O Governador Cláudio Castro e os Deputados Estaduais que o apoiam acabam de entrar para a história das gloriosas Instituições Militares do Estado do Rio de Janeiro, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar, sendo que o fizeram pela porta dos fundos, impondo uma humilhação nunca antes sofrida pelos bravos Policiais Militares e Bombeiros Militares.
Homens e mulheres que ao longo da vida profissional arriscam (os ativos) e arriscaram (os veteranos) a própria vida em defesa da sociedade, foram estapeados por políticos, os quais violando legislações federais e a lei estadual criada pelos próprios, romperam o pilar da PARIDADE, prejudicando veteranos e pensionistas (viúvas desses bravos).
A perda financeira é muito significativa, mas a humilhação nasce no fato de termos sido os únicos Policiais Militares e Bombeiros Militares de todo Brasil que aceitamos tal violação passivamente.
Nos envergonhamos diante de todas as demais Polícias Militares e Corpo de Bombeiros Militares do Brasil.
Hoje, somos o péssimo exemplo, somos os fracos.
A causa principal dessa fraqueza das Instituições Militares é de conhecimento de todos interna corporis: a dominação política.
Os maus políticos foram destruindo nossos valores lenta e continuamente.
Mataram o idealismo, o destemor e o amor corporativo, diante de nós que só olhamos para o nosso umbigo, ignorando o institucional.
Amanhã, caso existisse algum idealismo, destemor ou amor corporativo no seio das Instituições, nenhum de nós teria dúvida de que logo na primeira hora, os Comandantes-Gerais entregariam os seus cargos, mas isso não vai acontecer, ninguém acredita em tal possibilidade.
O momento é de união daqueles que ainda amam as Instituições Militares para defendê-las, usando para isso os meios legais para a feitura das denúncias junto aos órgãos competentes, como a situação exige.
Agentes públicos que descumprem leis devem ser responsabilizados por seus atos nas esferas penal, civil e administrativa.
É isso ou continuaremos sendo estapeados de joelhos.
Juntos Somos Fortes!
Cel, os oficiais em sua maioria só visam o próprio interesse. As praças ou trabalham em prol de si, ou quedam se apáticas esperando o tempo passar. As decisões não são no interesse da população, e sim de quem está na cadeira, e sequer pensam na própria corporação. Me envergonho dos documentos que crio, e fico chocado com a desfaçatez de quem os assina. Eu teria vergonha.
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