JORNALISMO INVESTIGATIVO

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

MILITARES ESTADUAIS - GRATIFICAÇÕES POLÊMICAS (GRAM) - VETERANOS GANHARAM NO JUDICIÁRIO




Ontem uma amiga postou  no meu Facebook o comentário que transcrevo a seguir.

Não tive tempo de confirmar a veracidade do conteúdo e resolvi postar no blog para que essa verificação pudesse ser feita pelos leitores, considerando a relevância do tema.

Em tese, a GRAM se encaixaria em tais decisões judiciais;

"*GRATIFICAÇÕES POLEMICAS*

*Pernambuco* – Gratificação de Risco de Policiamento Ostensivo
Criação: Somente para ativos
Judicialização: TJPE julgou tratar-se de gratificação “genérica” e determinou sua extensão ao Inativos
Atualidade: Todos recebem
*Bahia* – Gratificação de Atividade Policial
Criação: Somente para ativos
Judicialização: TJBA julgou tratar-se de gratificação “genérica” e determinou sua extensão ao Inativos
Atualidade: Todos recebem
*Paraíba* – Gratificação de Bolsa Desempenho
Criação: Somente para ativos
Judicialização: STJ julgou tratar-se de gratificação Pró-labore faciendo (tinha critérios de avaliação), não se estendendo aos inativos, entretanto após pressão da categoria o Governador incorporou a gratificação ao salario
Atualidade: Todos recebem
*São Paulo* – Gratificação de Atividade Policial
Criação: Somente para ativos
Judicialização: STF avocou a Sumula 280, retornando ao tribunal de origem, neste interim a ALESP alterou a lei estendendo aos inativos e pensionistas
Atualidade: Todos recebem
*Rio de Janeiro* – Gratificação de Risco de atividade Militar
Criação: Somente para ativos
Judicialização: *???*
Autor desconhecido"

VETERANOS E PENSIONISTAS - ACIONEM O JUDICIÁRIO URGENTE!




Veteranos e Pensionistas assistam o vídeo e entendam a necessidade do ingresso no Poder Judiciário e de nos mobilizar.

Link: https://youtu.be/YTTHd6_WXk0

#ForaClaudioCastro

PMERJ - CBMERJ - OS VETERANOS E AS PENSIONISTAS PRECISAM DO NOSSO APOIO - SOS !

Fonte: Internet

Vamos começar assistindo um vídeo de 25 segundos. 

Basta clicar em Não nos vencerão!

A força de uma corrente é igual a força do seu elo mais fraco.

O primeiro a se romper quando a corrente é esticada.

A frase contém um ensinamento transmitido nas salas de aula da Escola de Formação de Oficiais (EsFO), hoje Academia de Polícia Militar - D. João VI (APM - D. João VI).

Ouvi o conceito quando frequentei o Curso de Formação de Oficiais, isso nos anos de 1976, 1977 e 1978.

"O elos mais fraco" dos Militares do Estado do Rio de Janeiro é o conjunto dos Veteranos e das Pensionistas mais idosos e, via de regra, adoentados.

Sem mobilidade.

Acamados.

Senis.

Alguns sem qualquer parente, vivendo isolados.

Outros em asilos e casas de repouso.

E, ainda, recebendo as piores remunerações (proventos e pensões).

O Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro não os protegeu.

Esses Veteranos e Pensionistas estão completamente apartados da realidade que estamos vivenciando.

Eles precisam ser localizados e orientados.

Tenho certeza que os Comandos da PMERJ e do CBMERJ estão empenhados no cumprimento dessa missão humanitária, mas todos nós, mais jovens, mais saudáveis, devemos encarar também como nossa essa missão.

Quem conhece um Veterano ou Pensionista nessas situações deve procurá-lo e orientá-lo, assim como, comunicar a sua existência e localização à Instituição que pertence.

Quem conhece familiares desses Veteranos e Pensionistas, deve orientá-los como proceder.

Eis a missão a ser cumprida.

É urgente!

domingo, 30 de janeiro de 2022

VETERANOS E PENSIONISTAS - MOBILIZAÇÃO PELA PARIDADE E INTEGRALIDADE - ORIENTAÇÕES


Você deve ter vivenciado esses momentos históricos




Não elencarei todos os malefícios decorrentes das alterações mal feitas na REMUNERAÇÃO (Lei 279/79) dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, contidas no texto do denominado SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL DOS MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (SPSMERJ) - Lei 9.537/21, considerando que elas já foram explicitadas em artigos anteriores que  podem ser consultados através do link blogcoronelpaul.blogspot.com

As citadas alterações geraram distorções que feriram a PARIDADE, por exemplo, transformando o "sistema remuneratório" da PMERJ e do CBMERJ em um caos completo.

Os problemas já foram identificados, isso significa que o primeiro passo já foi dado para solucioná-los, o que falta é agir para provocar as mudanças.

Nesse ponto, alerto que não existem "salvadores da pátria", nem indivíduos, nem grupos e nem entidades, só venceremos agindo como coletividade.

Por em prática o nosso amor corporativo.

Não se deixe enganar, você precisa se mexer.

Óbvio que tudo pode ser resolvido sem que tenhamos que mover um músculo, basta que o governador e os deputados da ALERJ assumam publicamente que erraram e desenvolvam de pronto as ações para correção.

Isso seria inclusive muito rápido, desde que buscassem outro assessoramento.

Infelizmente, o governador não sinaliza que fará isso, iludido acha que acertou e segue tentando conquistar votos através do dinheiro público, como o anunciado aumento do RAS.

Diante do quadro atual temos que nos unir e nos mobilizar, cada um respeitando seus valores e suas condições.

Como não existem "salvadores da pátria", não existem "donos da verdade".

Não aceite tudo que lê ou ouve, interprete, busque esclarecimentos, ouça outras opiniões e, após, formule o seu modo de proceder.

Neste momento entidades de classe, escritórios de advocacia e grupos de Oficiais, de Praças e de Pensionistas da PMERJ e do CBMERJ estão estudando o melhor a fazer junto ao Poder Judiciário.

A AME-RJ, por exemplo, está pronta para agir.

Procure se inteirar, sem conhecer, você não adotará o melhor caminho.

Dentre as estratégias que temos disponíveis para empregar, uma é indispensável, acionar o Judiciário.

Todos devemos fazer isso.

Outra estratégia é convencer ao governador que ele errou e assim provocar que ele conserte rápido.

Hoje ele é candidato ao governo, está em plena campanha, fazendo concessões e acordos políticos.

Inclusive lidera pesquisa.

Todo candidato teme o desgaste da sua imagem, isso é fatal, conduz a derrota.

O que temos que fazer?

Não esquecer de acionar o Judiciário e desgastá-lo.

Os dois principais caminhos para promover essa "fritura" são as REDES SOCIAIS e os ATOS ORDEIROS E PACÍFICOS NAS RUAS.

