JORNALISMO INVESTIGATIVO

JORNALISMO INVESTIGATIVO
Comunique ao organizador qualquer conteúdo impróprio ou ofensivo

quinta-feira, 14 de abril de 2016

SALÁRIO - CONVITE - POLICIAIS MILITARES, BOMBEIROS MILITARES E PENSIONISTAS



Prezados leitores, o presidente da AME-RJ (antigo Clube de Oficiais da PM e do CBM), Coronel PM Ref Fernando Belo, convida a todos (ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS) para uma reunião em face da covardia do governo Pezão-Dornelles que não pagou os salários devidos, em flagrante desacordo com a legislação.
A reunião acontecerá na sede da AME-RJ (Rua Camerino, 114 - Centro - RJ), às 18:00 horas, de amanhã (sexta-feira).
SÓCIOS E NÃO SÓCIOS ESTÃO CONVIDADOS.
Serão tratadas medidas a serem implementadas para salvaguardar os direitos dos Policiais Militares, dos Bombeiros Militares e das pensionistas.
Compareçam.
Divulguem.

Juntos Somos Fortes!

13 comentários:

  1. Coronel, sugiro que dentro das ações que serão discutidas e implementadas por vcs, incluam o cancelamento de todas as nomeações de cargos comissionados cargos de confiança que foram realizados de janeiro de 2016 até os dias de hoje. Isso é completamente contraditório com a situação caótica em que o estado se encontra. Acionem o ministério público para uma investigação sobre essas nomeações.

    ResponderExcluir
  2. Coronel, essas contratações devem ser suspensas imediatamente.

    ResponderExcluir
  3. Coronel, essas contratações devem ser suspensas imediatamente.

    ResponderExcluir
  4. Prezado Coronel Paúl, mudando um pouco o foco, o tal Héverton, ex-Portuguesa, reapareceu e concedeu uma entrevista ao Globo Esporte.

    "Tiveram advogados aqui em São Paulo mesmo, Senise, cara que nem conheço, que é um cara que batia na tecla que era isso e aquilo, que ele tinha uma gravação em que antes de viajar que falei que me vendi mesmo. Como que estava no avião se fui de carro para Brasília? Mostra a gravação, não tem... O que aconteceu naquela situação do Fluminense com a Portuguesa: ficou aí, foi jogando para o lado... E aí? A vida será que é isso? Vai jogando para lá a poeirinha?"

    http://sportv.globo.com/site/programas/ta-na-area/noticia/2016/04/heverton-pede-desculpas-torcida-da-portuguesa-me-sinto-culpado.html

    ResponderExcluir
  5. Enquanto Coronel PM Ref Fernando Belo, convida a todos (ATIVOS,INATIVOS E PENSIONISTAS.O Clube dos Oficias do Corpo de Bombeiros Militares já entrou com uma "Ação" para o recebimento de Salários do Inativos. PMERJ vem com o milho e o CBMERJ já vem com o fúba.

    ResponderExcluir
  6. E falta de competência dos administradores das FINANÇAS do ESTADO , o segundo maior em ARRECADAÇÃO , FORA PMDB inútil quebrou o estado e agora quer que os aposentados pague essa CONTA.!!!

    ResponderExcluir
  7. Um governo generoso para uns e perverso com os servidores públicos.

    Isenções fiscais do governo do Rio para empresas somam R$ 138 bi, diz relatório do TCE!

    Mergulhado numa crise fiscal que já afeta a prestação de serviços básicos nas áreas da saúde e educação, o governo do Rio pode ter nos seus livros contábeis parte da explicação para a situação de desequilíbrio nas contas que se arrasta desde o ano passado. Um relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) aponta que o governo do estado deixou de recolher em ICMS cerca de R$ 138 bilhões entre 2008 e 2013. O valor, fruto das isenções fiscais que o Executivo concedeu a várias empresas, representa mais que o orçamento do estado para este ano (R$ 80 bilhões). A Secretaria de Fazenda afirma desconhecer o valor das isenções apontadas pelo tribunal e contesta o relatório do conselheiro.

    Com a queda das receitas, reflexo também da desaceleração da economia e a crise no setor de petróleo, a outra ponta do problema nas contas do estado refere-se ao seu crescente endividamento, na avaliação do TCE. Nos últimos cinco anos, a dívida estadual saltou de R$ 59 bilhões para R$ 107 bilhões, ampliando o volume dos pagamentos anuais. Todos esses dados constam no relatório produzido pelo conselheiro José Gomes Graciosa, a partir da análise feita pelo corpo técnico do tribunal. No documento, apresentado dia 1º deste mês e que vai ser votado pelo TCE, o conselheiro critica várias isenções concedidas, afirma que houve falhas no planejamento do impacto desses benefícios e solicita que o governador Luiz Fernando Pezão avalie a pertinência da continuidade dessa política.

    Embora identifique isenções autorizadas no valores de R$ 138 bilhões, o relatório ressalta que parte desse valor pode não representar renúncia fiscal efetiva do período porque há exclusões no decorrer dos anos que podem ser feitas em razão de suspensões, reduções ou mudanças da etapa de recolhimento do tributo. Segundo o documento, as principais empresas beneficiadas com isenções foram a Petrobras (R$ 4,4 bilhões), seguida da CP-RJ Implantes especializados comércio e importações (R$ 3,8 bilhões) e a GE Celma Ltda (R$ 925 milhões).

