PARA O RIO - CORONEL DE POLÍCIA WANDERBY




31/07/2018


Há esperança para o Rio

Sempre há; e o sentimento parece ficar mais aguçado quando estamos diante da mudança de gestão governamental, frente ao início do processo eleitoral.

Mas será que há saída para o RJ (e não só do Rio) e, mais particularmente, para o quadro desolador de insegurança em que se encontra?

Embora não haja de fato soluções mágicas para o problema da (in)segurança e seja ele, guardadas as devidas proporções, é claro, algo relativamente peculiar à vida em sociedade nos grandes centros urbanos, há certamente medidas que podem e devem ser adotadas para que seja controlado, tanto do ponto de vista dos dados concretos (insegurança objetiva), quanto abstratos (sensação de insegurança).

No final da década de 1980 um político alcançou a vitória no pleito para o governo do RJ com a promessa de que acabaria com a violência em seis meses. Venceu a eleição e, é claro, não cumpriu a promessa; aliás, jamais poderia cumpri-la; ninguém poderia ou pode.

Por outro lado, o delineamento claro de medidas concretas e objetivas tendentes ao menos e em curto prazo a promover o renascimento da esperança do controle do problema da (in)segurança e a redução de danos direta ou indiretamente relacionados ao mesmo, é algo não apenas factível, mas, por incrível que possa parecer, não oneroso.

A principal questão do RJ no que toca à gestão do problema da (in)segurança não é a escassez de recursos, mas sim o não descortino das inúmeras possibilidades de fazer "mais com menos", promovendo segurança com economia e incremento de qualidade, fruto da otimização de recursos e de protocolos já existentes.

Acesse o link, clique na imagem e leia o planejamento:

https://wanderbymedeiros.blogspot.com/2018/07/ha-esperanca-para-o-rio.html