JORNALISMO INVESTIGATIVO

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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

UMA POLÍTICA PARA A UNIVERSIDADE E NÃO UMA UNIVERSIDADE PARA A POLÍTICA

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UMA POLÍTICA PARA A UNIVERSIDADE E NÃO UMA UNIVERSIDADE PARA A POLÍTICA

Maria Lucia Victor Barbosa
27/11/2018
Nas eleições de 2018, certos fatos chamaram atenção. Primeiro, Institutos de pesquisa contratados por importantes jornais e TVs erraram feio.  Cito para ilustrar dois candidatos ao senado, Roberto Requião, no Paraná, Dilma Rousseff, em Minas Gerais, que atravessaram a campanha, segundo pesquisas, em primeiro lugar e acabaram amargando fragorosa derrota.                                                               
Segundo fato, o equívoco de candidatos e exemplifico com Geraldo Alckmin (PSDB). Tendo o maior tempo de televisão, maiores recursos financeiros, o apoio do chamado Centrão exibiu um péssimo marketing e atacou quem não devia, o candidato Jair Messias Bolsonaro, inclusive, quando este se encontrava hospitalizado em estado crítico por conta da facada que lhe foi desferida em Juiz de fora  por um matador de aluguel.
Alckmin não enfrentou o PT por um motivo bem simples: tucanos amam o presidiário Lula. Recorde-se ainda, que o candidato do PSDB com mais chances de chegar ao segundo turno, João Dória, foi abatido por seu próprio partido capitaneado por Fernando Henrique Cardoso. Este fortaleceu a candidatura de Alckmin para depois se encantar com o apresentador de TV, Luciano Huck e, posteriormente, se apaixonar por Marina Silva.
Enquanto o presidiário injetava força e ordens no chamado poste, Fernando Haddad, Ciro Gomes tentava adocicar sua violência verbal e os demais candidatos faziam o que podiam. Tudo em vão. Pois apenas Bolsonaro havia entendido que o povo estava farto do PT, do politicamente correto, da corrupção dos falsos salvadores da pátria.
Ao final, a verdade das urnas desmentindo os institutos de pesquisa, que apontavam Bolsonaro como derrotado por todos os candidatos no segundo turno. Ele ganhou com impressionantes quase 58 milhões de votos, arrastando para a vitória candidatos ao governo e postulantes a outros cargos.
Agora acontece a fase da transição e nunca se viu um presidente tão cobrado. Cobra-se dele, mesmo antes de ser empossado, a reforma da Previdência, a Tributária, etc. E suas indicações para os ministérios são veementemente criticadas, apesar da excelência das escolhas a começar por Sérgio Moro, este baluarte da Justiça. Parece até que Bolsonaro leu “O Príncipe”, obra do notável mestre das realidades do poder, Nicolau Maquiavel, que afirmou:
“A escolha dos ministros por um príncipe não tem pouca importância”. “A primeira impressão que se tem de um governante e de sua inteligência é dada pelos homens que o cercam”. “Quando estes são competentes e leais pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e de manter a fidelidade”.
O presidente Bolsonaro tem sido coerente, criterioso e cuidadoso em suas escolhas, indicando os mais melhores. Mas, como disse alguém, “mesmo que ele indicasse Jesus Cristo para um ministério Este seria criticado”.
As críticas mais ácidas no momento são despejadas sobre, Ernesto Araújo, escolhido como ministro das Relações Exteriores e Ricardo Vélez Rodríguez, para o ministério da Educação. Vejamos rapidamente o que foi considerado pela esquerda, notadamente o PT, como os grandes “pecados” de ambos:
Araújo, crítico do PT e do “globalismo” (que é diferente de globalização), é admirador do Trump e citou Deus. Isto provocou enorme rebuliço e frêmitos de indignação nas hostes da esquerda. Não me lembro de críticas a Celso Amorim, ministro fake, pois o verdadeiro chanceler da época petista foi Marco Aurélio Garcia que exerceu sua influência maléfica para que o Brasil apoiasse os piores ditadores, a escória mundial, na contramão dos Direitos Humanos. Foi um tempo vergonhoso para o Brasil em termos de política internacional.
Quanto a Vélez Rodríguez é também um “blasfemo”. Ele fala em valores, família, é antipetista, menciona Deus, é contra a ideologia de gênero e a favor da escola sem partido. Pejorativamente é chamado de colombiano, apesar de ser naturalizado brasileiro, ter esposa brasileira e filho brasileiro. Jamais tomei conhecimento de alguém chamar o ex-ministro Mantega de italiano. Sobre a excelente qualidade intelectual do professor Vélez, sobre suas obras, muito pouco é dito.
De todo modo, tanto o chanceler quanto o professor ressoam não só o pensamento do presidente Bolsonaro, quanto o de quase 58 milhões de brasileiros.
Concordo com o pensamento liberal de Vélez Rodríguez e sobre ideologia de gênero já escrevi a respeito, podendo voltar ao tema. Quanto a escola sem partido quer dizer, na verdade, quebra da hegemonia petista, notadamente nas universidades, onde o objetivo costuma ser não é o de formar cientistas ou profissionais liberais, mas doutrinar futuros convertidos ao PT para assim fortalecer os desígnios de poder do partido.
Para terminar invoco as palavras do sociólogo Max Weber: “A tarefa do professor é servir aos alunos com seu conhecimento e experiência e não lhes impor suas opiniões políticas pessoais”.
  Maria Lucia é socióloga e professora.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