Não esqueçam que as redes sociais elegeram o Presidente através de uma gigantesca mobilização.

Podemos usá-las para atrapalhar a candidatura Cláudio Castro.

Temos que aprender com o que deu certo.

Os eleitores do Presidente falavam bem dele no YouTube, Facebook, no Twitter, no Instagram e no ZAP.

E, usavam as mesmas redes para falar mal dos principais adversários.

O fenômeno continua em curso, mas com menor intensidade, mas eles nunca pararam. Falam bem do Presidente, batem nos adversários. Várias vezes por dia e todo dia.

Usaram as redes para combinar atos públicos e onde o candidato lá estavam centenas de mobilizados para recepcioná-lo  e aclamá-lo. Tudo era filmado e jogado nas redes sociais.

Nós só precisamos desgastar Cláudio Castro.

Percebam que essa mobilização já está em curso nas redes sociais, inclusive já tivemos um pequeno ato público, porém, de zero a cem, estamos no dez.

Para alcançarmos o CEM temos que nos conscientizar e nos mobilizar.

Tenho conversado muito sobre o tema e com incontáveis Militares Estaduais e conclui que muitos ainda nem perceberam o que aconteceu e o que podem esperar no futuro.

Mobilize-se.!

Mobilize seus companheiros.

Seus familiares e amigos.

Vamos aumentar a pressão em todas as redes sociais, sempre sendo educado e justo.

Nada de FAKENEWS, não precisamos usar mentiras, a verdade está do nosso lado, não precisamos inventar nada.

Antes de realizaremos grandes atos nas ruas (nós temos conhecimento para operacionalizá-los - Coronéis Barbonos, 40 da Evaristo, SOS Bombeiros, etc), precisamos criar o TSUNAMI FORA CLÁUDIO CASTRO.

Concluindo, reafirmo alguns pontos que a maioria dos usuários das redes sociais sabe, mas que muitos desconhecem.

- Usem todas as redes. Tenha conta em todas elas. Publique cada mensagem, imagem ou vídeo em todas elas. Faça isso pelo menos uma vez por dia. Você utilizará 10 minutos do seu dia no máximo. Quem não pode dispor de 10 minutos?

- Quando se deparar com uma publicação de outra pessoa curta, caso concorde, curta, comente e compartilhe. O compartilhamento é um fator multiplicador. Só curtir nada acrescenta.

- As redes usam MARCADORES (hastag) para agrupar os assuntos para facilitar a pesquisa, portanto, ter um marcador ÚNICO é imprescindível. Fez a postagem inclua um marcador.

- Hoje a hastag mais usada é #ForaClaudioCastro convém que todos a usem. Não tentem criar outra. Essa ninguém criou, não tem pai, nem mãe. Surgiu naturalmente. Adote-a.

A mobilização já começou, faça a sua parte.

Enquanto desgastamos o governador, as ações irão tendo seguimento no Judiciário.

É VENCER OU VENCER!

#ForaClaudioCastro 




sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

"RENÚNCIA COLETIVA"? - GOVERNADOR, DEPUTADOS E ASSESSORES?

2008 - Marcha ordeira e pacífica dos Coronéis Barbonos e dos 40 da Evaristo
Fonte: Revista Época



Nos últimos dias tenho mantido contato com Militares do Estado do Rio de Janeiro.

ATIVOS.

VETERANOS (INATIVOS).

VIÚVAS DE MILITARES ESTADUAIS (PENSIONISTAS).

O tema abordado tem sido os efeitos nefastos da aprovação do denominado "SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL DOS MILITARES ESTADUAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LEI 9.537/21 (Leia e avalie).

Denominação que poderia ser substituída por "SISTEMA DE DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO".

O tal sistema GEROU O CAOS.

A Lei 9.357 estabeleceu o CAOS REMUNERATÓRIO TOTAL.

Optaram na elaboração pela complexidade, sabe-se lá com qual intenção, quando a simplificação era a melhor alternativa.

Sendo pragmático, imaginem uma Pensionista ou um Veterano de 70 anos ou mais tendo que interpretar o contido na Lei 9.537/21 e na Lei 279/79, isso no mínimo, para tentar entender o que está acontecendo.

Eles transformaram as REMUNERAÇÕES, ou seja, os VENCIMENTOS, os PROVENTOS e as PENSÕES em um "samba do crioulo doido".

Usaram e abusaram do direito de errar.

Desrespeitaram direitos de idosos e de viúvas, esses ficarão fora da "proteção".

Garantiram a INTEGRALIDADE e a PARIDADE, mas violaram na própria lei.

Meu Deus, que lei é essa que descumpre o que garante?

Inseriram artigo que colide com a Constituição Estadual e criaram super vencimentos líquidos para poucos.

Em alguns casos, proporcionaram a violação da HIERARQUIA, considerando que permitiram que o menos graduado receba salário líquido maior que o mais graduado.

E, todos sabemos que quando a HIERARQUIA é violada, a DISCIPLINA balança na sequência.

Os erros gerarão incontáveis requerimentos administrativos e ações judiciais.

Danos imensos ao erário público já podem ser imaginados.

Diante do exposto, um pequeno rol dos efeitos deletérios, imagino que em um país sério, talvez a melhor saída ou talvez o esperado seria que todos os envolvidos na elaboração e na aprovação desse monstrengo "renunciassem" aos seus cargos e funções.

TODOS!

Claro que isso é inimaginável no Brasil.

O caos pode gerar a interpretação que objetivam exterminar nossos valores, isso para nos dividir para enfraquecer e, por fim, nos destruir.

Rogo à Deus que proteja a PMERJ e o CBMERJ, seus ATIVOS, VETERANOS (INATIVOS) e PENSIONISTAS e seus dependentes.


PS - Sou Coronel de Polícia Reformado, podendo prover, pago imposto de renda, não tenho pecúnia e tive um bom aumento no provento líquido com a implantação dessa lei, portanto, não escrevo buscando benefício para mim. Acionarei o Judiciário e utilizarei recursos administrativos para tentar reverter o CAOS, mesmo que com isso corra o risco de perder o que ganhei, aliás, perdi em 2008 uma gratificação (DG) de mais de R$ 2.000,00 para lutar por melhores salários e condições dignas de trabalho. Não será novidade a perda. Sou Coronel Barbono.

REPORTAGEM - QUEM DEFENDE OS DIREITOS HUMANOS DOS POLICIAIS?

LUTO!


FONTE: SBT

QUEM MANDA NO QUARTEL DO FIM DO MUNDO?



Sigo com mais uma ficção com pitadas de realidade.

O fim do mundo era um lugar com belezas naturais, sendo essas as únicas benesses disponíveis para a população.

Lá a violência ficou completamente fora de controle, a criminalidade colocou em prática todo o elenco de crimes existente.

Os criminosos têm tamanha força que exercem uma espécie de "governo paralelo".

