Em 2.024 o Fluminense Football Club ainda não conseguiu apresentar um futebol que represente a sua grandeza, isso é fato.
Especificamente no Brasileirão 2024 o desempenho tem sido pífio, um futebol que beira ao ridículo e com resultados que encaminham para ser rebaixado.
Em oito jogos conquistou seis pontos, ou seja, menos de um ponto por jogo, o que significa que está no rumoh inverso ao desejado.
Versões não faltam para o insucesso, elas povoam o mundo do futebol.
Ouso apresentar a minha: o elenco do Fluminense está doente.
A doença que tanto debilitou é fruto dos péssimos hábitos adquiridos.
Como nós adoecemos quando mantemos hábitos alimentares ruins para o nosso organismo, o elenco se viciou com hábitos que violam os preceitos fundamentais da boa tática futebolística.
Eu poderia citar vários, o que transformaria esse artigo em um pequeno livro, por tal razão citarei apenas um, o que é facilmente observado a olho nu, sem a necessidade de investigações.
Tendo por argumento a manutenção da posse de bola, o elenco (titulares e reservas) insistem, por exemplo, em tentar sair jogando sempre a partir da própria grande área.
Até aí a doença com a tática única seria um resfriado, mas fazem isso até quando o adversário cerca a área. Pior, fazem seguidamente, mesmo após terem perdido a bola no lance anterior.
A referida violação de preceito fundamental se tornou um hábito péssimo, daí surgiu uma doença grave que poderá nos levar a falência de múltiplos órgãos.
Para piorar o quadro esse não é o único vício ruim que o elenco adquiriu, eles serão objeto de futuros comentários.
A sorte é que a doença tem cura.
Basta mudar os hábitos respeitando todos os fundamentos táticos básicos, como aquele que ensina que quanto mais longe a bola estiver da nossa área, menor a chance de sofrermos um gol e quanto mais perto, maior essa chance.
O vício de sempre sair jogando da nossa área já passou o limite da teimosa e ingressou no universo da burrice.
Saudações tricolores!
É verdade concordo com o senhor em gênero, número e grau. De repente o trio de ouro Mariola, Dom Frederico e professor Pardal, estão precisando de um bom tratamento também
ResponderExcluirEssa estratégia de reter a posse de bola e sair jogando é puro suco de dinizismo. Quem acompanha os treinos ouve ele dizer que um chutão tem mais de 50% de chance de cair com o adversário que estará de frente olhando a jogada (o que é verdadeiro).
ResponderExcluirPuro suco de dinizismo. Quem acompanha os treinos já ouviu ele dizer que chutão pra frente é entregar a bola pro adversário. Que manter o controle é fundamental, mesmo na nossa área.
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