SEGURANÇA PÚBLICA - FENEME - A CARTA DE FOZ

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FEDERAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
-FENEME
SERVINDO E PROTEGENDO QUEM SERVE E PROTEGE

CARTA DE FOZ DO IGUAÇU-PR
Os Oficiais dirigentes das entidades de Oficiais Militares dos Estados, federadas a Federação Nacional das Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME), representando 65 mil militares estaduais associados, reunidos em Reunião Geral Extraordinária na cidade de Foz do Iguaçu - Paraná, proclamam a presente “Carta de Foz do Iguaçu” nos seguintes termos:
I – Parabenizar o Deputado Federal Jair Bolsonaro pela eleição a Presidente da República Federativa do Brasil, enaltecendo sua histórica defesa dos policiais militares e bombeiros militares do Brasil durante seus mandatos na Câmara dos Deputados.
II – Confiar que nosso Presidente eleito saiba bem conduzir a política de segurança pública no Brasil há muito tempo relegada a segundo plano, promovendo a deliberação necessária em pontos caros para os militares dos Estados e Distrito Federal, tais como o Ciclo Completo de Polícia, o Código Nacional de Bombeiros, a Lei Orgânica das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, o estabelecimento de percentual constitucional da arrecadação de tributos para a segurança pública, dentre outros, bem como uma participação mais efetiva no futuro Ministério da Justiça e Segurança Pública, reconhecendo no entanto a importância de se manter Ministério próprio para a Segurança Pública.
III – Que seja reconhecida a importante atuação política dos militares que integram as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (e de seus dependentes) para a eleição do Presidente da República e que se traduza, finalmente, na destinação do necessário e almejado protagonismo dos profissionais de Polícia Militar e Bombeiro Militar no tocante à concepção e aplicação de políticas públicas e alterações legislativas destinadas à otimização da segurança pública e defesa civil.
IV – Por suas peculiaridades, reafirmar o entendimento de que os militares dos Estados e do Distrito Federal devem ter um regime especial para regular suas condições de ingresso na inatividade, assim como para o estabelecimento de pensões, tal como se dá com os militares das Forças Armadas, por simetria.
V – Enaltecer a postura do Governador eleito do Estado do Rio de Janeiro, Senhor Wilson Witzel, por sua intenção de extinguir a Secretaria de Segurança Pública, elevando as Polícias em nível de Secretaria, em detrimento de uma pasta que tem servido historicamente para projetar politicamente seus titulares e governantes em prejuízo da segurança pública.
VI – Enaltecer as posturas do Ministério Público e do Tribunal de Justiça do Piauí, que provocados pela Associação dos Oficiais Militares Estaduais do Piauí – AMEPI, culminaram por adotar, na segurança pública daquele Estado, a integração de dados entre as Polícias e o Ciclo Completo na atividade policial por parte da Polícia Militar, nas infrações penais de menor potencial ofensivo, no denominado Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
VII – Repudiar a postura do Governador eleito do Distrito Federal, por divulgar a intenção de extinguir a Casa Militar, órgão presente em todos os Estados da Federação, que historicamente zela pela segurança do Executivo, instituindo em seu lugar um Gabinete de Segurança Institucional, chefiado por um delegado de polícia civil.
VIII – Repudiar a postura do Governador eleito do Estado de São Paulo de criar a figura de um interlocutor, Secretário Executivo, entre o Secretário da Segurança Pública e o Comandante Geral da PM, posicionando figura tão importante na hierarquia institucional num escalão inferior na estrutura do Estado.
Foz do Iguaçu - PR, 21 de novembro de 2018.
MARLON JORGE TEZA
Coronel PM Presidente




