Prezados leitores, os membros do Ministério Público Federal e do Poder Judiciário envolvidos nas operações precisam entender que a permanência de Sérgio Cabral e de seus cúmplices no Rio de Janeiro é uma situação que expõe os procuradores, promotores, juízes e desembargadores.
Eles devem seguir para presídios federais.
A medida é necessária e colocará fim também nas constantes denúncias de regalias que surgem em decorrência do secretário estadual de administração penitenciária já ter sido nomeado em cargo público relevante no governo Cabral, o que significa que integrou a equipe de governo do ex-governador.
"Site G1
Juiz da Lava Jato no Rio recebe três ameaças de morte em uma semana
Duas das ameaças foram descobertas pela Polícia Federal em presídios onde há detentos dos processos conduzidos pelo juiz Marcelo Bretas. Uma ameaça chegou pelo Disque-denúncia.
Por Marco Antônio Martins, G1 Rio
19/04/2017 18h16 Atualizado há 5 horas
A Polícia Federal investiga três ameaças de morte em uma semana contra o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Bretas foi responsável por decretar as prisões de agentes públicos e empresários envolvidos com a corrupção no Rio, entre eles, o ex-governador Sérgio Cabral, o ex-secretário de Saúde do Rio, Sérgio Cortes e os empresários Eike Batista e Fernando Cavendish, da Delta Construções.
Apenas da Operação Calicute, realizada em novembro de 2016, que levou o ex-governador Cabral para a cadeia, há 18 réus presos. As ações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal já recuperaram cerca de R$ 430 milhões (Leiam mais)".
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