JORNALISMO INVESTIGATIVO

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quarta-feira, 27 de julho de 2022

2022 - AS ELEIÇÕES DAS FAKE NEWS



As notícias falsas constituem uma epidemia que infectou de forma generalizada as redes sociais.

Isso é péssimo para a formação de opinião sobre qualquer tema.

Elas têm o mesmo efeito que aconteceria se todos os professores começassem a ensinar o errado.

Esforços têm sido desenvolvidos para combatê-las, mas os resultados são diminutos, considerando ser impossível impedir que os usuários das redes façam as publicações.

Se desmente uma aqui, surgem mil ali.

Hoje fazer uma pesquisa nas redes sociais é uma aventura, tendo em vista a possibilidade do resultado obtido ser uma notícia falsa, o que leva o pesquisador a aprender o errado.

Em períodos eleitorais elas crescem geometricamente com relação aos principais candidatos das eleições majoritárias, principalmente.

A única saída é não acreditar na primeira matéria que encontrar na pesquisa ou nas matérias que tiver contato através das redes sociais e nos aplicativos de troca de mensagens.

É preciso pesquisar, pesquisar, pesquisar, ..., e, só depois, formar a sua opinião.

Juntos Somos Fortes!


sábado, 14 de outubro de 2017

O BRASIL É UM PAÍS INACREDITÁVEL (01) - A IMPRENSA, O FUTEBOL E O MINISTÉRIO PÚBLICO



Prezados leitores, o Brasil é um país inacreditável, contando ninguém acredita que exista um país como o nosso. 
Cito um caso concreto relacionado com a imprensa esportiva, o futebol e o Ministério Público:
- Os fatos a seguir relacionados, TODOS COMPROVADOS, ocorreram na última rodada do Brasileirão 2013 que ocorreu nos dias 7 e 8 de dezembro.
- Naquele ano, Fluminense e Vasco da Gama estavam entre os clubes que lutavam contra o rebaixamento, enquanto o Flamengo tinha escapado matematicamente.
- Nos dias 6 e 7 de dezembro a imprensa esportiva publicou artigos em sites dando conta que o jogador André Santos do Flamengo não poderia enfrentar o Cruzeiro no dia 7 (sábado) por estar suspenso.
- Abro um parêntese para lembrar que o profissional da imprensa esportiva deve conhecer minimamente os regulamentos dos campeonatos, não sendo aceitável a alegação de desconhecimento sobre a irregularidade a respeito da escalação de jogador suspenso.
- Apesar da suspensão e da publicidade do impedimento do jogador dada pela imprensa, o Flamengo resolveu colocá-lo em campo, ou seja, o Flamengo cometeu uma irregularidade.
- Em conformidade com o regulamento o Flamengo perderia - como perdeu - 4 (quatro) pontos, o que colocou o clube na luta contra o rebaixamento, bastando que Fluminense ou Vasco vencesse seus jogos para que o clube da Gávea caísse.
Diante dessa situação fática, o que esperar da imprensa esportiva que publicou (no dia anterior e no próprio dia do jogo) que André Santos não poderia jogar por estar suspenso?

1) Publicar no dia 7 e no dia 8 (antes do início dos jogos) que o Flamengo tinha escalado um jogador irregular e que seria punido com a perda de 4 (quatro) pontos, podendo ser rebaixado. O fato era o "furo do campeonato" e, certamente, um dos maiores "furos" da história do futebol brasileiro, afinal envolvia o clube de maior torcida do país.

2)  Publicar no dia 7 e no dia 8 (antes do início dos jogos) que o Flamengo tinha escalado um jogador irregular e que seria punido com a perda de 4 (quatro) pontos, podendo ser rebaixado, acrescentando a versão oficial do clube sobre o motivo da escalação do jogador.

Por mais inacreditável que possa parecer, a imprensa não adotou as posturas enumeradas.
As possibilidades condizentes com a ética e a moral que deve nortear as ações de quem tem o dever de informar e que assim contribui para a formação da opinião pública.
A imprensa adotou uma terceira alternativa: omitiu-se!
Nenhuma palavra.
Nenhuma linha.
O comportamento contrário à ética e à moral gera um questionamento lógico:

- Quem (ou o quê) silenciou os microfones e travou os teclados da imprensa esportiva?