sábado, 24 de novembro de 2018

A FORÇA DOS BLOGUEIROS CONTINUA EXISTINDO


As redes sociais crescem continuamente e as novidades surgem com uma frequência difícil de acompanhar.
Nesta onda criada pelas redes, um presidente foi eleito, o que por si só demonstra o seu poder na formação de opiniões.
Os blogs parecem ter ficado alguns passos atrás, diante da informação instantânea do Twitter, do Face, do Instagram e outros.
Os textos mais longos não são um atrativo para quem quer saber de tudo em poucas letras.
Isso é um fato.
Será que os blogs estão condenados ao desuso?
Tenho certeza que não.
Fundamento minha opinião lembrando de que foram nos blogs que o "império" de Sérgio Cabral começou a ruir e também foram neles que a farsa das UPPs foi desmascarada.
O meu nasceu em 2007 e terá vida longa, como muitos outros. 




sexta-feira, 16 de novembro de 2018

ENTENDA O PORQUE DA EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

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ENTENDA O PORQUE DA EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO
Glória Tereza Lopes
     
    O ministério do Trabalho, foi criado em 1930, pelo Getúlio como Ministério do Trabalho, indústria e comércio, com o objetivo de normatizar a CLT, que não havia na época e que  veio consolidar  em 1943.
    Daí,o Ministério do Trabalho, conforme o decreto 5063/2004 tem como atribuição, ditar normas regulamentadoras, instruções normativas, portarias, fiscalização do trabalho, políticas pra novas geração de emprego, modernização das relações de trabalho e política salarial. Então como você pode notar, as atribuições  a essa pasta, praticamente não existem mais, muitas dessas funções, são atribuições do Ministério da Fazenda como: políticas de geração de emprego e salarial.
    Agora, pasmem, o orçamento do Ministério do Trabalho é de 9 bilhões por ano!! E conta com 7046 servidores. E mais, desses 9 bilhões,  houve investimento ao trabalhador em apenas 94 milhões, ou melhor, faz a conta: são 9 BILHÕES/ANO e apenas 94 MILHÕES para o trabalhador, ou seja, apenas 1% para o "trabalhador", o restante, 99% é investido em cargos e salários de funcionários e indicações políticas.
     Com o fim da contribuição sindical,num ponto de vista bem prático, o Ministério do Trabalho só tem duas funções: 
- fazer a gestão de fundos, coordenando o FGTS ( que já está com o Ministério da Fazenda via Caixa Federal) e o FAT ( Fundo de Amparo ao Trabalhador ).que também está com a caixa. 
- Também esse ministério, faz a manutenção de cartas sindicais( que é a abertura de novos sindicatos). Lembro a você,que há uns meses, tivemos um ministro demitido por vender sindicatos dentro do ministério - escroto, não?
     Daí, que o Ministério, perdeu sua função, tornando um instrumento corporativo para o controle da contribuição sindical e abertura de novos sindicatos. 
     A ideia do novo governo. é entregar a fiscalização trabalhista ao INSS - fiscalização previdenciária. Também, o governo Bolsonaro entende  que os sindicatos devem sobreviver com as mensalidades dos seus filiados, tirando-os das costas do tesouro da união. É por isso que o PT choraminga tanto!! 
     Como nota-se, ninguém está perdendo direitos trabalhistas, como informa o PT. Os direitos trabalhistas estão inscritos no artigo sétimo e só podem ser mudados sob emenda constitucional.
    O resto é mexerico!! reformas virão, o Brasil está mudando. O estado mínimo virá.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

