O Judiciário DEVE considerar a GRAM um reajuste e conceder para Veteranos e Pensionistas, obedecendo a paridade, caso contrário, os futuros governadores poderão conceder novos reajustes só para os ativos, aumentando o percentual da GRAM e ferindo de morte a paridade para sempre.
Ontem circulou nas redes uma nova vitória oriunda do Poder Judiciário sobre o recebimento da GRAM.
Penso que seja interessante que os nossos bacharéis em direito estivessem elaborando a Lei de Remuneração dos Militares do Estado do RJ, o que resolveria os nossos problemas, garantindo a paridade e a integralidade.
Câmera no uniforme será usada por PMs do RJ a partir de segunda-feira
Gravação das ações policiais deveria ter começado no dia 16. Empresa L8 Group, responsável pelo fornecimento do sistema, foi notificada pelo atraso e disse que enfrentou problemas de infraestrutura com operadoras de telefonia.
Por RJ2
Policiais militares do Rio de Janeiro começarão a usar câmeras nos uniformesa partir de segunda-feira (28), afirmou o major Ivan Blaz, porta-voz da corporação.
As Polícias precisam adotar estratégias proativas para não serem responsabilizadas pela imprensa como se fossem a grande mazela enfrentada pelos moradores das comunidades carentes.
O processo sobre a recuperação da paridade para Veteranos e Pensionistas da PMERJ e do CBMERJ está concluso há mais de quinze dias na Casa Civil do Governo Cláudio Castro, mas ninguém divulga a decisão.
O governo precisa ser transparente e divulgar o decidiu e não ficar postergando a publicidade.
Será que a Polícia é violenta no Estado do Rio de Janeiro ou o próprio tecido social está eivado de violência e a Polícia tenta controlar essa tragédia?
As últimas operações do Ministério Público do Rio de Janeiro, que tinham como alvo agentes da Polícia Civil e Militar, não agradaram o governador Cláudio Castro. Candidato à reeleição pelo PL, Castro considera que as operações mancham a imagem das corporações e impactam em seu discurso eleitoral sobre os êxitos na segurança pública.
Só em maio, o MPRJ prendeu mais de 15 agentes de segurança do estado, entre eles delegados, inspetores, coronéis e cabos. Pelo menos outros 20 estão sob investigação. Castro considera que a publicidade em torno desses casos é ruim para seu discurso em defesa de uma “polícia firme” contra criminosos de facções (Link)".
O processo sobre a recuperação da paridade para Veteranos e Pensionistas da PMERJ e do CBMERJ está concluso há mais de quinze dias na Casa Civil do Governo Cláudio Castro, mas ninguém divulga a decisão.
O governo precisa ser transparente e divulgar o que decidiu e não ficar postergando a publicidade.
As Instituições Policiais devem ser as primeiras a emitir opinião no curso das operações policiais em comunidades, isso logo após ocorrer o primeiro confronto e usando uma linguagem acessível para toda a população, sem tecnicismo que não ajudam a esclarecer.
Usando esse protocolo as Instituições Policiais enfraqueceram essas opiniões que surgem depois das operações, via de regra, eivadas de ódio contra as Instituições e seus integrantes e sem qualquer fundamentação.
Assistir um vídeo onde um senhor bradava durante uma live que teria ocorrido uma chacina na operação desenvolvida pela PMERJ e pela PRF no Complexo da Penha.
Baseava sua conclusão no fato de não ter morrido nenhum policial, enquanto morreram mais de 20 criminosos.
Argumento sem qualquer sustentação e que demonstra claramente o desconhecimento de quem o utilizou.
Além de ser mais um horrível preconceito, considerando que julgou a ação policial antes do resultado das investigações que estão em curso na PMERJ, na PRF, no MPF e no MPRJ.
Infelizmente, o Brasil está cada vez mais repleto dessas pessoas que gritam para tentar convencer, não possuindo qualquer argumentação digna de avaliação.
É bom que ele não esqueça que não existe sociedade civilizada sem a presença da polícia.
O Tribunal de Contas do Estado do Rio abriu investigação para apurar supostas irregularidades no Programa Supera RJ, do governo do Estado, que tem por finalidade a concessão do Auxílio Emergencial Renda Mínima e linhas de microcrédito pago a pessoas em situação de vulnerabilidade.
A apuração foi aberta a pedido da Secretário-Geral de Controle Externo do Tribunal, e recebida pela conselheira Marianna Montebello Willeman, que determinou medidas contra a Secretaria de Estado da Casa Civil, atualmente comandada pelo secretário Nicola Miccione.
De acordo com a denúncia, há irregularidade potencialmente geradora de dano ao erário no tocante ao auxílio emergencial pago a pessoas em situação de vulnerabilidade inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), do Governo Federal, e a pessoas que perderam o emprego durante a pandemia. De forma específica e bastante resumida, a denúncia esclarece que o benefício é pago por meio de cartões magnéticos emitidos de forma automática, sem necessidade de requerimento, a partir do cruzamento de dados do CadÚnico. Sinaliza, porém, que há diversos cartões que não são entregues aos beneficiários destinatários finais e, por conseguinte, represam grande quantia neles depositada – algo em torno de R$ 274.864.240,00 (duzentos e setenta e quatro milhões e oitocentos e sessenta e quatro mil e duzentos e quarenta reais) - (Leiam mais)."