Hoje nós poderíamos ter a resposta para essa pergunta, mas o Ministério Público de São Paulo que apurou a possibilidade da Portuguesa ter "vendido" a sua vaga,  optou por não ouvir nenhum jornalista envolvido neste silêncio.
Por derradeiro, demonstrando que o Brasil é um país inacreditável, deixo para reflexão um novo questionamento:

- Por que o Ministério Público arquivou o processo sem ouvir os principais envolvidos?

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quarta-feira, 28 de junho de 2017

VÍDEO - "RAPIDINHA" COM O CORONEL PAÚL - 008 - 28 JUN 17 - TEMER DECLAROU "GUERRA"

Prezados leitores, o Coronel de Polícia Reformado Paúl comenta a postura do  excelentíssimo presidente Temer que ao invés de explicar os fatos sobre os quais está sendo investigado, resolveu declarar "guerra" contra o excelentíssimo procurador geral da república Rodrigo Janot.



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segunda-feira, 1 de maio de 2017

A REDE GLOBO É MAL RECEBIDA NAS RUAS DURANTE OS PROTESTOS

Prezados leitores, a perseguição às equipes de reportagem da Rede Globo não começou agora, faz tempo que os seus integrantes têm sido hostilizados nas ruas e até impedidos de realizar seu trabalho.
A opção que foi encontrada pela emissora tem sido o uso de helicópteros e o posicionamento de suas equipes no alto de prédios.
Nós sempre destacamos a importância do trabalho da imprensa, ele que é fundamental para a formação da opinião pública e que deve ser imparcial para não deformar essa opinião.
Tudo indica que a leitura que tem sido feita é no sentido de que a Globo age segundo seus interesses, apartada dos objetivos do povo.
A Rede Globo precisa rever seus valores e respeitar os valores da população brasileira.
O vídeo que circula nas redes sociais contém palavras de calão.




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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

POR QUE A IMPRENSA BRASILEIRA SE TRANSFORMOU NO QUE ELA É HOJE?



Prezados leitores, a imprensa no Brasil está muito longe da sua destinação social, isso é um fato.
Diante dessa realidade, vocês já se fizeram essa pergunta:
- Por que a imprensa brasileira se transformou no que ela é hoje?
Sinceramente, não temos a resposta.
Será que ela sempre foi assim e nós não tínhamos percebido?
Vocês arriscariam um palpite?

Juntos Somos Fortes!

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

ELEIÇÃO: GRAVES DENÚNCIAS SOBRE MANIPULAÇÃO PELA IMPRENSA DOS DADOS DAS PESQUISAS

Prezados leitores, o Coronel PM Paúl comenta em novo vídeo a manipulação que a imprensa faz dos resultados das pesquisas eleitorais. 
Assistam e compartilhem. 
O povo brasileiro não pode continuar sendo manipulado.


 


Juntos Somos Fortes!

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

DENÚNCIA: A PERIGOSA MISTURA DE CANDIDATOS, ESCÂNDALOS, INSTITUTOS E IMPRENSA



Prezados leitores, o Coronel Paúl comenta a relação existente entre escândalos políticos, candidatos, institutos de pesquisa e imprensa.
O objetivo é apontar o mistério que está ocorrendo na eleição para presidente e para o governo do estado do Rio de Janeiro, considerando que quanto mais surgem escândalos sobre os governos desses candidatos Dilma Rousseff e Pezão, inexplicavelmente, Dilma e Pezão alcançam um índice maior de intenções de votos nas pesquisas dos institutos.
Isso contraria a lógica.
Qual é a sua opinião?