CANJA DE GALINHA - BOLSONARO E WITZEL ENFRENTARÃO OS MAIORES DESAFIOS



O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel enfrentará o que posso classificar como o segundo maior desafio para exercer um governo a partir de 2019. 
O maior será governar o Brasil, tarefa que a maior parte dos eleitores atribuiu ao deputado federal Jair Bolsonaro.
O novo governador receberá um Rio de Janeiro destroçado em todas as áreas do serviço público, com as finanças totalmente desequilibradas, com servidores clamando por reajuste e pelo recebimento dos seus salários, proventos e pensões em dia (início do mês), citando alguns problemas.
Bolsonaro não pode errar um "tiro", Witzel também não.
Não haverá tempo para treinamento no exercício da função, os "inimigos" estão prontos para "cair matando" a cada erro, o que aumenta geometricamente a importância de fazer escolhas acertadas na formação da equipe.
Diante desse quadro, penso que a cautela deve ser a regra.
Escolher com muito critério, ouvindo diversas vozes e tendo também muito cuidado para escolher o momento certo de anunciar cada membro.
Penso ser indispensável ouvir os quadros (os integrantes de carreira de cada área) antes de escolher.
Meras indicações devem sofrer profundas análises e devem ter o aprovo das categorias.
O "chefe" tem que ter o apoio dos chefiados.
Limpar cada setor das influências do governo Pezão é outra ação que eu não deixaria de praticar no primeiro dia, encheria o Diário Oficial de exonerações.
Em suma, os desafios serão hercúleos, mas Bolsonaro e Witzel têm a maior parte da população ao seu lado, o que é um fator preponderante para o sucesso, basta colocarem a "canja de galinha" na dieta e tudo dará certo.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

EQUIPE DE BOLSONARO: LEVY É MAIS DO MESMO?


Faço parte dos brasileiros que participaram da mobilização nacional para a vitória de Jair Bolsonaro, isso na expectativa da promoção de todas as medidas necessárias para o bem da população.Em face dessas verdades o anúncio do senhor Joaquim Levy para presidir o BNDES me parece um equívoco, em razão das funções exercidas em governos anteriores.

Revista Veja
Link:

BRASIL: A ESQUERDA ESTÁ VIVA, NÃO PODEMOS DESCUIDAR

Compartilhanho:

"Você precisa ler esse texto! 