Grupos criminosos dividiram o território, não sendo raras as lutas entre eles pela conquista de maior espaço, do fortalecimento do poder e do ganho de muito mais dinheiro.

Pois é...

Não era assim.

No fim do mundo existe um quartel.

Por mais estranho que possa parecer nesse cenário, lá existe um quartel.

Antigo, glorioso, respeitado e querido pela população no passado recente.

Isso até o início do fim do mundo, o que ocorreu quando políticos invadiram esse quartel, anos atrás.

Eles foram rápidos, esgueirando-se pelas sombras nos corredores entraram em gabinetes.

Passaram a mandar e desmandar, enquanto comandantes negociavam promoções, gratificações, funções e distribuíam medalhas para eles.

Em pouco tempo, após o fim dos valores basilares dentro do quartel, o fim do mundo se instalou fora do quartel.

Valores primordiais foram minados pela conjunção dos interesses políticos com os interesses dos comandantes.

A cidade se desintegrou.

Sem os alicerces as glórias e o respeito do quartel se perderam no tempo.

A hierarquia, por exemplo, sofreu duros golpes.

Os salários se inverteram, menos graduados ganham mais que superiores.

Viúvas catam migalhas.

É triste viver nesse fim do mundo com o seu quartel tão representativo.

Mas não posso encerrar essa ficção sem responder a pergunta título.

Políticos continuam puxando os cordões.

Agora dizem ser um Major quem está mandando, aliado com os interesses políticos, coisas do fim do mundo.

Mas nem tudo está perdido, aqui e acolá a "resistência" se organiza.

#ForaClaudioCastro

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

URGENTE! GOVERNADOR, PENSIONISTAS EM SITUAÇÃO QUASE FAMÉLICA!



Hoje conversei com uma Pensionista da PMERJ que conheço há muitos anos e que sempre procurou lutar pela salvaguarda dos direitos das Pensionistas, ela inclusive participa de grupos de ZAP com grupos de pensionistas com esse objetivo.

Penso não ser adequado citar seu nome, considerando que escrevo esse artigo sem a sua autorização.

Horrorizado.

Assim eu fiquei a cada comentário e a cada esclarecimento dela com relação aos inúmeros problemas enfrentados pelos diferentes "tipos de Pensionistas" da PMERJ.

Sim, por incrível que pareça temos mais de um grupo de Pensionistas, sendo grande as diferenças pecuniárias entre cada grupo.

Umas têm integralidade e paridade, outras nem tem uma, nem outra.

As que estão em pior situação já começaram a receber a pensão com o valor correspondente a 70% do que recebia seu esposo, logo elas não têm integralidade.

Governador, imagine, a família perde o ente amado e ainda precisa "dar seu jeito" para continuar vivendo com uma renda familiar muito reduzida.

Elas também não tem paridade pois recebem reajuste com parâmetro inferior ao ofertado aos do serviço ativo.

Em síntese, começam ganhando muito menos e a cada aumento perdem mais um pouco.

Tenho certeza que no CBMERJ não é diferente.

É uma questão de HUMANIDADE resolver isso.

Quem é temente à Deus não pode conviver com tal covardia.

Governador, reúna-se com as representantes, ouça os problemas e adote as soluções.

#ForaClaudioCastro


NOSSOS CONTRACHEQUES, NOSSOS "INTESTINOS" E UMA MOCHILA

 


Um pouco de ficção baseada em fatos reais.

No artigo "Governador Cláudio Castro criou "marajás" na PMERJ e no CBMERJ (Link para leitura)", o meu objetivo não foi expor os "intestinos" das Instituições, como chegaram a comentar alguns (comentário que considero como corporativismo ruim), sou plenamente favorável aos melhores salários, proventos e pensões para os Militares do Estado do Rio de Janeiro e suas pensionistas.

Nenhum de nós é contra isso.

Quero que os Coronéis ganhem líquido 20, 30, 39 mil reais ou mais.

Isso ocorrendo os Soldados ganharão muito bem também.

O artigo é contra a obtenção de vantagem pecuniária, oriunda dos cofres públicos (nosso dinheiro), baseada no artigo 44 da Lei do Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, a Lei 9537/21, o qual fere o teto remuneratório previsto na Constituição Estadual.

O artigo enfrenta o recebimento contrário ao previsto na Constituição Federal, simples assim, esqueçam os "intestinos".

Salvo melhor juízo, tal inconstitucionalidade já é de domínio comum no âmbito da PMERJ e do CBMERJ, tantas foram as mensagens publicadas em sites, em blogs, no Facebook, no Twitter, no Instagram e nas conversas de WhatsApp.

Estou mentindo? Só eu tenho escrito sobre isso? Só os meus leitores sabem disso? 

É óbvio que não.

Em consequência, hoje não existe como alegar o recebimento de "boa fé".

Passo aos nossos contracheques.

Volto ao passado e lembro que eles eram distribuídos nas OPMs e nas OBMs, vinham em caixas de papelão.

Imagino que nas OPMs e OBMs de maior efetivo, caso fosse mantido o sistema antigo, eles viriam em malas.

Malas como as usadas em viagens e que políticos de péssima índole transformam em "cofres", como no caso da imagem que abre esse artigo.

Era tanto dinheiro que o volume de notas exigiu várias malas.

Tento encontrar na memória quem foi preso e condenado no caso em referência.

Alguém deve ter sido preso e condenado, a minha memória é que está cada vez pior, o que me faz achar que "abafaram o caso", mais uma vez.

Olhando para as malas imagino que se a quantidade de notas fosse bem menor, em torno de 10 mil ou 50 mil ou 100 mil reais.

Facilmente elas poderiam ser acondicionadas em uma mochila e, facilmente transportadas, sem levantar suspeitas.

Sem medo de errar, 100 mil reais cabem com facilidade em uma mochila.

Por isso apoio quando policiais federais revistam malas e mochilas.

Hoje os nossos contracheques são disponibilizados em sites, bastando acessar, escolher o ano e o mês, isso para visualizar e imprimir.

É a modernidade.

Pena que nem sempre funciona.

Hoje, Veteranos e Pensionistas não conseguem acessar seus contracheques. 

Quem sabe se usarmos caixas de papelão, malas ou mochilas.

#ForaClaudioCastro

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

GOVERNADOR CLÁUDIO CASTRO CRIOU "MARAJÁS" NA PMERJ E NO CBMERJ



O governador Claudio Castro precisa com urgência se reunir com seus aliados políticos para consertar a lei que estabeleceu o Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, isso porque os erros contidos na lei irão se materializar no próximo pagamento previsto para o início de fevereiro.

O veto ao artigo 42 e o não veto ao artigo 44 geraram distorções injustas e contrárias à legislação.

Governador, solicite uma pesquisa e constate quantos Praças Inativos (Veteranos) e quantas pensionistas recebem O VALOR LÍQUIDO DE R$ 10.000,00 como provento ou pensão mensalmente.