Juntos Somos Fortes!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

ORGANIZAÇÕES GLOBO x GAROTINHO



Prezados leitores, as Organizações Globo e Garotinho estão em lados opostos há muito tempo, isso não é segredo para ninguém.
Ter as Organizações Globo a seu favor, como teve o governo Cabral-Pezão durante todo o mandato, é um apoio extraordinário em termos de formação (manipulação) da opinião pública.
O inverso é ter um inimigo muito poderoso.
Nós comentamos inúmeras vezes a importância das manchetes na formação de opinião, tendo em vista que a maioria das pessoas lê apenas os títulos das reportagens, infelizmente.
No site do jornal O Globo encontramos a seguinte manchete:
"Garotinho critica UPPs e diz que vai mandar policiais de volta aos batalhões de origem". 
Perguntamos:
- O leitor de manchetes formará qual opinião sobre o que Garotinho fará com as UPPs?
A manchete diz que ele critica.
Complementa que vai mandar os policiais de volta para os batalhões.
Salvo melhor juízo, o leitor de manchetes concluirá que Garotinho irá acabar com as UPPs, o que coloca o candidato contra os defensores das UPPs.
Terá sido um erro na elaboração da manchete?
Pelo menos O Globo explica melhor a posição do candidato, mas só faz isso no segundo, terceiro e quarto parágrafos da matéria:
"Garotinho não deixou claro se pretende acabar com as UPPs se for eleito, mas fez duras críticas ao programa antes e durante o comício que realizou em Campos dos Goytacazes.
- Vamos acabar com esse convênio covarde que o Cabral fez na segurança pública. Ele pegou os policiais do interior e da Baixada e mandou para o Rio. E pegou os bandidos do Rio e mandou para a Baixada e para o interior - criticou.
- Eu vou mandar todos os policiais de volta para trabalhar nos batalhões em que se formaram. Meninos saem daqui de Campos e são colocacos dentro do Complexo do Alemão. O destino é morrer".
Apesar de permitir uma melhor interpretação o texto ainda deixa dúvida se Garotinho "pretende acabar com as UPPs".
Quem ler a matéria toda entenderá a posição correta do candidato, mas quem ficar nas manchetes...
Leiam a íntegra da reportagem (Link).
Foto: Marcos Tristão / Agência O Globo 

Juntos Somos Fortes!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

IMPRENSA BRASILEIRA - NOVA ENQUETE



Prezados leitores, diante do que temos lido e assistido na imprensa nacional resolvemos iniciar uma nova pesquisa no blog:

ENQUETE:
A imprensa brasileira cumpre o seu dever social de informar a verdade sobre os fatos à população?
SIM
NÃO

Vote na barra lateral direita.

Juntos Somos Fortes!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A IMPRENSA MENTE. CIDADÃO, CUIDE-SE E UNA-SE A NÓS.



Prezados leitores, a rodada final do Brasileirão 2013 expôs uma chaga da imprensa, um mal que não é exclusivo da imprensa brasileira, muito pelo contrário, existe nos quatro cantos do mundo.
A imprensa mente.
Cidadão, cuide-se, caso contrário formará sua opinião com base em mentiras.
Mente não só quando inventa algo que não ocorreu.
Ela mente, por exemplo, quando manipula a interpretação de um fato, levando o destinatário da mensagem ao erro.
Ela mente também quando omite fatos de interesse público, mente por esconder a verdade, pois o seu compromisso deve ser com a verdade e não com a notícia, como pregam alguns "jornalistas".
Mentiu quando omitiu a situação do Flamengo após ter escalado André Santos e prejudicou a Portuguesa.
A nossa sorte é que a imprensa também fala a verdade e, incontáveis vezes, corrige a própria imprensa.
No caso do Brasileirão estamos esperando que a imprensa denuncie a imprensa, para que a credibilidade na instituição seja restabelecida.
Nós denunciaremos, não tenham dúvida.
O mundo assiste aterrorizado o que está acontecendo no Maranhão, o estado dos Sarneys.
No meio desse contexto veio a mentira de que a "tortura nos presídios é uma herança da ditadura militar", uma falácia como tantas outras que se levantam contra o período. 
O desavisado que der ouvidos a turma que anda mandando no Brasil acabará concluindo que tudo de ruim que existe nessa democracia insipiente ou nessa cleptocracia galopante, como preferirem, nada mais é do que uma herança dos governos militares.
Um absurdo como mentem.
Eu gosto de ler Reinaldo Azevedo, embora leia com frequência bem menor do que a que gostaria. Não que concorde com tudo que ele escreve, discordo aqui e ali, mas ele tem sido uma voz de resistência contra alguns mentirosos que circulam entre nós.
É preciso resistir contra os mentirosos, sobretudo, os que formam a opinião pública, tendo em vista que somos um país com milhões e milhões de analfabetos funcionais, presas fáceis da imprensa que tenha interesse em manipular os fatos.
Quem teve a oportunidade de aprender a interpretar textos deve se alistar no exército de resistência, deve integrar a mídia do contragolpe, trazendo a verdade para o enfrentamento com a mentira, seja qual for o tema.
A imprensa omitiu a situação do Flamengo e prejudicou a Portuguesa. Eis a verdade.
As torturas no Brasil antecedem em muito aos governos militares. Eis a verdade.
Peço que leiam Reinaldo Azevedo:

"REVISTA VEJA 
08/01/2014 às 15:21 
A condescendência da democracia brasileira com a tortura e com a violência e uma grande impostura 
Por Reinaldo Azevedo 
Nunca deixou de haver tortura no Brasil. Nas cadeias, nos presídios, na justiça informal dos morros e das periferias. Se é difícil, e é, coibir a violência praticada nas margens da sociedade, é estupefaciente que o estado brasileiro tenha decidido se conformar com a barbárie de cada dia em instituições que estão sob a sua guarda, contra pessoas entregues a seus cuidados. É evidente que lugar de bandido é na cadeia — e o Brasil, muito especialmente o Maranhão, prende pouco. Só nefelibatas e cretinos ideológicos querem tratar presidiário como bibelôs. O ponto não é esse. É preciso que a cadeia seja, sim, um local de restrição de direitos. Mas tem de ser também um local de garantias. 
Grupos ideológicos dedicados a reescrever o passado estão empenhados, neste momento, em rever a Lei da Anistia — contra, diga-se de passagem, todos os mais sólidos fundamentos de um estado de direito. Nem entro nesse mérito agora (e já escrevi muito a respeito). Um dos argumentos supostamente hígidos do ponto de vista moral sustenta que a tortura nos presídios é uma herança deixada pela… ditadura militar. Trata-se de uma tese canalha, mentirosa, contra os fatos. Então essa gente não leu nem mesmo “Memórias do Cárcere”, do esquerdista (brilhante!, o maior prosador do modernismo brasileiro) Graciliano Ramos? Então não houve um Filinto Müller no Brasil? Então a ditadura do Estado Novo, comandada pelo tirano Getúlio Vargas, não matou e não esfolou nas prisões? Então não houve entre nós um gigante moral chamado Sobral Pinto? 
O advogado apelou à Lei de Proteção aos Animais para proteger o militante comunista Arthur Ernst Ewert — que tinha o codinome de Herry Berger — que viera ao Brasil para auxiliar Luiz Carlos Prestes na tentativa de golpe comunista de 1935. Preso, foi barbaramente torturado, o que levou Sobral Pinto — um militante católico e anticomunista ferrenho — àquela decisão: não encontrando na lei que protegia os homens uma forma de livrar seu cliente do horror, apelou à que protegia os bichos. Ewert só deixou a cadeia em 1947. Estava louco. Morreu num hospital psiquiátrico na Alemanha, em 1959. Não era flor que se cheirasse e não veio ao Brasil fazer nada que prestasse. O estado que o torturou, no entanto, era criminoso. 
Mentira! A tortura nos presídios não é uma herança da ditadura militar coisa nenhuma! É uma herança da truculência e do déficit democrático. Aí, sim! É asqueroso ver como, ao longo do tempo, da história, os ditos “progressistas” foram distinguindo a tortura inaceitável da aceitável. 
Há dias, li textos de alguns mistificadores saudando o fato de que uma escola pública havia decidido trocar de nome: de Emílio Garrastazu Médici para Carlos Marighella. Saía um dos generais da ditadura, entrava o militante comunista, autor de uma penca de crimes. Seu “minimanual” da guerrilha urbana recomenda explicitamente a prática de atos terroristas e o assassinato de soldados inocentes e considera que até os hospitais são alvos, digamos, “militares”. Ações planejadas e executadas por ele mataram e mutilaram inocentes. A delinquência esquerdopata, mesmo assim, aplaudiu a troca. 
Este é, afinal, o país que exalta a figura de Getúlio Vargas, este sim, à diferença dos militares, um ditador, digamos, unipessoal, um caudilho verdadeiro. A ditadura militar era um sistema; Getúlio era o nosso “condutor”. Matou, torturou, esfolou e… virou herói. Afinal, a história ideologicamente orientada fez dele depois um paladino do bem, esquerdista e nacionalista (santo Deus!), contra a suposta direita entreguista. Inventou-se até mesmo a farsa de que 1964 era apenas a reedição de 1954, como se o país tivesse passado dez anos numa espécie de “sursis”, à espera do… golpe! 
Bobagens dessa natureza serão produzidas aos montes neste 2014, nos 50 anos do golpe militar (Leia mais).