As mazelas vão durar muitos anos, infelizmente . 
O Brasil foi aparelhado para o socialismo/comunista baseado em pilares sustentáveis, como seja: 
1-doutrinação nas universidades;
2- distribuição ajudas ao mais pobre, em vez de dar emprego/dignidade;
3- imprensa com verbas;
4- dinheiro da corrupção para eles e o Partido. 
"Ganhamos, acabamos com o PT!"  Não...
Tire esse pensamento da cabeça agora! 
O PT está caído, sim, mas está muito longe de deixar de ser uma ameaça. 
Já se perguntou porque o pior candidato de um partido envolvido até o pescoço em corrupção, cujos principais líderes estão todos na cadeia, recebeu 44 milhões de votos? 
A resposta é simples. Conquistamos a presidência, mas o PT e suas variáveis ainda dominam tudo que leva até lá. 
A esquerda ainda detém enorme influência e poder. Jamais subestimem um grupo que ganhou 4 eleições, passou 13 anos com acesso a reservas quase infinitas de dinheiro e colocou seu pessoal em absolutamente TODAS as engrenagens da máquina estatal.
A esquerda ainda domina: meio acadêmico, meio artístico, meio cultural, movimentos sociais a grande parte do meio político. 
A influência deles é tão grande, que me fizeram , praticamente o culpado da facada que levei. 
Fizeram de uma matéria esdrúxula de jornal, sem provas, uma acusação que foi parar no TSE e ficou uma semana em destaque. Fizeram meus apoiadores se passarem por bárbaros descontrolados noticiando ataques claramente forjados. 
Acham mesmo que eles perderam esse poder só por que não chegaram à Presidência? 
Se não tivessem esse poder, teríamos ganho com 80% dos votos. 
O povo sabia que não queria o PT, mas a destruição da minha imagem foi colocada em prática por todo o sistema. 
Perdeu-se milhões de votos por conta de calúnias divulgadas pela esquerda com tamanha intensidade que faria Goebbels se sentir um estagiário na xerox do DCE.
Ganhei a eleição para Presidente,  mas a máquina está toda podre e comprometida. Não irá deixar-me governar e fazer as reformas que o País precisa, sem apoio de vcs. 
Irão sabotar-me desde o primeiro dia. 
Todas as mudanças na área econômica serão anunciadas pelo sistema como uma tentativa de prejudicar os pobres e retirar direitos do trabalhador. 
Todas as mudanças na área social serão anunciadas como uma tentativa de assassinar LGBTs/Mulheres/Negros/Pobres/Nordestinos. 
É assim que a esquerda joga.
Estou recebendo o Brasil no pior estado que um Presidente já recebeu, serei criticado pelos seus acertos e massacrado pelos seus erros. Tentarei não errar. 
O primeiro ano será bem difícil. 
É preciso tomar o poder de influência da esquerda e devolvê-lo ao povo. 
O povo tem que se informar por fatos e não por narrativas cuidadosamente construídas por intelectuais em universidades. 
Voltarei ao assunto sobre onde estão instalados os inimigos e como desentocá-los.
Não há como acabar com a divisão no País, se não acabarmos com quem está nos dividindo. 
Comemoremos a vitória, foi gigantesca. Mas não percamos a noção da realidade. Estamos só no começo". 

*Nas redes este texto está sendo atribuído ao presidente eleito Jair Messias Bolsonaro, mas não foi possível confirmar a autoria até o momento desta publicação.

domingo, 11 de novembro de 2018

PT CRIOU UM "ARMÁRIO" DE EMPREGOS

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"O governador eleito de Minas Gerais, Zema, descobriu que o Ipsemg (Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais), que está totalmente quebrado, tem 540 conselheiros do PT com salários acima de R$ 10 mil.
Agora você entende porque o PT tem muitos votos e muitos militantes?"

sábado, 10 de novembro de 2018

JAIR BOLSONARO, A NECESSÁRIA TRANSIÇÃO DE PEDRA PARA VIDRAÇA



As eleições deste ano revelaram uma mobilização popular que envolveu milhões de brasileiros para eleger o deputado federal Jair Bolsonaro como o novo presidente do Brasil.
Não foi fácil vencer o PT, mas o povo conseguiu.
Povo que deposita esperança em Bolsonaro para a promoção das mudanças urgentes que precisam ser implementadas, isso para vencer a cleptocracia instalada e para fazer o Brasil crescer, promovendo cidadania para a população que hoje nem consegue usufruir dos direitos básicos como: saúde, segurança e educação.
No Rio de Janeiro, a cleptocracia está desmanchando e esse processo precisar se tornar nacional.
É óbvio que os derrotados não ombrearão neste projeto de higienização do governo e de oferecer serviços públicos básicos de boa qualidade para a população.
Ao contrário, devemos esperar as mais diversas ações para prejudicar o governo Bolsonaro.
Ataques virão por todos os lados e através de todos os meios e nós estaremos sempre prontos a defender seu governo, vale avisar aos incautos.
Diante de tal realidade, neste período entre a eleição e a posse, se faz necessário que o nosso presidente realize uma adaptação pessoal, entendendo que deixou de ser pedra (legislativo) e passou a ser vidraça (executivo).
Isso o fortalecerá, aumentando a capacidade de defesa, "blindando a vidraça".