No Processo número 0104338-51.2022.8.19.0001 o Poder Judiciário concedeu a tutela provisória determinando o pagamento da GRAM, isso sem que o autor perdesse qualquer direito adquirido.
Peço a quem tiver uma informação concreta sobre o recebimento da GRET reajustada na remuneração de MAI/22 que comunique para que possamos multiplicar a informação.
Nós temos que mudar os grupos políticos que têm dominado o Estado do Rio de Janeiro por décadas, isso se quisermos que os nossos graves problemas comecem a serem solucionados.
MP denuncia Adriana Belém por lavagem de dinheiro; delegada tinha R$ 1,76 milhão em casa
Sobrinho também foi denunciado por ter comprado o Jeep dado ao filho da delegada, com R$ 181 mil em dinheiro. Belém está presa em Bangu e já havia sido denunciada na 'Operação Calígula'.
Por Marcelo Bruzzi, GloboNews
25/05/2022 19h22 Atualizado há 12 horas
O Ministério Público denunciou a delegada Adriana Beléme seu sobrinho, Richard Henrique Belém da Silva, porlavagem de dinheiro.
MPRJ prende 7 PMs suspeitos de corrupção; comandante de batalhão é alvo e foi afastado
Segundo as investigações, os policiais sequestravam criminosos, vendiam armas, vazavam operações e faziam 'troia' contra traficantes.
Por Bruno Grubertt e Márcia Brasil, Bom Dia Rio
26/05/2022 06h51 Atualizado há 9 minutos
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Corregedoria da PM prenderam nesta quinta-feira (26) sete policiais militares na Operação Mercenários. Ao todo, 11 PMs eram procurados por corrupção, tortura, peculato e concussão — quando um funcionário público usa o cargo para obter vantagens indevidas.
Entre os investigados, estão o comandante do 15º BPM (Duque de Caxias), o tenente-coronel André Araújo de Oliveira, e o chefe do Serviço Reservado (P2) do batalhão, o capitão Anderson Santos Orrico. Contra os dois havia mandados de busca e apreensão (Leiam mais)".
Nas últimas décadas a Polícia Militar realizou operações em comunidades carentes dominadas por traficantes de drogas, quer seja de forma isolada ou em conjunto com outras forças policiais.
Via de regra, após cada operação que resulta em morte de criminosos, a Instituição é duramente criticada.
Já que os governos têm optado pelo "policial guerreiro", contrariando a Constituição Federal, é indispensável que o Comando-Geral se preocupe em defender a Instituição, seja qual for o resultado.
Hoje, novamente, após a operação no Complexo da Penha, a Polícia Militar foi criticada e sua imagem foi arranhada mais ainda, situação que se estenderá por muitos dias no noticiário.
Só recebem "dividendos" dessas operações quem apoia e quem critica, porque ganham seu espaço no noticiário.
Ontem foi realizada uma operação contra o tráfico de drogas no Complexo da Penha com a participação da PMERJ, da PF e da PRF.
O resultado a mídia está divulgando.
Criminosos mortos, armas de guerra apreendidas, drogas apreendidas e uma moradora morta.
Como ocorre em TODAS essas operações logo surgem dois lados: os que elogiam a ação e os que criticam.
Os aspectos positivos e negativos argumentados são SEMPRE os mesmos dos dois lados.
Os discursos se repetem há décadas.
Sabedores dessa realidade, quem planeja tais operações deve esperar por eles, devendo estabelecer formas de defender as instituições, elas que ficam imprensadas entre esses dois grupos.
No fim a imagem das instituições sai sempre deteriorada.
Nada justifica que após CENTENAS dessas operações com o mesmo resultado, ou seja, o surgimento dos elogios e das críticas, o fato de não termos desenvolvido a expertise para salvaguardar as instituições.
Não estou criticando a realização da operação, apenas lamento que nossos Comandantes ainda não tenham aprendido como fazer isso resguardando a nossa bicentenária, heroica e gloriosa Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
Secretário de PM cita migração de bandidos de outros estados para o Rio de Janeiro
Luiz Henrique Marinho Pires culpa decisão do STF que regula operações em comunidades; ações policiais precisam ser comunicadas ao MP.
Por Henrique Coelho e Leslie Leitão, g1 Rio e TV Globo
24/05/2022 12h00
Atualizado há 4 horas
O secretário de Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, disse que a comunidade da Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio,passou a receber mais criminosos de outros estados nos últimos anos.Mais de 10 pessoas morreram em operação nesta terça-feira(24) na região, epelo menos 4 deles eram de do Norte do país– 3 do Pará e 1 do Amazonas.
Segundo ele, a migração se intensificou depois dadecisão do Supremo Tribunal Federal de regular as ações em comunidades do Rio, desde 2020. As operações não estão proibidas, mas entre as obrigações legais para a realização de incursões está a necessidade de comunicação ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), com antecedência ou até 24 horas após a ação (Leia mais)".