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A AME/RJ E O DESGASTE CRESCENTE DA POLÍCIA MILITAR NO GOVERNO CABRAL



O governador Sérgio Cabral (PMDB) completou sete anos de governo.
Nos meus mais de trinta anos na Polícia Militar eu não me lembro de um período tão longo de desgaste da instituição Polícia Militar em um governo, um situação continuada e que parece se agravar a cada dia.
Não tenho dúvida, atualmente, a Polícia Militar é a instituição pública mais desacreditada pela população fluminense. 
Não passa uma semana sem que um situação grave envolvendo Policiais Militares ganhe o noticiário.
Nem as jóias da coroa, as Unidades da Polícia Pacificadora, trouxeram algum saldo positivo para a Polícia Militar, diante dos incontáveis problemas que ocorrem nas comunidades "pacificadas".
Ao longo desses terríveis sete anos para a Polícia Militar, ela esteve sobre as ordens do governador Cabral e do secretário de Segurança Beltrame, tendo nada mais, nada menos, que cinco Comandantes Gerais no período, um recorde negativo, nunca antes na história desse país, um governo trocou tantas vezes o Comando Geral de uma Polícia Militar, desvalorizando a função.
As causas do desgaste gigante são várias, sendo que a maioria delas já tratamos nesse espaço democrático, mas o que realmente me preocupa é como reverter a situação.
Certamente, não conseguiremos nada enquanto esse governo não terminar, isso no final de 2014.
Ao contrário, a tendência é de agravamento da crise.
Só podemos pensar em mudar os rumos da corporação a partir de 2015, quando o quadro será pior do que o atual.
Isso sem falar na possibilidade do atual grupo governante conseguir eleger o sucessor de Cabral, isso será o caos completo.
Eu só vejo uma ação que pode ser adotada de imediato para que possamos dar o primeiro passo o mais rapidamente possível: a AME/RJ, o antigo Clube de Oficiais, convocar uma assembleia permanente para que possamos discutir o futuro da PMERJ dentro do histórico ambiente.
Unidos, ativos e inativos, oriundos das PMEG, PMRJ e PMERJ, podemos ter a força necessária para opor uma resistência ordeira, pacífica, porém contundente contra os desmandos governamentais.
A situação é gravíssima.
É hora da AME/RJ cumprir o seu papel.

(*) Charge publicada no O Globo na exoneração do Coronel PM Costa Filho, ex-Comandante Geral da PMERJ.

Juntos Somos Fortes! 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

IMPRENSA MANIPULADORA, ELA EXISTE? BLOG DO CORONEL PAÚL - NOVA ENQUETE


Prezados leitores, hoje iniciamos uma nova enquete no blog:

ENQUETE:
"Você considera que parte da imprensa do Brasil manipula informações segundo seus interesses?"
(   ) SIM
(   ) NÃO

Participem votando na barra lateral direita.
Antecipadamente, agradecemos.

