Prezados leitores, o país atravessa uma crise ética e moral nos governos federal, estaduais e municipais que parecem irreversível diante da complexidade e da multiplicidade das ações dos cleptocratas e da contaminação de parte significativa da população.
Políticos e empresários são a maioria dos criminosos que estão sendo presos, processados e condenados através dos esforços de uma parcela dos integrantes da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário.
A situação é tão grave que o próprio presidente da república e ministros próximos foram denunciados pela Procuradoria Geral de Justiça, o presidente pela segunda vez.
Eles e seus advogados alegam inocência, mas manobras foram feitas para evitar a investigação do conteúdo da primeira denúncia e estão sendo feitas de novo para evitar que o contido na segunda denúncia seja investigado, o que coloca em dúvida a propalada inocência, considerando que "quem não deve, não teme", como ensina o ditado popular.
Diante desse quadro de contaminação, o que fazer para colocar um freio?
Curar a população através da educação de boa qualidade é uma tarefa que consumirá algumas décadas e apesar da necessidade urgente dessa medida ser implantada, não temos tempo para esperar os resultados.
A intervenção militar está sendo cobrada nas redes sociais por diversos grupos, mas não surgiu até a presente data qualquer sinal claro de que isso ocorrerá. Temos apenas críticas esparsas na forma de discursos e artigos oriundos de poucos Oficiais Generais ativos e inativos.
A eleição de um militar para presidente em 2018 é tida como a solução e uma alternativa à intervenção militar. Uma campanha está "bombando" nas redes sociais nessa direção, mas apesar dos esforços de muitos, ela se enfraquece pelo fato de não serem de domínio público os planos concretos de governo do pré-candidato para reverter a cleptocracia, caso a sua eleição se concretize. Logo não temos como avaliar se ele tem ou não possibilidade de ser o "salvador da pátria", posição que foi alçado pelos seus seguidores.
Outra alternativa é a campanha insipiente "não reeleja ninguém". Uma tentativa de "limpar" o mundo político dos cleptocratas com uma só tacada, mas isso é quase impossível de operacionalizar na prática, considerando inclusive que os que levam vantagem com a situação atual não deixarão de votar nos provedores dos seus "ovos de ouro", o que poderá ser suficiente para reelegê-los.
O que sobra?
Salvo melhor juízo, o caminho passa pelas mobilizações populares, ordeiras e pacíficas.
O povo precisa voltar para as ruas com uma pauta de objetivos para pressionar pelas mudanças.
Movimentos populares mudaram seus países, alguns deles nem foram ordeiros e pacíficos, mas alcançaram seus resultados como a história comprova.
Eu acredito que com o planejamento adequado de movimentos populares existentes, o povo brasileiro possa em ordem e de forma pacífica começar a reverter a destruição do Brasil.
Posso estar errado.
A boa educação poderá ter seus resultados acelerados.
A intervenção militar poderá ocorrer.
O militar candidato poderá ter planos fantásticos e ser a solução.
A campanha poderá alcançar seus objetivos e nenhum cleptocrata atual ser reeleito.
A campanha poderá alcançar seus objetivos e nenhum cleptocrata atual ser reeleito.
E, a saída não seja o povo nas ruas.
Apesar dessas possibilidade de erro de minha parte, tenho certeza que uma verdade está comigo: não podemos continuar apostando nos outros para mudar o futuro, cada um de nós deve fazer alguma coisa contra o que estamos vivemos no país.
Juntos Somos Fortes!
Nenhum atual, nem seus descendentes, namorados, esposas,parentes, nem naqueles que só recebem e nada fazem e seus parceiros em geral. Faxina total. Tratemos os políticos do mesmo jeito como por eles somos tratados
ResponderExcluirO povo é idiota. Esquece os males muito fácil e idolatra qualquer um que lhe dê uma mariola para roubar bilhões. Não tenho mais esperança de que as coisas melhorem para o contribuinte. No Brasil, ainda existem pessoas que não sabem nada sobre os políticos. Nem precisa ir muito longe, aqui mesmo no RJ muitos são alienados.
ExcluirMuito bom
ExcluirMe desculpe, mas esse negócio de ordeiro e pacífico nunca obteve resultado em qualquer lugar do mundo. Já está passando da hora de quebrar o pau e botar esses patifes para fora do Brasil a base da porrada e da bala. Pronto, falei
ResponderExcluirMobilização popular? Brasil não tem povo, tem rebanho.
ResponderExcluirJÁ ESCREVI ISTO UMA VEZ, MAS ACHO OPORTUNO REPETIR:
ResponderExcluirTomara que eu esteja errado, mas a desunião dos homens de bem, é desanimadora, por enquanto não vai acontecer nada, tudo vai continuar como está ou piorar, é passividade de mais e revolta de menos, é barulhos de mais e ação/atitude de menos.
Por enquanto o povo vai continuar pagando pela abstinência de sua cidadania.
Talvez alguém esteja orgulhoso de ser brasileiro, porque o Brasil ganhou de 4 x 1 do Uruguai, e não está nem aí com a goleada que os políticos estão dando na sua dignidade.
A sociedade nada mais é do que uma empresa privada dos políticos, produtora dos impostos que eles colhem, a custo zero.
Povo brasileiro, não espere por eles, eles não nossos reprentantes, eles vivem em outro mundo.
Não estou fazendo apologia a baderna, se a minha intenção fosse a baderna, eu estaria satisfeito, pois o Brasil está uma zorra total.
UM POVO DESUNIDO SERÁ SEMPRE UM POVO OPRIMIDO.