JORNALISMO INVESTIGATIVO

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quarta-feira, 22 de outubro de 2025

GOVERNADOR CLÁUDIO CASTRO EXPLIQUE ISSO... NÃO SABIA?



Veteranos, Sequelados e Pensionistas da PMERJ e do CBMERJ nós também pagamos pelo show do Belo  na Operação Diversão realizada no dia 19 no CFAP. R$ 45O.OOO,OO pagos com o nosso dinheiro. 

Na verdade toda população do Estado do Rio de Janeiro pagou por isso.

TRANSCRIÇÃO:

"Show de Belo na festa da PM custou R$ 450 mil, pagos pela Funarj; deputados apelidaram o evento de ‘Menezes Palooza’" ☞ https://temporealrj.com/show-de-belo-na-festa-da-pm-custou-r-450-mil-pagos-pela-funarj-deputados-apelidaram-o-evento-de-menezes-palooza/


Juntos Somos Fortes!

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

PREFEITO EDUARDO PAES - ESCÂNDALO ENVOLVE FUTURO GOVERNADOR


Vídeo sobre investigação da GRAM


TRANSCRIÇÃO:

"ÚLTIMA HORA

Escândalo: Eduardo Paes beneficia império bilionário de Lemann, Telles e Sicupira com contrato milionário sem concorrência para Tropa de Elite da Guarda Municipal, em meio à plena investigação da fraude contábil das Lojas Americanas

Favorecimento escandaloso: Prefeitura do Rio concede milhões sem concorrência a empresa de bilionários investigados


SC Rio Cidade Nova Empreendimentos, do Grupo São Carlos controlado pelos sócios da 3G Capital, recebe R$ 2,4 milhões por 60 meses em meio ao escândalo das fraudes contábeis bilionárias (LEIA A ÍNTEGRA)".

Juntos Somos Fortes!

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

GRAM - SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL - PRIMEIRA COMISSÃO - BUSCA DEVE CONTINUAR



Publico a primeira comissão mista nomeada em Diário Oficial e transcrita nos Boletins da PMERJ e do CBMERJ para começar os estudos sobre o futuro Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, que foi materializado na Lei Estadual número 9.537/21.

Reafirmo que devemos seguir na busca para tentar localizar outras nomeações de comissões com o mesmo objetivo,  considerando que ocorreu uma mudança no governo estadual após a nomeação da comissão referenciada.

Não sabemos se os Oficiais integrantes seguiram até o final do processo ou foram substituídos por outros.

Não sabemos quando foi criada a Gratificação de Risco de Atividade Militar (GRAM).

Não sabemos quem deu a ideia. 

Não sabemos como foi estabelecido o percentual e a base de cálculo.

Não sabemos como um reajuste (GRAM) foi implantado no curso do Regime de Recuperação Fiscal ao qual o Rio de Janeito está até hoje submetido.

Ao que tudo indica, passados quase 4 (quatro) anos, apenas através de uma investigação.

TRANSCRIÇÃO:

"SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA - PÁGINAS 06 E 07

ADMINISTRAÇÃO VINCULADA
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA
FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE E DOS COMANDANTES PORTARIA CONJUNTA RIOPREVIDÊNCIA/CBMERJ/ PMERJ Nº 80 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2019 INSTITUI A COMISSÃO MISTA DE ANÁLISE DA PL n°1645/2019. O DIRETOR-PRESIDENTE DO FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIOPREVIDÊNCIA, SERGIO AURELIANO MACHADO DA SILVA, COMANDATE DO CORPO DE BOMBEIRO CORONEL ROBERTO ROBADEY COSTA JÚNIOR, CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CBMERJ, e o COMANDANTE DAPOLÍCIA MILITAR CORONEL ROGERIO FIGUEREDO DE LACERDA - POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PMERJ, no uso de suas atribuições legais, de acordo com a alteração às Leis n.º 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), 3.765, de 4 de maio de 1960, 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), 5.821, de 10 de novembro de 1972, 12.705, de 8 de agosto de 2012, e o Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969, para reestruturar a carreira militar e o Sistema de Proteção Social dos Militares das Forças Armadas e das Polícias Militares e Corpo de Bombeiros Militares dos Estados, revogação dos dispositivos e anexos da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, e da Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008;
R E S O LV EM:
Art. 1º - Ficam designados para compor a Comissão Mista de Análise do PL n°1645/2019, os servidores abaixo relacionados:
RIOPREVIDÊNCIA:
Halan Harlens Pacheco de Morais - ID Funcional 4279091-3 Marcelo Fresteiro dias Ferreira -
ID Funcional 4384567-3
CORPO DE BOMBEIROS:
Claucir Conceição Costa - Cel BM QOC/90 - RG 11.659 - ID Funcional 2600025-3;
Eduardo Ramos dos Reis - Cel BM QOC /87 - RG 9953 - Funcional 2604854-0;
Marcelo Linhares Nogueira - Cel BM QOC/ 94 - RG 17676 - ID Funcional 2584066-5;
Fabio de Mendonca Alves - Cel BM QOC /93 - RG 17455 - ID Funcional 2024838-5.
Marcus Vinicius de Almeida Barbosa e Daco - Ten Cel BM QOC /96 - ID Funcional 611868-2
POLÍCIA MILITAR:
Márcio Pereira Basílio - CEL PM - RG 53.608
Fernanda Lúcia Moraes dos Santos - CEL PM - RG 53.572
Renato de Souza Neto - CEL PM - RG 54.578
Luciano Carvalho de Souza - CEL PM - RG 53.541
Bruno Cabral de Andrade - TEN CEL PM - RG 76.905
Viviane Mendes dos Santos Pereira - MAJ PM - RG 72.659
Art. 2° - A coordenação da Comissão será realizada pelo servidor HALAN HARLENS PACHECO DE MORAIS - ID Funcional 4279091- 3.

Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2019

SERGIO AURELIANO MACHADO DA SILVA

CORONEL ROBERTO ROBADEY COSTA JÚNIOR

CORONEL ROGERIO FIGUEREDO DE LACERDA

domingo, 12 de outubro de 2025

POLÍCIA MILITAR - SEVERAS CRÍTICAS AO CORONEL MENEZES - COMANDANTE-GERAL




TRANSCRIÇÃO:
✅ *Nem o Palácio Guanabara escapa da incompetência do Comandante da PM candidato da shoppe a Deputado Estadual”*

📝 _Por Professor Doutor Victor Travancas, PhD_

Nem o Palácio Guanabara está seguro. O governo do Rio de Janeiro precisou cancelar um evento diplomático — repito, cancelar uma solenidade oficial — porque a própria Polícia Militar avisou que não conseguiria garantir a segurança. Sim, o Major Rogério A. Macedo de Oliveira, comandante da 1ª Companhia Independente, comunicou por meio do Processo SEI nº 150001/013336/2025 que havia “risco concreto à segurança das autoridades e das dependências do Palácio Guanabara”. 

Traduzindo do dialeto militar-burocrático: a polícia tem medo de proteger o governo. O ofício enviado ao Itamaraty, informa que o evento comemorativo dos 200 anos da Independência do Uruguai, marcado para 14 de outubro, foi cancelado por risco de ataque. Um escândalo? Não. 

Apenas mais um capítulo no roteiro tragicômico da segurança pública fluminense. A situação é tão absurda que faria rir — se não fosse trágica.

O Rio vive um colapso diário: assaltos em Laranjeiras, tiroteios em Ipanema, explosões em Niterói, sequestros de ônibus na Linha Vermelha e diplomatas correndo de fuzil em punho por falta de escolta. É uma coreografia de terror em tempo real. 

Enquanto isso, o comandante da PM aparece sorridente em solenidades, falando em “operações preventivas” e “avanços táticos”. Ora, se os avanços são esses, o próximo passo deve ser a rendição. A Polícia Militar do Rio tornou-se uma espécie de teatro: muita farda, pouca eficácia. A cada nova tragédia, surge uma coletiva de imprensa cheia de jargões e promessas — e o cidadão continua morrendo no ponto de ônibus.