Juntos Somos Fortes!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

O BRASIL MORREU = ANALFABETISMO FUNCIONAL + IMPRENSA MANIPULADORA



Prezados leitores, lamentamos ser os portadores de tão triste notícia: o Brasil não tem futuro, morreu. 
A onda de protestos que inundou as ruas do país pareceu um conjunto de manobras para ressuscitar o gigante, pois ele não estava adormecido, na verdade ele estava em estágio terminal. O ano de 2014 está chegando e com ele a esperança de novos protestos, isso após o carnaval, obviamente, direcionados à Copa 2014 e às eleições. Novas manobras para tentar trazer de volta à vida um país que foi considerado por muito tempo como o país do futuro, mas que nunca encontrou esse caminho. A cleptocracia nos cerca por todos os lados, eles parecem invencíveis e zombam da nossa cara, festejando seus heróis do mensalão.
Anti-heróis, vilões, que são adorados por fanáticos e por quem mama nas fartas tetas que eles colocam à disposição dos seus parceiros.
Sim, eles parecem invencíveis, porém não são.
Basta um movimento democrático das Forças Armadas, as guardiãs da nação, na direção do cumprimento dos seus deveres constitucionais, para que eles sejam derrotados sem que um tiro seja disparado.
Eis o problema, nós, o povo brasileiro em fardas e em armas, pode encarcerar cada um deles, mas isso não será suficiente para salvar o Brasil.
Cada brasileiro que sabe ler e interpretar textos é culpado, nos omitimos na comodidade do egoísmo próprio da raça humana, não aprendemos com os búfalos, como ensinou um brilhante texto que publicamos no blog recentemente.
Nós deixamos o analfabetismo funcional prosperar, isso era tudo que eles precisavam. O esforço do passado materializado no MOBRAL foi perdido, temos gerações que conseguem assinar o nome, ler com alguma dificuldade, mas completamente incapaz de entender o que leu.
Tal realidade é suficiente para matar o país, entretanto, existe um inimigo poderoso que se vale desse analfabetismo para formar a opinião pública segundo seus interesses: a parte da imprensa que manipula os fatos.
Pelo que percebemos no episódio envolvendo o Flamengo e a Portuguesa, tal segmento da imprensa é muito poderoso.
Como o povo não consegue entender o que lê, eles entendem pelo povo e jogam, via televisão principalmente, a verdade que eles querem dar aos fatos na cabeça dos incautos.
Os atores das primeiras novelas devem estar envergonhados ao verem uma história onde o pai da família é o pai do próprio neto, herdeiro de uma relação que teve com uma garota de programa que arrumou para casar com o filho..
Querem nos impor a moral deles, ou seja, a imoralidade.
Dizem que só retratam a realidade da vida. Só se for a realidade da família deles.
Eles escondem fatos para favorecer um clube de futebol, só porque ele tem a maior torcida. Os fatos, esses chatos!
O Flamengo não precisa deles. Ou precisa?
A verdade não os interessa, interessa a verdade que eles criam e colocam na cabeça dessas gerações de analfabetos funcionais.
A junção desses fatores matou o Brasil.
O país está morto.
Nós éramos crianças e ouvíamos falar em milagre brasileiro, chegou a hora dele acontecer: o milagre que ressuscitará o Brasil.
Viva o milagre brasileiro!

Juntos Somos Fortes!