Mantidas as excrescências criadas pela lei em referência, alguns receberão só de aumento um valor maior que o valor integral de proventos e de pensões de milhares.

Isso é um completo absurdo.

A imprensa ainda está atuando como aliada, mas isso não durará para sempre.

Os contracheques serão disponibilizados e tudo poderá virar manchete.

Um servo de Deus não pode compactuar com tamanha injustiça.


#ForaClaudioCastro

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

GOV CLÁUDIO CASTRO CONSERTE A LEI, O SENHOR BENEFICIOU CORONÉIS DA ATIVA E PREJUDICOU VETERANOS E PENSIONISTAS




Senhor Governador, não votei na chapa que vossa excelência fez parte, apesar disso eu torci para dar certo, como faço sempre, mas não demorou para ficar claro que a minha decisão foi correta e prefiro não perder tempo com os motivos que o conduziram à cadeira 01 do Palácio Guanabara.

Adianto que não votarei na chapa que integrará nas próximas eleições. isso porque apesar de torcer pelo seu acerto, entendo que o seu governo é muito ruim.

No tocante à construção do Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, o senhor tinha tudo para criar o melhor, mas a sua atuação (e dos seus assessores) foi péssima.

As cúpulas da Instituições Militares (PMERJ e CBMERJ) foram muito beneficiadas e os Veteranos e as Pensionistas foram substancialmente prejudicados, contrariando a própria lei.

Governador, o senhor sancionou uma lei que descumpre seus princípios basilares, como a PARIDADE.

Sancionou uma lei injusta.

Pior, salvo melhor juízo, sancionou uma lei eivada de ilegalidade.

Uma lei que será alvo de milhares de ações e que já foi denunciada ao Ministério Público e ao TCE.

Sua participação foi lastimável, como explico a seguir por meio de um exemplo.

O senhor vetou o artigo 42, o que permitia aos Veteranos e às Pensionistas optarem pelo recebimento da GRAM, justificando que como gerava despesa a iniciativa tinha que ser do Executivo.

A sua alegação está correta.

A dúvida é o que (ou quem) fez com que o senhor não continuasse lendo a lei, considerando que logo abaixo no artigo 44, aquele que beneficiou a cúpula (Coronéis) da PMERJ e do CBMERJ, ocorre idêntico problema, ou seja, no caso um grande aumento de despesa, portanto, o artigo 44 deveria ser vetado pelos mesmos motivos que o levaram a vetar o 42.

Governador, o senhor usou dois pesos e duas medidas.

Isso é injusto.

Sem falar que o artigo 44 fere o contido na Constituição do Estado do Rio de Janeiro e deve ser retirado do texto.

O senhor não reparou nesses pontos que saltam aos olhos?

Ou não deixaram o senhor ler?

Eu sei que o senhor já conseguiu apoio de quase todos os prefeitos, possui o apoio da maioria dos deputados estaduais e tem boa vontade por parte da imprensa, o que o coloca como franco favorito para as eleições, mas o senhor ainda não está eleito.

Milhares de Veteranos e Pensionistas criarão uma mobilização contra o senhor nas redes sociais e para apoiar adversários, isso atrapalha.

Sei que existe uma preocupação no Palácio Guanabara.

Nem o contracheque dos Veteranos e das Pensionistas foi disponibilizado.

Espero que o senhor resolva essas questões, reapresentando o artigo 42 e retirando o 44, isso para começar a melhorar o Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro.

#ForaClaudioCastro


segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

O ESTRANHO CASO DOS INTEGRANTES DA PMERJ E DO CBMERJ


 

Veteranos e Pensionistas da PMERJ e do CBMERJ não sabem quem expedirá seus contracheques e quando isso acontecerá. 


#ForaClaudioCastro

PMERJ - CBMERJ - QUEBRA DA PARIDADE- SERÁ QUE O GOVERNO VAI RECUAR?




A pressão nas redes sociais contra a quebra da paridade ainda é muito pequena

A hastag #ForaClaudioCastro ainda não decolou.

Algo que não se justifica porque consome cerca de 5 segundos para ser postada no Facebook, Twitter, Instagram, etc.

Embora em passos lentos a hastag segue crescendo continuamente, podendo virar uma gigante na defesa dos nossos direitos.

Isso só depende de você.

Ontem, aqui e ali, surgiram boatos, nada além de boatos, portanto devem ser vistos com toda cautela.

Os boatos dão conta que pressionado o governo  enviou ou enviará para a ALERJ um projeto de lei trazendo de volta o artigo 42 da lei que foi vetado.

Não podemos acreditar em boatos, temos que dar andamento à nossa luta;

Seguimos aguardando o contracheque e "batendo" no governo nas redes sociais.

#ForaClaudioCastro

domingo, 23 de janeiro de 2022

LEI 9577/21 - REVISTA DENUNCIA VANTAGENS DE CORONÉIS DA PMERJ (E DO CBMERJ)

(Fonte: Twitter)



A Revista Sociedade Militar denunciou no Twitter a vantagem obtida pela cúpula da PMERJ, fato que  também ocorreu com a cúpula do CBMERJ.

Em síntese, a Lei 9.537/21 que deveria ter o objetivo de proteger os Militares do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ + CBMERJ), na verdade beneficiou muito as cúpulas das Instituições, beneficiou os Ativos e prejudicou os Veteranos e as Pensionistas.

No caso especifico da mensagem o fato viola o Artigo 77 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, salvo melhor juízo.

#ForaClaudioCastro

VETERANOS E PENSIONISTAS - O CONTRACHEQUE ESTARÁ DISPONÍVEL AMANHÃ?




O contracheque é necessário para que VETERANOS e PENSIONISTAS possam lutar pela recuperação da PARIDADE.

A demora gera inquietação e atrapalha o exercício de um DIREITO.

Convém que o governo agilisse e quebre esse silêncio, explicando a razão dos contracheques dos ATIVOS terem sido disponibilizados antes dos nossos.

Enquanto isso, nós,  VETERANOS e PENSIONISTAS exercitamos a paciência.

Algo que tem limite.

#ForaClaudioCastro

PMERJ - CARTA DOS CORONÉIS BARBONOS - 2007 -PRO LEGE VIGILANDA

 

PRO LEGE VIGILANDA (Para a vigilância da lei).

198º ANIVERSÁRIO DE CRIAÇÃO DA DIVISÃO MILITAR DA GUARDA REAL DE POLÍCIA
“O RESGATE DA CIDADANIA DO PM”
“GRUPO DOS BARBONOS”



Aos três dias do mês de julho do ano de dois mil e sete, os Coronéis signatários, encaminham ao Exmo Sr Coronel PM Ubiratan de Oliveira Ângelo, mui digno Comandante Geral da Bicentenária Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro; ao Exmo Sr Delegado de Polícia Federal José Mariano Benincá Beltrame, Secretário de Estado de Segurança Publica; ao Exmo Sr Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho e a todos os Cidadãos Brasileiros, através dos órgãos da mídia, o presente documento contendo as principais e urgentes necessidades dos Oficiais e Praças da Corporação, objetivando resgatar a cidadania, a dignidade pessoal e profissional de todos nós, permitindo que possamos cumprir as nossas missões constitucionais, servindo e protegendo cada cidadão desse estado, mesmo com o sacrificio de nossas vidas.