sexta-feira, 9 de novembro de 2018

SÉRGIO MORO, O GÊNIO DO MAL ( ? )




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"Sérgio Moro, o gênio do mal

Há quatro anos, numa tarde chuvosa, Moro sentia-se entediado com seu trabalho. Ao invés de pedir uma remoção, resolveu engendrar uma grande operação, a pretexto de combater a corrupção no país, mas que na verdade teria o único objetivo de condenar e prender o ex-presidente Lula, alijando-o da disputa eleitoral.

Assim agindo, esperava obter um cargo no novo governo eleito.

Nem Aécio, nem Dilma, pensou ele, o próximo presidente será o deputado Jair Bolsonaro, mas para isso Lula não deve disputar a eleição!

Procurou, então, a sede da Polícia Federal. Orientou centenas de agentes a forjarem provas, depoimentos, testemunhas e laudos para que o ex-presidente fosse condenado criminalmente.

“Mas por que faríamos isso?”, perguntaram os agentes em coro.

“Porque quero um cargo no novo governo a ser eleito”.

Achando justa a pretensão do magistrado, as centenas de agentes passaram a forjar as provas.

A seguir, Moro procurou o Ministério Público e orientou os procuradores a oferecerem denúncia sem provas, já que pretendia obter o tal cargo.

Os procuradores acharam razoável a ideia do Juiz e ofereceram a denúncia, sem qualquer prova.

Não era suficiente. Moro sabia que a sentença condenatória deveria ser mantida em Segunda Instância.

Há 27 desembargadores no TRF4, mas Moro sabia em qual Câmara o recurso contra sua sentença seria julgado. Procurou os desembargadores e os avisou.

“Sei que minha sentença condenou o réu sem provas, mas os senhores devem mantê-la tal como está, porque quero um cargo político no próximo governo”.

Entusiasmados com a ideia, os desembargadores não apenas mantiveram a sentença condenatória sem provas, mas também exasperaram a penalidade imposta.

Mas... não era suficiente. Moro sabia que seria interposto recurso no STF. Incansável, comprou passagens e rumou para Brasília.
Reuniu todos os ministros e foi direto ao ponto:

“Os senhores deverão manter minha sentença e também alterar a jurisprudência da Corte, para que seja admitida a prisão após condenação em Segunda Instância, porque quero um cargo no próximo governo, quiçá o de Ministro da Justiça!”.

Os ministros pensaram consigo: “Lascou-se! Se esse juiz de Primeira Instância quer tanto o Ministério da Justiça, vai acabar conseguindo. Melhor fazermos logo o que ele quer, para não haver indisposição com o futuro Ministro da Justiça!”.

*Se você achou essa história plausível, a questão não é mais política, mas psiquiátrica. Procure um médico. Teorias da conspiração em excesso podem acarretar sérios danos à saúde mental.*

(Texto de Erika Diniz. Juíza de Direito em São Paulo)"

