JORNALISMO INVESTIGATIVO

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sábado, 16 de junho de 2012

CAVENDISH: O HOMEM QUE PODE DERRUBAR A REPÚBLICA

Paris
Sérgio Cabral, Fernando Cavendish
e outros

O desespero dos políticos da base governista em blindar políticos e empresários parceiros demonstra de forma inequívoca que a CPMI pode encher as cadeias brasileiras de ternos e tiers finamente recortados.
O catalisador desse furacão, que ainda está no estágio de ventinho, é o empresário Fernando Cavendish (Delta), amigo do governador Sérgio Cabral (PMDB).
Estima-se que se Cavendish, um arquivo vivo, falar tudo que sabe a república desaba.
A Revista Veja publicou uma "ameaça" do furacão Cavendish:
Corrupção.
Cavendish ameaça levar outras empreiteiras à CPI.
No mesmo dia em que a Delta foi punida pela CGU, empresário mandou recado a um parlamentar: a maioria das grandes empreiteiras paga propina a servidores públicos e políticos – e usa os mesmos laranjas. (Leiam). 
Juntos Somos Fortes!

4 comentários:

  1. Duvido que ele fale alguma coisa relevante. Como bom mafioso, sabe o que acontece com os alcaguetes e delatores. Parece mais que está usando das mesmas armas de seus ex-recentes amigos: a chantagem, a extorsão, a ferfídia e dissimulação - tudo para obter blindagem e mais uns trocados do erário.

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  2. Caro Coronel Paul,veja Êste link

    http://www.youtube.com/watch?v=JGIpgj7odxk&feature=youtu.be
    YouTube - Vídeos desse e-mail

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  3. O homem que poderia derrubar a República...kkkk, mas - porém, contudo, sobretudo, todavia, não obstante e as demais conjunções coordenativas adversativas cuja finalidade é estabelecer contrariedade, oposição - não derrubará.

    Sabem o porquê?

    Eu digo: parece que a República está tão ameaçada pelo episódio Delta, Cachoeira, políticos e Cia, além de profundamente doente pela própria cultura de "se dar bem", que todos os setores da administração pública (municipais, estaduais e federal), empresariado e mídia estão de mãos dadas para atuar em um teatrinho onde nada levará a nada e o povo nem perceberá.

    Imagina se alguém terá peito para empurrar estes senhores para dentro do livro dos culpados... É claro que não! Muita gente importante cairia junto. Aliás, o que estes senhores praticam é comum entre os seus pares. Um ministro do Supremo deu o sinal e acabou desacreditado pelos demais. Já já a opinião pública estará voltada para outros temas como a Rio + 20 (que também não levará a nada (apenas gastação de dinheiro público) ou ao caso do PM que lançou gás de pimenta num cahorro e as manobras da situação com esta oposição fraca, medíocre, vão limpar o caminho que conduz aos cofres públicos. Política é isso: todos juntos e engravatados em prol dos seus interesses possibilitados pelo dinheiro público. O povo que se dane, pois é alheio e manipulável.

    No Brasil, onde durante anos clamávamos pela democracia requerida por guerrilheiros que hoje estão no poder, vemos as grandes empresas de comunicação de massa contaminadas e a serviço daqueles que impedem a existência de saúde, educação e segurança para todos em troca de contratos de publicidade ou empréstimos em bancos públicos.

    O que a nação ganhou? Uma desordem institucionalizada com sucessivos escândalos nunca apurados devidamente, a qual a transformou em um negócio privado para políticos e empresários generosos com suas doações às campnahas. Aqueles que se diziam perseguidos por lutarem por um país melhor além de trensformá-lo em uma zona roubam-lhe os cofres enquanto assistem ao povo agonizando nos corredores de hospitais onde os próprios médicos e enfermeiros divulgam não haver condição digna para atendimento. E o povo, o que faz por ser ofendido todo santo dia tão gravemente? Nada, além de aguardar o próximo carnaval para afogar as suas mágoas acompanhando os jogos do seu time de futebol do coração as 4ª feiras e domingos.

    Então a falta de fé leva-nos a acreditar que só haverá solução quando o congresso nacional for fechado para balanço por exigência de um Povo apoiado pelas baionetas das Forças Armadas que conduzirão os facínoras ao banimento. Nunca ocorrerá.

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  4. A coisa é muito mais grave do que aparenta, pois atingirá governos anteriores a este do PT. Uma investigação profunda, séria e isenta acabaria com o sistema político atual. Nenhum dos chefes do executivo (três esferas) sairia ileso, e isto provocaria um estrago à esta falsa democracia sem precedentes. Muito provavelmente, se Cavendish abrisse o jogo ou fosse pego em uma investigação de verdade, sobrariam pouquíssimos deputados, senadores, governadores e prefeitos para tocar a República adiante (basta lembrar das palavras do Cavendish: com R$ 30 mi se pode comprar qualquer político). Por isso, estão todos unidos para reverter o tiro no pé disparado pelo Lula ao insistir em não deixar o governo.

    É assustador para alguns pensar que os militares possam assumir o controle do país novamente e, por isso, financiam a eterna campanha onde guerrilheiros figuram como vítimas inocentes do Regime Militar. O povo, sempre alheio às entrelinhas da história, compra a imagem fabricada por uma mídia sórdida e por "ex-guerrilheiros" mais sórdidos ainda para que as Forças Armadas sejam cada vez mais enfraquecidas... Então a farra continua por mais 4 anos.

    Onde já se viu um único homem (Cavendish) manter uma República inteira em suas mãos?

    Sinceramente, depois de tantos escândalos onde os protagonistas são sempre funcionários do alto escalão do governo - e o pior é que não dá nada, ninguém é responsabilizado -, não acredito haver solução. Se pudéssemos levantar somente os escândalos da República de 1988 para cá, veríamos muito improbo impune voltar ao poder; veremos inimigos políticos de ontem se aliando hoje para dividir a República entre seus correligionários, parentes e doadores de campanha.

    O mais grave de tudo é a quase certeza de que não há uma autoridade constituída capaz de mudar a realidade do país; é imaginar que a imprensa brasileira descomprometida com a sujeira e comprometida com a verdade é coisa do passado; e constatar que o povo proprietário de título eleitoral não cobra nada.

    O Brasil é uma vergonha, uma cleptocracia.

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