Ressalte-se, que as necessidades em questão não tiveram origem neste governo, pois trata-se de conseqüência de décadas de descaso; de falta de comprometimento de governantes e de irresponsabilidade de inúmeras administrações.

O grupo escolheu este momento por entender que o mesmo é extremamente oportuno, tendo em vista a postura favorável da atual administração estadual que elegeu a segurança pública como prioridade dentre todas as prioridades do estado.

Insta esclarecer que o documento tem por foco externar os principais anseios Institucionais e foi redigido por um restrito grupo de ocupantes do último posto da hierarquia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, todos, em pleno exercício de cargos da maior relevância interna corporis.

Os Coronéis signatários são contemporâneos de agruras, aspirações e decepções ao longo de mais de 30 (trinta) anos de serviço ativo e tendo por objetivo o desejo de que, ao menos agora, à chegada ao topo da escalada, como legítimos representantes, propor e desenvolver atividades concretas para a promoção de mudanças objetivas no quadro de falência múltipla da Polícia Militar que hoje se apresenta, certos de que devem agir assim, senão por imposição legal, por obrigação moral de fazer algo para reverter tal quadro.

O "Grupo dos Barbonos", referência derivada da denominação histórica da sede do Quartel do Comando Geral da Corporação, tem parâmetros claros de atuação, tendo sido sua existência, constituição e finalidade, objeto de prévia cientificação não apenas ao mandatário direto da PMERJ, seu digno Comandante Geral, como também à pessoa do Exmo Sr Secretário de Estado de Segurança Pública.

Nós desejamos, com enfoque na mais absoluta transparência e sem olvidar um só segundo sequer dos preceitos basilares corporativos, a hierarquia e a disciplina militares, não apenas externar necessidades urgentes e indispensáveis, alusivas às muitas dezenas de milhares de homens e mulheres que labutam em nossa profissão policial militar e aos seus dependentes, como também sensibilizar a maior autoridade do Poder Executivo do Rio de Janeiro, para que as satisfaça.

Os nossos parâmetros são a busca ininterrupta dos objetivos institucionais; não recuar jamais nessa busca; a preservação da honra e da dignidade profissional; o respeito a hierarquia e a disciplina militares; o apoio integral ao Comando Geral da Polícia Militar, para o desenvolvimento de um projeto de comando para os próximos 4 (quatro) anos, desde que respeitados os objetivos da Polícia Militar e o compromisso de não assumirmos, nesse período, as funções de Comandante Geral ou de Chefe do Estado Maior Geral, em nenhuma hipótese, caso convidados.

Diante do exposto, pontuaremos, de forma concisa e objetiva, as principais, urgentes e indispensáveis necessidades institucionais para que o Policial Militar volte a ser um cidadão brasileiro:

Tópico nº 1 – Estabelecimento, no mínimo, de uma política salarial calcada na integração remuneratória entre as forças policiais do Rio de Janeiro.Em nada colabora com a democracia e mesmo com a necessidade de integração de forças, o fato de termos duas polícias com funções complementares e interdependentes, coabitando o mesmo espaço geográfico, com níveis salariais absolutamente díspares, a ponto de tanto na base, quanto no topo, alcançarem diferenciais próximos de 100 % (cem pontos percentuais).Portanto, urge a implementação da proposta apresentada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, onde se busca equiparar os vencimentos das duas Instituições, o que possibilitará, principalmente, que o Praça da Polícia Militar possa viver dignamente, afastando-se da situação famélica hoje vivenciada.Os salários famélicos não determinam, mas concorrem para a prática de desvios de conduta (crimes e transgressões disciplinares).Considerando a hora trabalhada pelos integrantes dos níveis iniciais das instituições policiais, um Policial Militar ganha duas vezes menos que um Policial Civil; seis vezes menos que um Policial Militar da Força Nacional de Segurança e quase dez vezes menos que um Policial Federal.

Tópico nº 2 - Retorno aos quadros da Corporação dos milhares de Policiais Militares desviados de função – Fim da Terceirização da Polícia Militar.Por óbvio que seja, resta aqui pontuar que policiais militares são contratados e custeados pelo erário para, mediante concurso público, exercer os misteres constitucionais específicos enumerados na Carta de 1988, ou seja, a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.Promover o retorno dos milhares de Policiais Militares, Oficiais e Praças, que se encontram à disposição de diversos órgãos e autoridades, desviados das funções para as quais foram recrutados, selecionados e formados, e ainda, ganhando gratificações, embora não exerçam funções policiais militares, sobrecarregando todos os Policiais Militares que continuam trabalhando e arriscando as suas vidas em defesa da Sociedade Fluminense.Hoje existem convênios para a cessão de policiais militares nos seguintes órgãos: Banco Central, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.Convém destacar que a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, que utiliza centenas de policiais militares, não celebrou convênio com a Polícia Militar e não paga qualquer importância pela cessão dos Policiais Militares.

Tópico nº 3 - Solução de continuidade nos processos de admissão da Corporação (Oficiais e Praças) até que sejam supridas integralmente as necessidades elencadas nos tópicos nº 1 e 2.Por coerência e economia de recursos públicos, é mister que novas contratações sejam precedidas da indispensável recuperação salarial e do retorno dos desviados de função, de sorte a possibilitar o aperfeiçoamento quanto à aferição de reais necessidades, bem como a captação de postulantes em níveis cada vez melhores.Em conseqüência, não incorporar nenhum Oficial ou Praça enquanto não forem solucionados os graves problemas citados anteriormente.

Tópico nº 4 – Fim da Etapa de Rancho – Pagamento da Dívida - Autonomia Administrativa – Dotação Orçamentária.Conceder à Polícia Militar a dotação orçamentária específica, desvinculada da verba destinada à alimentação de nossa tropa, que permita a manutenção das edificações, das viaturas e de todos os equipamentos necessários ao desempenho das missões, bem como, permita a aquisição dos recursos materiais indispensáveis para a modernização tecnológica e o correto desempenho das missões de preservação da ordem pública.Basta de se economizar na alimentação da tropa para empregar as sobras como único meio de manter funcionando, mesmo que de modo precário, os aquartelamentos, as viaturas e os equipamentos da Polícia Militar.O Policial Militar, o herói social, merece ser tratado com respeito, portanto, os quartéis favelizados e as viaturas sucateadas não devem fazer parte de nossa rotina.Piorando o quadro esclarecemos que o Estado do Rio de Janeiro paga como etapa diária para alimentação de um Policial Militar o valor de R$ 2,71 e o último repasse de etapas foi relativo ao mês de novembro de 2006, portanto, com 8(oito) meses de atraso, existindo uma dívida de R$ 25.133.620,08 até maio de 2007.O Policial Militar deve receber o ticket alimentação tal como recebe o Policial Civil.

