JORNALISMO INVESTIGATIVO

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domingo, 15 de janeiro de 2023

BRASIL, UM PAÍS DIVIDIDO E ENFRAQUECIDO



Dividir para enfraquecer, eis um dogma das guerras desde que o homem saiu da caverna e resolveu conhecer o planeta.

Cem mil (100.000)  anos se passaram e o dividir para conquistar continua valendo.

Longe de tentar criar uma teoria conspiratória baseada em uma intenção externa de dividir a população brasileira para conquistar o Brasil, o fato é que em termos políticos (ideológicos ???) a população está dividida em três (3) grupos de tamanho muito semelhante.

Um empate técnico...

Politicamente, um terço se intitula progressista, outro terço se diz conservador e o último é constituído pelos que desistiram da política, que poderíamos nomear como sendo os "desalentados políticos".

Tal realidade está sendo solidificada nas décadas recentes com as ações dos denominados "extremistas".

Isso enfraqueceu o Brasil.

A referida divisão está trazendo péssimas consequências em razão da "guerra" dos discursos e das ações dos extremistas conservadores e progressistas. 

O dito popular ensina que onde todos acham que estão com a razão, via de regra, ninguém tem razão e tudo indica que vivemos um momento bem próximo a isso.

Hoje o Brasil parece sem saída, considerando que os extremistas de ambos os lados diariamente alimentam essa "guerra", como destaquei, mas também sabemos que soluções sempre existem, o que nos faz depositar nossas esperanças, por falta de alternativa, nos "desalentados políticos", desde que mudem o comportamento e retornem ao cenário político, quem sabe vacinados contra essa péssima política que estamos vivenciando.

A política brasileira nas últimas décadas está longe de ser patriótica.

O Brasil, todo dia, sucumbe diante dos interesses de grupos que suprimem os interesses da população brasileira.

Tais grupos são os "inimigos internos", os que fomentam a divisão.

Deter essas "ímpias falanges", eis uma opção para que o país e a sua população resplandeçam.

Juntos Somos Fortes!


sábado, 19 de novembro de 2022

AS FAKE NEWS E A MONETIZAÇÃO DE REDES SOCIAIS



As notícias falsas (fake news) são o maior problema enfrentado pelos usuários das redes sociais, elas invertem a possibilidade da produção da informação correta e, pior, mantém a rapidez própria das redes.

Promovem a circulação (repetição) de mentiras com uma velocidade fantástica, o que faz com que muitos as aceitem como verdade.

As fake news podem ser comparadas ao absurdo de professores ensinarem errado de propósito aos seus alunos.

É o aprendizado do errado.

Elas repercutem até quando são identificadas, algo que não poderia acontecer.

Penso que todos os usuários das redes sociais já se depararam com fake news que contém dados tão irreais que saltam aos olhos logo no começo de mensagens, áudios, vídeos ou imagens, mas mesmo assim elas circulam.

É o grande desafio do momento o combate à produção de fake news sem interferir no direito à liberdade de expressão.

Além desse obstáculo, elas têm um fator de incentivo para existirem, ou seja, a monetização.

Salvo melhor juízo, as fake news têm gerado bons resultados financeiros.

É o tudo pelo dinheiro de novo.

Só o engajamento da maioria dos usuários das redes através do desmascaramento e da denúncia poderá reverter esse pesadelo.

Juntos Somos Fortes! 

quarta-feira, 27 de julho de 2022

2022 - AS ELEIÇÕES DAS FAKE NEWS



As notícias falsas constituem uma epidemia que infectou de forma generalizada as redes sociais.

Isso é péssimo para a formação de opinião sobre qualquer tema.

Elas têm o mesmo efeito que aconteceria se todos os professores começassem a ensinar o errado.

Esforços têm sido desenvolvidos para combatê-las, mas os resultados são diminutos, considerando ser impossível impedir que os usuários das redes façam as publicações.

Se desmente uma aqui, surgem mil ali.

Hoje fazer uma pesquisa nas redes sociais é uma aventura, tendo em vista a possibilidade do resultado obtido ser uma notícia falsa, o que leva o pesquisador a aprender o errado.

Em períodos eleitorais elas crescem geometricamente com relação aos principais candidatos das eleições majoritárias, principalmente.

A única saída é não acreditar na primeira matéria que encontrar na pesquisa ou nas matérias que tiver contato através das redes sociais e nos aplicativos de troca de mensagens.

É preciso pesquisar, pesquisar, pesquisar, ..., e, só depois, formar a sua opinião.

Juntos Somos Fortes!


sábado, 18 de junho de 2022

Vídeo >> A PRÉ CAMPANHA PARA PRESIDÊNCIA ESTÁ ENCHENDO O SACO

 

VÍDEO

Nada mais natural que a polarização entre dois candidatos para a disputa da Presidência da República, isso tem sido uma tendência.

O problema são os grupos que apoiam esses candidatos.

A situação atingiu tamanha gravidade que tudo de bom que acontece no Brasil, o grupo que apoia o candidato A atribui a esse candidato e o grupo que apoia o candidato B faz o mesmo direcionando para o seu candidato B.

Quando ocorre algo ruim, cada grupo atribui ao candidato adversário.

Tal procedimento invadiu as redes sociais e ocorre diariamente e durante as vinte e quatro horas de cada dia.

Respeitando as opiniões contrárias, isso está enchendo o saco, usando uma expressão popular.

O Brasil tem problemas crônicos que começaram bem antes dos governos desses candidatos e tem fatores positivos que também os antecederam.

Acho essa uma forma rasteira de fazer política e que piora diante da fabricação em massa de fakenews, uma estratégia que aproveita o fato do brasileiro não conferir conteúdos, acreditando no que lê ou assiste.

Tal processo está afastando as pessoas que não participam diretamente deles das redes sociais.

Grupos de ZAP, por exemplo, com grande número de pessoas, onde apenas meia dúzia publicam, os outros não interagem.

Isso está acontecendo também no Facebook, no Instagram e no Twitter.

Reafirmo, essa é a minha percepção, posso estar errado.

Qual a sua opinião?

Juntos Somos Fortes!

terça-feira, 26 de abril de 2022

FAKENEWS - UM EXEMPLO DE MONTAGEM USANDO VÍDEOS

 



Eis um exemplo clássico da construção de FAKENEWS transformando dois vídeos em um vídeo.

Na primeira parte foi usada a notícia de um prazo dado por uma Ministra do STF ao Presidente da República e na segunda parte foi usada a notícia sobre uma resposta dada pelo Presidente da República sobre uma mensagem (proposta) de um ex-Presidente em uma rede social.

Dois assuntos diferentes.

Duas notícias diferentes.

Tudo transformado em um único vídeo.

Um tipo de FAKENEWS muito empregado pelas diferentes correntes políticas existentes no Brasil.

Juntos Somos Fortes!