JORNALISMO INVESTIGATIVO

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sábado, 14 de maio de 2016

VAMOS DESVENDAR AS ENTRANHAS DA POLÍTICA NO RIO DE JANEIRO

Prezados leitores, na edição de ontem o Jornal Nacional noticiou que o ex-governador Sérgio Cabral foi acusado de receber propinas, isso em delações premiadas.
É imprescindível que a população do Rio de Janeiro entre na luta para desvendar as entranhas da política no estado, sobretudo os Policiais Militares, os Bombeiros Militares e os funcionários públicos (ativos, inativos e pensionistas), que tanto estão sofrendo com o atraso constante nos pagamentos.
Assistam o vídeo do vereador Marcio Garcia (Major RR do Corpo de Bombeiros) onde convoca a todos nós para participarmos (1 minuto).





Juntos Somos Fortes! 

2 comentários:

  1. Dá mesma forma que o povo fez com a Dilma, depois da reportagem de ontem no JN, é uma obrigação do povo Fluminense fazer o mesmo, caso contrário, a população irá sofrer com a violência e falta de saude. Rio, vamos reagir!

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  2. Meus amigos
    Vejam o que a Folha de São Paulo publicou a respeito desse senhor.
    Mas aqui no RJ ninguém investiga ou apura nada, nem mesmo aquelas insitituições que tem obrigação constitucional a saber: Ministério Público, Fiscal da lei e titular da ação penal e civil públicas, e a Polícia Judiciária, a quem incumbe a investigação das práticas delituosas.

    PAULO FONTES TENENTE CORONEL PMERJ RR

    JORNAL A FOLHA DE SÃO PAULO
    Cabral cobrava 5% em obras e recebia R$ 350 mil por mês, dizem delatores
    Rafael Wallace - 24.set.2015/Divulgação
    DO RIO
    O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) foi acusado por dois ex-executivos da empreiteira Andrade Gutierrez de cobrar 5% de propina em grandes obras investigadas pela Lava Jato.
    O pacote inclui a reforma do Maracanã, a terraplenagem da área do Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio), a construção do Arco Metropolitano e a urbanização de favelas em Manguinhos, na zona norte do Rio.
    As acusações foram feitas por Rogério de Sá e Clóvis Primo em acordos de delação premiada com a Operação Lava Jato. Sá acrescentou que Cabral receberia mesada de R$ 350 mil como "adiantamento" de obras futuras.
    Cabral divulgou nota em que nega as acusações e "manifesta a sua indignação e o seu repúdio às declarações dos delatores". Ele já é alvo de um inquérito da Lava Jato que corre no Superior Tribunal de Justiça.
    Os detalhes dos novos depoimentos foram divulgados nesta sexta (13) pelo "Jornal Nacional", da TV Globo.
    De acordo com a reportagem, os ex-executivos da Andrade Gutierrez afirmaram em seus depoimentos que a reforma do Maracanã para a Copa do Mundo rendeu ao ex-governador R$ 300 mil por mês entre 2010 e 2011.
    A dupla contou ainda que Cabral pediu à empreiteira o pagamento de uma mesada de R$ 350 mil. O período dos depósitos não foi definido. De acordo com os depoimentos, o ex-governador chamava a propina de "adiantamentos".
    Os delatores disseram que a propina foi negociada no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio. Segundo eles, Cabral pediu 5% por cada obra realizada no Estado do Rio.
    Além do ex-governador, as delações citam Wilson Carlos, ex-secretário de Governo; Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta; e Carlos Miranda, citado como operador de Cabral nas obras do Maracanã.
    De acordo com os ex-executivos, Cabral teria recebido R$ 60 milhões de propina na reforma do estádio que recebeu a final da Copa. O consórcio da obra teria sido definido em 2009, antes mesmo da licitação. O custo foi de R$ 1,2 bilhão.
    O ex-governador também foi acusado de pedir dinheiro em obras sem participação direta do Estado. Segundo Rogério de Sá, ele pediu 1% pelas obras de terraplanagem do Comperj, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio.
    OUTRO LADO
    Em nota, Sérgio Cabral disse que "jamais interferiu em quaisquer processos licitatórios de quaisquer obras em seu governo nem tampouco solicitou benefício financeiro próprio ou para a campanha eleitoral".
    "No que diz respeito à delação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa a propósito de um suposto envolvimento do ex-governador nas obras do Comperj, a Polícia Federal, após minuciosa apuração, opinou pelo arquivamento do inquérito pela ausência de veracidade e fundamento", afirmou o ex-governador.
    Wilson Carlos e Fernando Cavendish não foram encontrados. À revista "Época", Cavendish negou que a Delta tenha entrado no consórcio para obras do Maracanã por influência política. Já Wilson Carlos disse que "nunca teve conhecimento de tais acusações" e "nega com veemência as acusações improcedentes".
    A Andrade Gutierrez não comentará o caso

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