Tópico nº 5 – Promoção de condições dignas de trabalho.Enquanto inexistir uma dotação orçamentária específica e diante da imperiosidade de prover uma alimentação saudável para a tropa, se faz necessário que o poder público promova melhores condições de trabalho.O espaço restrito imposto pelas presentes linhas, embora incompatível com o razoável aprofundamento de tão importante tópico, permite que pontuemos, dentre algumas outras, as seguintes necessidades prementes:

- Reforma urgente das edificações (Organizações Policiais Militares), considerando que algumas estão colocando em risco Policiais Militares e o público em geral;

- Compatibilizar a carga horária de trabalho de modo a permitir a qualificação profissional do Policial Militar;

- Aquisição de viaturas, inclusive blindados;

- Aquisição de equipamentos de proteção individual;

- Aquisição de armamento e munição;

- Aquisição de fardamento para os Alunos dos Cursos de Formação e para os Cabos e Soldados;

- Aquisição de recursos tecnológicos destinados ao emprego no sistema de Inteligência (EMG-PM/2) e de Correição da Corporação;

- Promover a informatização da Polícia Militar, poupando recursos humanos e agilizando tarefas; e,

- Desenvolver em caráter urgente um programa de manutenção, basicamente de viaturas e armamento, para a recuperação do que ainda for servível.

Tópico nº 6 – Estabelecimento e Respeito ao Limite de Carga Horária.Implantar o regime de 44 horas semanais, com pagamento de horas extras proporcionais.

Tópico nº 7 – Saldar a dívida do Estado com o Fundo de Saúde da Polícia Militar.A Polícia Militar possui o seu Sistema de Saúde próprio, custeado pelo Fundo de Saúde da Polícia Militar (FUSPOM), para prover a saúde dos seus milhares integrantes e de seus dependentes.Os recursos do FUSPOM são oriundos de descontos mensais nos contracheques dos Policiais Militares e de uma contrapartida do Estado, considerando que a inexistência do nosso sistema sobrecarregaria ainda mais as já combalidas redes de saúde estadual e municipal.Entretanto, o Estado não repassa a parcela do erário destinada ao Fundo de Saúde da Corporação, sendo que a dívida atualmente é da ordem de R$ 109.445.098,45 e o último repasse feito foi relativo ao mês de janeiro de 2006.Saldar a dívida é indispensável para que possamos promover a saúde institucional, deixando de economizar na comida para comprar remédios.

Tópico nº 8 – Policiais Militares – Invalidez em Serviço – Triênios Integrais – Pensão Estadual.O Policial Militar arrisca rotineiramente a sua vida em defesa da sociedade, sendo que muitos perdem a vida, deixando os seus dependentes em situação precária, enquanto outros ficam inválidos, impossibilitados de exercer qualquer outra atividade.Nada mais justo que o imediato estabelecimento da integralidade de gratificação por tempo de serviço (triênios) para militares inativados para o serviço policial militar, fruto de incapacidade definitiva adquirida em conseqüência de ato de serviço.O estabelecimento de uma pensão militar estadual, também é urgente, considerando as sérias dificuldades financeiras enfrentadas pelas nossas pensionistas, que precisam sustentar a família e percebem uma pensão irrisória, na maioria dos casos.

Tópico nº 9 – Apoio as propostas de modificação das legislações referentes às promoções.A Polícia Militar precisa do apoio do Executivo e do Legislativo para viabilizar as alterações nas referidas legislações, buscando ter o critério meritório nas promoções de Oficiais e Praças como base e não o critério de tempo de serviço, que contribui para a desqualificação do nosso efetivo.Regularizar as promoções dos Oficiais do Quadro de Oficiais de Administração, atualmente estagnado, motivando os referidos Oficiais que inclusive atuam rotineiramente nas atividades operacionais.As propostas serão debatidas exaustivamente interna corporis, antes de serem apresentadas, enquanto isso não devem ser acolhidas propostas que resultem em aumento ou diminuição de interstícios para promoções de Oficiais ou de Praças.Revogação das legislações que não possuem qualquer interesse Institucional, tais como a Lei n.º 4.024/2002 (promoção do Tenente Coronel ao posto de Coronel após 32 anos de serviço), que deve ser aplicada pela última vez nas promoções de agosto/2007 e a esdrúxula Lei n.º 4.848/2006 (promoção na cédula de identidade), que não possui qualquer legitimidade.

Tópico nº 10 – Apoio para a implantação de um novo Quadro de Distribuição do Efetivo.A Polícia Militar não possui um Quadro de Distribuição de Efetivo (QDE) atualizado, sendo que algumas Organizações Policiais Militares sequer possuem um QDE, o que causa grande prejuízo financeiro para os Policiais Militares, pois exercem funções superiores e não podem perceber a justa contrapartida nos vencimentos.

Tópico nº 11 – Termo Circunstanciado – Projeto Piloto.A confecção dos Termos Circunstanciados pela Polícia Militar já é uma realidade em vários Estados da Federação, permitindo uma melhor prestação de serviço ao cidadão e a racionalização do emprego dos recursos humanos, sobretudo da Polícia Civil.A experiência exitosa realizada no 7º BPM e politicamente interrompida merece ser revivida em um Projeto Piloto.Portanto, a imediata implantação de projeto piloto, contemplando a lavratura de termos circunstanciados e ainda o registro de ocorrências que não contemplem flagrante delito pela Polícia Militar, será benéfica para todos, principalmente para o povo fluminense.Convém destacar que em consulta realizada através da Secretaria de Estado de Segurança Pública à Procuradoria Geral do Estado, mereceu parecer favorável quanto a elaboração do Termo Circunstanciado previsto na Lei 9099/95 pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Tópico nº 12 - Adoção de mecanismos legais compatíveis, no sentido de que apenas os ocupantes dos cargos de Comandante Geral e de Chefe do Estado Maior da Corporação possam exceder o tempo máximo de permanência no posto de Coronel na condição de ativos.Não existe qualquer interesse Social ou Institucional, qualquer motivo que determine tal privilégio, qualquer finalidade a ser alcançada e nem mesmo faz sentido que cargos outros, marcadamente externos à Corporação, gozem de tal prerrogativa.Portanto, deve-se revogar em caráter de urgência todas as legislações estaduais que permitem que Coronéis permaneçam no serviço ativo, após os 6 (seis) anos da última promoção e não legislar mais nesse sentido absurdo.Toda legislação deve obedecer ao interesse social e ao interesse institucional, essas legislações não alcançam tais interesses, restringindo-se a interesses pessoais ou de pequenos grupos que desejam um tratamento privilegiado.Portanto, urge promover a revogação de tais privilégios concedidos através de modificações no parágrafo primeiro, do artigo 96, da Lei n.º 443, de 1 de julho de 1981, realizadas por meio da Lei n.º 4.043, de 30 de dezembro de 2002 e Lei 5.019, de 19 de abril de 2007.