    O conselheiro Graciosa analisou indícios de distorções na concessão de isenções citando casos em que as empresas tiveram mais benefícios em ICMS do que o valor que gastaram para instalação de fábricas em alguns municípios do Estado do Rio, como em Seropédica. As isenções, segundo o relatório, acabaram impactando a distribuição de ICMS para os demais municípios do estado. Ou seja, eles tiveram perda de receita, embora não tenham sido beneficiados diretamente pela instalação das fábricas. O relatório lembra ainda o setor de comércio de joias e pedras preciosas que deixou de arrecadar R$ 230 milhões entre 2008 e 2013. Para Graciosa, "nada justifica, sob o ponto de vista do interesse público, a concessão de benefícios e incentivos fiscais para fortalecer a produção e comercialização de joias confeccionadas com metais preciosos, cujos produtos só podem ser adquiridos por contribuintes de elevadíssimo poder aquisitivo".

    ResponderExcluir
  8. O conselheiro lembra também o caso específico Grupo Nissan, beneficiado com isenções de R$ 353 milhões entre 2012 e 2013. A fábrica da empresa, que também recebeu financiamento do Estado no valor de R$ 5,9 bilhões, só foi inaugurada em 2014. "Neste diapasão, significa dizer que o Estado do Rio de Janeiro financia duas vezes o grupo empresarial tomado como exemplo: quando empresta recursos com prazo de carência para pagamento de 30 anos e quando renuncia receitas em favor dos contribuintes", diz o relator.

    Em outro trecho, o conselheiro ressalta que, "diante do cenário caótico que vive as finanças públicas do Estado, é possível inferir que tal situação, ao menos em parte, deve-se à renúncia de receita aqui examinada, demonstrando que houve falhas ou ausência de adequado planejamento no tocante ao impacto das concessões outrora conferidas a conglomerados empresariais". Para Graciosa, as isenções e a crescente dívida do estado ajudam a explica a situação fiscal do Rio. "A existência simultânea das duas variáveis, quais sejam, a não arrecadação de receitas em virtude do aumento da renúncia fiscal, combinado com aumento da dívida consolidada, indubitavelmente, pode ser considerado fundamental para a grave crise fiscal em que se encontra o Estado"

    Governo desconhece isenções de R$ 138 bilhões e contesta relatório

    Em nota, a Secretaria estadual da Fazenda informou desconhecer o valor de R$ 138 bilhões em isenções fiscais apontado pelo TCE. Embora não tenha informado de quanto é esse montante no período, a Secretaria explicou que a política de incentivos fiscais teve como objetivo " a descentralização e diversificação da economia do Estado, além da geração de emprego e renda" e que esse tipo de ação não é exclusividade do Rio, como das demais unidades da Federação."Hoje, no Brasil, os incentivos são a única forma de atração de investimentos. As empresas decidem seus investimentos a partir dos benefícios concedidos pelos estados. O Rio de Janeiro, inclusive, perdeu investimentos importantes por causa da agressividade maior de outros estados na concessão de incentivos", diz a nota da secretaria.

    Em relação aos benefícios para a população, o órgão estadual informou que "somente o setor automotivo foi responsável, desde a instalação do Polo Automotivo do Médio Paraíba, pela geração de 16 mil empregos na região, com a atração de fabricantes de automóveis e fornecedores". De acordo com a Secretaria, o setor automotivo teve um total de crédito liberado entre 2011 e 2016 foi de R$ 1,33 bilhão. Somente em 2015, o setor foi responsável pelo recolhimento de R$ 1,2 bilhão em ICMS", e "geraram 5,3 mil novos postos de trabalho".

    ResponderExcluir
  9. Benefícios têm relação com crise fiscal, pois, no que diz respeito à arrecadação, o Estado perdeu tributos. Sobre a relação das isenções e a situação da crise fiscal do Estado, existe associação entre esses dois dados. As isenções criaram essa crise, ou seja, há relação direta entre essa crise e a concessão de benefícios fiscais.

    ResponderExcluir
  10. Estado nomeia 153 cargos comissionados

    Em meio à crise financeira do Governo Estadual, 153 cargos comissionados foram nomeados, entre os dias 1º de abril e 14 de abril.

    Os cargos oferecidos foram para quase todas as pastas estaduais, como mostrado no Jornal do Rio, na sexta-feira (15).

    Entre as nomeações, foram oferecidos cargos para assessoria de pastas administrativas. Parte dos cargos é ocupada por servidores concursados que agora aumentam os salários. Mas outros foram indicados por confiança. A remuneração dos cargos varia entre R$ 3.221,95 e R$ 25.061,99.

    Procurado pela Band News FM para comentar os gastos com os comissionados, o Governo do Estado ainda não se pronunciou.

    ResponderExcluir
  11. Deixemos escorrer pelo ralo, uma das maiores expressões da nossa classe (policiais militares do RJ.) seu nome? Cel Paúl. Hoje, somos órfãos, somos náufragos, pagamos caro, por não termos um REPRESENTANTE A ALTURA deste bravo e guerreiro Coronel Paúl. EU NUNCA VOU DESISTIR DO SENHOR CORONEL. abraços.

    ResponderExcluir
  12. O tempo não perdoa
    Não anda para trás .
    Hoje estamos reclamando de que?
    Estamos sem pagamento quem é o culpado?
    Vimos o senhor lutar....lutar....lutar.... ser discriminado, ser perseguido, vimos o senhor, um professor ser preso.Vimos o senhor com seus bonecos na rua, o senhor gritou ... gritou .... gritou e nós não lhe demos atenção
    Hoje vemos o senhor exausto, cansado de lutar sozinho
    Reclamar de que estamos sem pagamento com quem?
    Nós desculpe Vel Paul, também somos culpados disto.

    ResponderExcluir

Exerça a sua liberdade de expressão com consciência. Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste blog.