terça-feira, 6 de novembro de 2018

O BRASIL TEM POVO - MARIA LÚCIA VICTOR BARBOSA



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O BRASIL TEM POVO

Maria Lucia Victor Barbosa
05/11/2018

Em 1881, na obra L’esclavage au Brésil, o francês Louis Couty analisou nosso país. Afirmou o autor que:
“O Brasil não tem povo, pois o largo espaço compreendido entre a alta classe dirigente e os escravos não se acha suficientemente preenchida”.
“Em nenhuma parte se encontrarão estas massas fortemente organizadas de produtores livres, agrícolas e industriais, que em nossos povos civilizados são a base de toda riqueza, bem como não se acharão massas de eleitores sabendo pensar e votar, capazes de impor ao governo uma direção definida”.
De lá para cá muita coisa mudou, mas será que o Brasil já tem povo? 
Voltemos ao ano de 2002. O PT, na quarta tentativa logrou eleger Luiz Inácio Lula da Silva, que em si é um fake news. Isso porque, o senhor Silva nunca foi o que disseram que ele era, em que pese o culto da personalidade que o PT elaborou para ele.
 Na verdade, o senhor Silva nunca foi um estadista, um líder carismático no verdadeiro sentido do termo. Foi, isso sim, um esperto enganador de massas, arte que aprendeu na sua fase pelega quando, segundo testemunhos da época, conseguia desencadear greves em proveito dos patrões e não dos operários.
A eleição do senhor Silva se deu através de outro monumental fake news, pois se dizia que o PT era o único partido ético, imaculadamente puro, capaz de salvar os pobres e oprimidos.
No poder o PT institucionalizou a corrupção, governou na base do mensalão e do petrolão, deu migalhas aos pobres e locupletou-se junto a grupos de ricos. Enquanto isso, a classe dirigente petista, de viés comunista, mostrava por palavras e atitudes sua essência totalitária. Para os que não rezavam por sua cartilha os arrogantes petistas foram e continuam ser agressivos, sectários, intimidadores, patrulheiros.
Resumindo, o PT é a antítese da democracia. Inclusive, o senhor Silva se dedicou a enaltecer e financiar os piores déspotas, não só latino-americanos, como a escória internacional.  Além disso, o PT sofre de aristofobia (medo ou horror aos melhores), sendo que nos seus quadros governamentais prevaleceram os piores, os incompetentes, os gananciosos.
Pode-se também dizer que o PT é o partido do ódio, da divisão social, da negação, da amoralidade. 
 Relembro também a invenção nefasta do senhor Silva: Dilma Rousseff, a atrapalhada e confusa senhora que, juntamente com seu criador conduziu ao Brasil à pior recessão de nossa história.
Desse modo, quando o presidiário Silva pergunta o porquê do antipetismo que ajudou eleger Jair Messias Bolsonaro, há na indagação um misto de ironia e cinismo. Não é possível que ele não saiba sobre os males que seu governo causou ao país.
Não há que negar que o repúdio ao PT ajudou Bolsonaro vencer. Porém, existem fatores que já analisei em outros artigos como: carisma, identificação e confiabilidade, características do candidato, além do que denominei de Quinto Poder e Palanque Digital, me referindo as redes sociais como o Face Book, o Instagram, o WhatsApp, o Twitter, etc. que superaram o palanque eletrônico da TV. Estes fatores levaram Bolsonaro à vitória.
Outra característica petista: Conforme seu modo de ser totalitário, próprio do comunismo, os petistas deturpam palavras, invertem conceitos e estigmatizam pessoas com certos termos. Assim, Bolsonaro, que é amigo de Israel, foi taxado de nazista.
Nada mais parecido com Mussolini do que o presidiário, mas chamar Bolsonaro de fascista tornou-se a repetição dos que falam sobre o que não conhecem.
Conservador é outro xingamento, quando na verdade trata-se da moral no tocante a temas como aborto, ideologia de gênero, etc. coisas que o PT defende. E moral, recorde-se, “é o conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo e lugar, quer para um grupo ou pessoa determinada”.
Liberal (não no sentido norte-americano), virou outro estigma, quando na verdade significa liberdade em todos os sentidos, de pensamento, de religião, de reunião e muito mais, sendo que do liberalismo floresceu a democracia.
Bolsonaro venceu com o entusiástico e fiel apoio de 57,7 milhões de eleitores, perfazendo 55% dos votos válidos.  Como democrata e afeito a meritocracia ele está constituindo o melhor ministério de nossa história Entre os ministros já indicados está o notável juiz, Sérgio Moro. Este continuará a fazer justiça com poderes ampliados, para o temor dos que têm contas a ajustar com a lei.
Inconformado com a derrota, o PT já faz oposição encarniçada ao eleito que ainda não tomou posse e até já trama seu impeachment. O problema do PT e de outros opositores que se dizem de esquerda é que, com a eleição de Jair Bolsonaro o país já tem povo. E quem tem o povo ao seu lado nada tem a temer. Fiquemos, porém, atentos e não nos deixemos enganar, pois no grito dos derrotados há choro e ranger de dentes.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

domingo, 4 de novembro de 2018

DOAÇÃO DE ALIMENTOS NA POSSE DE BOLSONARO



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"EXCELENTE IDEIA! 