IMPRENSA ESPORTIVA BRASILEIRA - MENTIRAS ESQUECIDAS QUE VOCÊ ACREDITA



"SITE AQIPOSSA
sexta-feira, dezembro 27, 2013
Postado por: Aqipossa
Imprensa esportiva brasileira - Mentiras esquecidas nas quais ainda se acredita 
Este é um Guest Post
A incrível impunidade com a qual a imprensa esportiva brasileira se deleita em factóides e falsidades impõe, a quem compreende a motivação dos agentes midiáticos, o dever de alertar o consumidor que o que lhe vendem nos dias de hoje como "jornalismo esportivo" é um produto muito diferente daquele que lhe vendiam nos bons tempos de João Saldanha e Nelson Rodrigues.
Informações flagrantemente falsas e manipuladas se disseminam em manchetes por todo Brasil em questão de minutos como se fossem verdades estabelecidas, enquanto erratas e desmentidos, quando surgem, surgem modestamente, aos pouquinhos, em notinhas quase ocultas sem a necessária força para rechaçar a massa homogênea de mentiras que envolveu a multidão. Percebe-se facilmente o fenômeno por via da incessante repetição de mentiras, falsidades e factóides nas mídias sociais como se fatos e verdades fossem.
A maciça difusão midiática de inverdades, convém alertar, não é casual, tampouco uma finalidade em si. Ela tem uma meta específica e está inserida numa estratégia geral que, por via da mesma difusão midiática em massa, prepara sua ocorrência e produz e colhe seus resultados. Como num trabalho de engenharia, a demolição da verdade deve ser precedida pelo projeto de edificação da mentira e sucedida pela obra criminosa de linchamento moral da vitima (o indesejado obstáculo a ser removido), para que as mentiras se transfigurem em vantagens concretas, naturalmente, para o adversário dessa vítima. Logo, a regra de ouro para uma análise precisa desse trabalho de engenharia da informação é a de observar contra quem a mídia dispara a campanha de linchamento moral e compreender que o beneficiário das vantagens e co-autor do crime é, necessariamente, o adversário da vítima.
A manipulação da história e da imagem do Fluminense Football Club é exemplar para que se compreenda o criminoso trabalho de engenharia da informação conduzido pela imprensa esportiva brasileira. Falsidades históricas e manifestações difamatórias de escárnio covardemente forjadas nas redações para que, sistematicamente repetidas, fossem plantadas como espontâneas e verdadeiras no imaginário dos torcedores em geral, são violência simbólica em estado bruto. Essas falsidades servem não só para carimbar caluniosamente o clube e seus torcedores com os estigmas da vergonha e da imoralidade mas, primordialmente, ao propósito de intimidar e, por via de constrangimento e inibição, destituir o clube e sua torcida dos seus meios de autodefesa. Desta forma, esvaziam e debilitam a identificação dos torcedores com o clube. Não por mera coincidência testemunhamos hoje nas mídias sociais tantos torcedores do próprio Fluminense defendendo a absurda tese de que o clube deveria assumir uma culpa que não é sua e renunciar aos próprios direitos, tanto o de defesa no tribunal quanto o de jogar a Série A e até mesmo ao legítimo direito de comemorar.
Convém de novo alertar: a lente que os jornalistas esportivos de hoje impõem aos fatos não serve para refletí-los, mas para, premeditada e deliberadamente, distorcê-los e substituí-los por ficções. São remunerados esses jornalistas esportivos, nos veículos de comunicação de massa, não para produzir notícias e comentários com isenção, mas para desempenhar o papel de agentes de transformação. A imprensa esportiva não mais trabalha para divulgar os fatos e escrever a história, e sim para transformar o futebol brasileiro, para fazer do futebol brasileiro um produto de laboratório pautado na ideologia comercial da bipolarização nacional, nos moldes do futebol espanhol. Faz a imprensa esportiva um trabalho de engenharia para induzir os torcedores a acreditar no que ela quer que acreditem e, por consequência, a se comportar da maneira que ela quer que se comportem.
A provocação deliberada de ondas de linchamento moral (e, por via delas, a indução de sentimentos de vergonha, constrangimento, medo de isolamento e inibição nas vítimas, de modo a silenciá-las e excluí-las da arena) é o método predileto de gente como André Rizek, Mauro Cézar Pereira, Antero Greco, Milton Neves, Fábio Sormani, Márcio Guedes e Renato Maurício Prado, dentre outros que se prestam ao papel de agentes dessa prática criminosa. Criminosa pois, além de caluniosa e difamatória, sabe-se muito bem, desde os tempos do holocausto na Alemanha Nazista, que a demolição moral e a violência simbólica precedem e preparam o terreno para a violência física propriamente dita contra um determinado segmento da sociedade. Por exemplo, hoje acumulam-se denúncias de que crianças, naturalmente indefesas por sua condição de criança, vêm sendo contundentemente insultadas e achincalhadas por adultos pelo "crime" de torcer pelo Fluminense. Quando soube dos casos de um menino de aproximadamente 12 anos, vestido com a camisa do Fluminense, física e covardemente agredido por um adulto furioso no centro do Rio de Janeiro e de uma menina de 3 (TRÊS!) anos no colo do pai, também vestida com a camisa do Fluminense, sendo alvo sistemático de insultos coléricos na rua, lembrei da cara de cada um desses jornalistas esportivos, deliberadamente difundindo mentiras e falsidades, premeditadamente manipulando informações, destilando ódio nas TVs, nos jornais, nas mídias eletrônicas e sociais.
Contudo, não é esse artigo que deve açoitá-los. É a Lei que deve ser a resposta aos criminosos.
Por isso conclamo cada cidadão consciente e de bem, capaz de compreender o risco a que todos nós estamos submetidos ao condescender com essa prática de engenharia da informação, de fabricação de linchamento moral, a coletar, na Internet, as provas dos crimes de calúnia e difamação promovidos por esses e muitos outros agentes da imprensa esportiva brasileira, para que se possa formalmente denunciá-los às autoridades competentes.
Conclamo também as autoridades a considerar a tese de indiciamento no artigo 171 por crime de estelionato (obter, para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento) e no artigo 288 por crime de formação de quadrilha (associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes).
Como cidadãos, esses agentes da imprensa esportiva não são dignos de nosso respeito. Pelos crimes que cometem, não merecem nossa condescendência.
Guest Post escrito por Dodô - Leitor e colaborador do AQIPOSSA (Fonte)". 

BREVE COMENTÁRIO:
Eu escreverei um texto sobre o artigo do AQIPOSSA. Não se assustem, será breve, não terá a extensão dos artigos da série "O Flamengo e o rebaixamento da Portuguesa" (Links para todos os artigos), nem a duração do vídeo explicativo (Link).
Nesse momento, deixo uma reflexão para vocês:




"Uma mentira contada mil vezes torna-se uma verdade" 
(Joseph Goebbels - Ministro de Propaganda do Nazismo)

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