Hildebrando Quintas ESTEVES Ferreira – CoronelDiretor Geral de Finanças

Paulo Ricardo PAÚL – CoronelCorregedor Interno

Gilson PITTA Lopes – Coronel Chefe da Segunda Seção do Estado Maior Geral

Dario CONY dos Santos – CoronelComandante da Escola Superior de Polícia Militar

Rodolpho Oscar LYRIO Filho – Coronel Comandante da Academia de Polícia Militar – D. João VI

LEONARDO PASSOS Moreira – Coronel Chefe do Centro de Comunicações e Informática

Francisco Carlos VIVAS – CoronelDiretor Geral de Apoio Logístico

Ronaldo Antonio de MENEZES – CoronelComandante do Batalhão de Polícia Rodoviária

Renato FIALHO Esteves – CoronelComandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças

sábado, 22 de janeiro de 2022

PMERJ - CBMERJ - TRISTEZA PROFUNDA



Ao longo das diversas mobilizações dos militares do Estado do Rio de Janeiro, iniciadas em 2007, tive a oportunidade de ombrear com um grande número de Praças Inativos (Veteranos) e de Pensionistas, tanto da PMERJ, quanto do CBMERJ.

A experiência de ser um "Coronel Sindicalista", como cheguei a ser rotulado, fez com que conhecesse os problemas enfrentados por esses dois grupos de integrantes da Instituição.

Não são poucas as dificuldades.

E, como eles e elas eram muitos, conheci muita dor e enormes sacrifícios.

Não nego que tal quadro me impulsionou ainda mais a continuar lutando, o que outros também fizeram.

Talvez por conhecer tanta dor, considero como CRUELDADE qualquer discriminação que os afete.

Não consigo entender o SILÊNCIO DOS CORONÉIS sobre isso, eles que são os maiores responsáveis por preservar os valores institucionais e por proteger os integrantes.

Uma coisa é certa nós que amamos as Instituições lutaremos.

Como fizeram os 40 da Evaristo e os Coronéis Barbonos.

O governador pode esperar UMA OPOSIÇÃO INCANSÁVEL NAS RUAS DO RIO DE JANEIRO.

#ForaClaudioCastro

PMERJ + CBMERJ - VETERANOS E PENSIONISTAS LUTARÃO PELOS ATIVOS




Só tolos...

Só tolos com carteirinha...

Só tolos com carteirinha assinada e com firma reconhecida...

Apenas esses ainda não entenderam que a luta pela recuperação de direitos por parte dos Veteranos e das Pensionistas é também UMA LUTA EM FAVOR DOS ATUAIS ATIVOS.

A VIOLAÇÃO DA PARIDADE é um mal que abre caminhos para males muito piores.

Urge que os ativos entendam isso.

No popular; "abriram a porteira".

Ou retomamos o direito de imediato, ou os atuais ATIVOS poderão ter perdas muito maiores, eles e suas pensionistas.

Acordem e ombreiem na luta.

Isso para não sofrer muito no futuro.

Nós estamos lutando também por vocês.

#ForaClaudioCastro


sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

QUEM PREJUDICOU OS VETERANOS E AS PENSIONISTAS DO RIO DE JANEIRO?





QUEM PREJUDICOU OS VETERANOS E AS PENSIONISTAS DO RIO DE JANEIRO?

Tantos participaram do processo de elaboração da lei que estabelece o Sistema de Proteção dos Militares do Estado do Rio de Janeiro que fica quase impossível identificar o responsável pelo prejuízo.

Aliás, os erros existentes na citada lei podem ser fruto da incompetência, algo tão comum no Brasil, não sendo dolosos, ninguém desejou prejudicar ninguém.

Apesar disso o certo é que após a constatação do prejuízo para Veteranos e Pensionistas, na maioria idosos, alguém deveria adotar as providências para as correções, o que não foi feito até a presente data, algo inexplicável.


Em apertada síntese, podemos não ter aquele que dolosamente prejudicou, mas temos quem dolosamente ainda não consertou.

Tal omissão com relação aos Veteranos e às Pensionistas é condenável e fará com que tenham que recorrer ao Judiciário, gastando seu dinheiro e seu tempo.

É hora de consertar.

#ForaClaudoCastro


PARIDADE - O CONTRACHEQUE DOS VETERANOS E DAS PENSIONISTAS NÃO ESTÁ DISPONÍVEL



Nas consultas feitas ontem e hoje cedo o contracheque ainda não estava disponível.

Apenas os Ativos conseguiram acessar os seus.

Não podemos começar a criar "teorias conspiratórias" sobre essa situação.

É certo que o governo sabe que estamos esperando esse contracheque para ajuizarmos as ações, mas também sabe que isso ocorrerá com certeza, não importando o dia que ele estará disponível.

O governo não está "ganhando tempo", isso não faria qualquer sentido.

O contracheque tem que ser disponibilizado até o pagamento.

O que Veteranos e Pensionistas precisam fazer neste espaço de tempo é estabelecer contato com a entidade de classe ou o escritório de advocacia que escolheu e providenciar o restante da documentação.

Assim quando sair o contracheque tudo estará em condições para o ajuizamento.

#ForaClaudioCastro

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

PARA QUEM TEVE A GRET REDUZIDA - ORIENTAÇÕES



Acabo de receber  de um companheiro de turma a seguinte mensagem:

"Galera.

Saindo da DVP.

Orientações:

- para quem teve a GRET reduzida, fazer o requerimento, juntando (cópia Identidade; Residência e Contracheques de antes e depois da redução).

- ao chegar na DVP, após pegar a senha de atendimento, ir ao 3° andar na seção PRS, para pegar o número do protocolo que fez a redução (n° do SEI).

- aguardar o chamado na Seção de Atendimento .

- o requerimento tramitará, seguindo para o Diretor da DVP.

Segundo apurado, o Diretor irá ter reunião com representantes do TCE, para definir, com celeridade, o andamento do assunto.

Por hora é oportuno fazer o requerimento, pois certamente, esses serão atendidos primeiro.

Obs.: 20 senhas para atendimento pela manhã.

          20 senhas para atendimento a tarde.

Um abraço"

#ForaClaudioCastro

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

PMERJ - CBMERJ - VÍDEO - APRENDAM A RESPEITAR UM VETERANO


 #ForaClaudioCastro

PMERJ - CBMERJ - ARTIGO QUE BENEFICIA CÚPULA DEVERÁ SER DENUNCIADO




Os Veteranos e as Pensionistas estão lutando pela PARIDADE, ferida de morte, mas não é esse o único problema da Lei 9.537/21, existem outros. 