E agora nem o governador, com sua guarda de duzentos homens armados, se sente seguro dentro do próprio palácio. É a vitória da desordem institucional. A tropa que deveria proteger o Estado se protege dele. E quem paga o preço é a população, que vive refém de um sistema falido, militarizado, obsoleto e arrogantemente ineficiente. A própria ONU já declarou, em relatórios recentes, que o modelo de polícia militarizada no Brasil é um erro histórico — uma máquina de violência que não protege ninguém, apenas reproduz o medo. A Dinamarca chegou a sugerir o óbvio: desmilitarizar. O governo brasileiro respondeu com a habitual elegância tropical — ignorou.

E como se a incompetência fosse pouca, o Rio ainda mantém três secretarias de segurança pública: uma para a PM, outra para a Civil e outra para “Gestão Integrada”. É a burocracia do caos. Três generais, nenhum soldado. Três orçamentos, nenhum resultado. Três discursos, zero segurança. Enquanto isso, os criminosos fazem o que sabem: governam o território. 

O Estado, incapaz de proteger até o próprio governador, tenta administrar o crime como quem organiza um baile funk — com improviso, desordem e marketing.

O cancelamento do evento uruguaio não é apenas um ato administrativo. 

É uma confissão oficial de fraqueza. Um documento timbrado que grita: “Perdemos o controle!”. O ofício assinado pela Casa Civil é o atestado de óbito da segurança pública fluminense, redigido em papel timbrado e carimbado com o brasão do Estado. 

Nem diplomatas estrangeiros escapam do vexame — o Uruguai, que comemoraria sua independência, acabou descobrindo a nossa dependência total do improviso.

O Rio de Janeiro, outrora cartão-postal do Brasil, transformou-se em um laboratório de incompetência institucional. Aqui, o governo se esconde, a polícia teme e o povo sobrevive — quando pode. A capital do samba agora dança conforme a música das balas perdidas.

 O Palácio Guanabara virou bunker. E o Rio, que já foi “cidade maravilhosa”, é hoje a cidade da vergonha nacional.

No fim, talvez o Major Macedo tenha razão. O risco é real. Mas não é o risco de ataque ao Palácio — é o risco de continuar fingindo que ainda existe polícia no Rio de Janeiro.

Neste ponto concordo com o Presindete da Alerj, Rodrigo Bacellar: *Esta na hora do comandante da PM deixar de ser  'labubu do governador' e passar a trabalhar.*

Victor Travancas é Mestre e Doutor em Direito Constitucional. Especialista em Ciencias Criminais e Ganhador do Premico destaque no Combate a Corrupção pela Associação Nacional de Delegados da Policia Federal_"

Juntos Somos Fortes!

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

PROMOÇÕES - COMENTÁRIOS SOBRE A LEI ORGÂNICA DAS POLÍCIAS MILITARES E CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES



"Comentário recebido:

Diante da Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, no artigo 14, é Determinado que as Promoções devem ocorrer mediante os *Critérios de Antiguidade e Merecimento.

No parágrafo único do mesmo artigo, menciona que serão admitidas as promoções por bravura e post-mortem e a promoção por completar o militar os requisitos para a transferência a pedido ou compulsória para a inatividade, sem prejuízo da promoção em *ressarcimento de preterição. 

Repare que em nenhum momento a Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares determina que sejam estabelecidas as Promoções por Tempo de Serviço para Oficiais e Praças. 

Os políticos só falam o que a Tropa quer ouvir, porém, para que a PMERJ e o CBMERJ cumpram a Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares na Íntegra, terão que orientar o Governador para extinguir as Promoções por Tempo de Serviço para Praças através de Decreto, e extinguir as Promoções por Tempo de Serviço para Oficiais através de Projeto de Lei encaminhado para a ALERJ.

No artigo 15, é delimitado os Quadros, e sobre o QOA, e transformado em QOE, e menciona que *"é admitida"* a promoção até o posto de tenente-coronel.

Também determina a criação do Quadro de Oficiais de Estado-Maior (QOEM);

Quadro de Oficiais da Reserva e Reformados (QORR);

Quadro de Praças da Reserva e Reformados (QPRR).

👆Porém, literalmente ninguém fala sobre isso. Somente propagam maravilhas.

O CERTO É O CERTO E O ERRADO É O ERRADO. NÃO TEM COMO MISTURAR O CERTO COM O ERRADO OU FAZER AQUILO QUE SE QUER, PORQUE CERTAMENTE SERÁ UM TIRAMBAÇO NO PÉ !