QUEM TOPA? 

Imagine que legal seria se no dia da posse ñresidencial, cada cidadão brasileiro doasse 1 quilo de alimento não perecível e entregasse no quartel na sua cidade (Forças Armadas, Polícia Militar ou Bombeiro Militar).

Nós consigueremos mais de 55 milhões de quilos de alimentos para serem entregues às famílias necessitadas.

Mostraremos ao Presidente que estamos juntos na reconstrução do país!

E que unidos de Norte a Sul poderemos fazer um país melhor. 

Nosso Presidente eleito pelo povo não veio pra dividir nem subtrair, ele veio pra somar e multiplicar, unificar.

VAMOS ESPALHAR ESSA IDÉIA.

 Basta copiar e colar!"

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

O GOVERNADOR, OS SNIPERS E OS CRIMINOSOS



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"Adeus aos “especialistas”

O Globo de hoje repercute, na primeira página, a entrevista dada pelo governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, à GloboNews, com destaque para a anunciada intenção de orientar “snipers” a abaterem bandidos armados de fuzil.

O jornal traz as opiniões contrárias dos “especialistas” e ONGs de sempre - aqueles mesmos que costumam dizer que “o Brasil prende demais”, “prender não resolve”, “a causa da criminalidade é a pobreza”, “precisamos de mais penas alternativas”, “a guerra ao tráfico é um equívoco”, enfim, o “pacote completo” da impunidade.

Um professor afirma que “o abate de uma pessoa de fuzil só seria possível numa situação de guerra”, mostrando assim sua extraordinária incapacidade de entender que situação de guerra é exatamente o que vivem as diversas comunidades dominadas por facções criminosas fortemente armadas. Ontem, em plena luz do dia, imagens aéreas mostravam diversos traficantes caminhando tranquilamente pela Cidade de Deus - comunidade bem próxima da Barra da Tijuca.

Outra “especialista”, uma antropóloga, nos ilumina com a “informação” de que “não há base legal, polícia não pode atirar primeiro E PERGUNTAR DEPOIS”.

Perguntar o quê, minha senhora? Em quem o traficante votou no segundo turno?

Um terceiro “especialista” diz que “sniper” se usa “quando há domínio de terreno”; o que ele não consegue entender é justamente que, sem a neutralização dos criminosos armados de fuzis, jamais o Estado conseguirá retomar o domínio dessas áreas.

Para arrematar, a seção brasileira da Anistia Internacional, dando sequência ao que tem sido, no Brasil, uma atuação constrangedora para a boa reputação mundial dessa ONG, afirma que “o abate de criminosos de fuzil afronta a legislação brasileira”.

Não, não afronta. O artigo 25 do Código Penal autoriza o uso de força para repelir agressão atual ou iminente a direito próprio ou de terceiro. Fala-se em agressão atual quando ela já está acontecendo (o criminoso já está atirando, por exemplo). Fala-se em agressão iminente quando a conduta do criminoso representa uma ameaça a pessoas inocentes.

Se “especialistas” e ONGs entendem que traficantes armados de fuzis, em locais dominados por facções criminosas de altíssima periculosidade, NÃO constituem ameaça à vida de moradores e transeuntes, o problema não é de forma alguma de “afronta à legislação”.

O problema é de afronta à nossa inteligência.

Marcelo Rocha Monteiro, Procurador de Justiça do MPRJ, Professor de Processo Penal da UERJ."