Um deles está expresso no artigo 44:

"Art. 44. No computo do limite constitucional remuneratório dos militares do Estado será excluída eventual remuneração de cargo em comissão.

Salvo melhor juízo, é flagrante a violação do texto constitucional, sendo difícil acreditar que esse texto passou pelas assessorias jurídicas onde tramitou.

Estuda-se a melhor forma de fazer a comunicação aos órgãos de controle.

#ForaClaudioCastro


O "PROJETO CIDADE INTEGRADA" NO ESTADO DESINTEGRADO




O governador antecipou para hoje o lançamento do "Projeto Cidade Integrada" que no primeiro momento será implantado na comunidade do Jacarezinho.

A comunidade foi ocupada por 1.200 policiais, sendo 400 integrantes da PCERJ e 800 da PMERJ.

Todos temos que torcer para DAR CERTO.

A sofrida população do Estado do Rio de Janeiro precisa que dê certo, considerando a carência em todas as áreas do serviço público.

A desintegração desses serviços causa incontáveis prejuízos ao cidadão fluminense.

A implantação já começou com um ruído entre o Governador e o Prefeito sobre as reuniões preliminares, o que pode ser uma nova falha do assessoramento.

Tal erro ficou evidente na implantação do "Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro" através da Lei número 9.537/2021.

A legislação aprovada é injusta e carece de legalidade, causando prejuízo para os Veteranos e as Pensionistas do PMERJ e do CBMERJ, além de conter pelo uma inconstitucionalidade, isso no Artigo 44.

Insisto, vamos torcer para dar certo, mas se na elaboração de uma lei o Governador, os Deputados Estaduais e o assessoramento deles, deixaram passar tantos erros, imagine em um projeto complexo a ser implantado em uma comunidade carente.

Desejo que entre os responsáveis pelo projeto exista alguém que tenha lido o meu livro "UPP - UMA FARSA ELEITORAL", isso pode minimizar os inúmeros erros do projeto anterior. Caso ninguém tenha lido, ele está disponível na Amazon.

#ForaClaudioCastro

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

A FAZENDA DO SEU AFONSO, OS VETERANOS E AS PENSIONISTAS


Escrevo uma nova ficção com alguns pontos de realidade.

Aproveitei a imagem usada no artigo "A Árvore do Quartel de Polícia" (Clique e leia) para ilustrar, isso porque os artigos guardam relação entre eles.

A fazenda do seu Afonso já foi muito produtiva no passado, mas com o passar do tempo isso mudou.

O próprio terreno sofreu algumas intervenções que contribuíram para desfigurar o local.

Espaço antes produtivo, hoje está deserto.

Os antigos que frequentaram a fazenda atribuem a atual produção de qualidade questionável a falta de alguns insumos que antes eram utilizados.

O solo é fértil, isso não mudou, o que significa que a fazenda poderá voltar a sua pujança de décadas atrás, ou seja, a fazenda não está perdida.

Antes, logo nos primeiros dias de cultivo, implementavam o omsiriehnapmoc, que gerava a oainu.

Peço desculpas mas tenho que usar "nomes científicos", por assim dizer, mas acho que todos compreenderão.

Em seguida doses de  anilpicsid e aiuqrareih.

Consideradas básicas na produção.

O processo era demorado e paulatinamente eram inseridos os sotnemicehnoc sianoissiforp.

Esses eram variados e visavam dar corpo para o emprego da produção.

Paralelamente eram adicionados acite, larom e omsitoirtap.

Os dois primeiros para solidificar a edaditsenoh.

O omsilaedi e o rometsed naturalmente surgiam.

A produção quando se aproximava da fase final era possível constatar o surgimento da edaditnedi lanoissiforp e roma ovitaroproc.

Acrescento que o roma ovitaroproc servia para fortalecer o produto combatendo uma praga terrível: o omsioge.

Tudo isso era implementado pelos mais antigos, hoje chamados de Veteranos, alguns que inclusive já morreram e deixaram as suas Pensionistas.

A fazenda do seu Afonso precisa voltar a aplicar esses insumos.

Para isso pode até usar o conhecimento dos Veteranos e das Pensionistas, será uma forma de valorizar quem tanto contribuiu no passado.

#ForaClaudioCastro


"BATALHAS POR DIREITOS", UMA EM COMPASSO DE ESPERA, OUTRA EM ANDAMENTO - ESQUECEU DO SOLDADO, LEMBROU DO CORONEL



A nossa "batalha" nos tribunais está em stand by (modo de espera), enquanto aguardamos o próximo contracheque, documento necessário para instruir as ações.

Isso é fato!

Caso você seja sócio de uma entidade de classe e resolva entrar em ação coletiva, vai precisar dele. Se optar por fazer uma ação individual, também terá que juntar o contracheque.

Por falar em entidades de classe, vale lembrar que caso não seja sócio ainda poderá se filiar para fazer parte da ação coletiva.

Nesse ponto convém lembrar que a 'GUERRA" tem duas frentes de "BATALHA", a política e a jurídica.

Na segunda estamos na trincheira, mas podemos avançar na luta política, a luta que busca enfraquecer quem está nos prejudicando. 

Aquele que poderia ter evitado tudo isso, mas preferiu optar por agradar metade dos integrantes da PMERJ e do CBMERJ e, ainda, agradar ainda mais pequenos grupos da cúpula das duas Instituições.

Esqueceu do Soldado, lembrou do Coronel (Artigo 44).

O certo é que a ética e a moral foram feridas de morte na construção do Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, isso é ponto pacífico.

No mundo político as REDES SOCIAIS são "armas" poderosíssimas, basta lembrar das eleições de 2018 e 2020.

É público que o governador responsável por nosso prejuízo quer ser reeleito. 

Nós, Militares do Estado do Rio de Janeiro, podemos atrapalhar muito esse objetivo.

Atrapalhar com atos nas ruas, organizados, ordeiros e pacíficos, e com uma grande campanha contra ele nas redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram, ...) e no WhatsApp.

Não devemos postar FAKENEWS, basta publicar a verdade, será suficiente.

Não podemos esquecer que ao publicarmos nossos textos e imagens devemos marcá-los com #ForaClaudioCastro

Em 30 segundos você posta, compartilha nas outras redes e espalha no ZAP.

Quem não pode fazer isso?

A hora é agora!

Ontem o governador do Estado do Rio de Janeiro foi dormir apavorado, deve ter tido pesadelos, diante da notícia que foi REJEITADO O PLANO DO ESTADO PARA O RETORNO AO REGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL (Clique e leia).

Isso é uma tragédia para ele, para seus assessores e para todos nós que vivemos no Rio de Janeiro.

Uma decisão que nas entrelinhas deixa transparecer que o governador não deve ter o apoio do presidente para a reeleição, algo muito importante (Clique e leia).

Militares do Estado do Rio de Janeiro é hora de defender os companheiros e as Instituições.

Não se omitam.

#ForaClaudioCastro