Prezados leitores, a população do Brasil está muito doente.
Uma doença que destróis valores morais e éticos.
Se considerarmos apenas o que aparece no noticiário, isso é mais que suficiente para fazer esse diagnóstico.
Não são os políticos apenas que são desonestos.
Juízes, promotores e advogados também são.
A desonestidade está nos esportistas.
Ela está presente até nos professores que desviam o dinheiro da merenda escolar e nos médicos que desviam insumos hospitalares.
Quem diria?
Até o cara que se sente dono da rua e te vende sob coação um lugar para estacionar o carro é desonesto.
Ricos, remediados e pobres são desonestos.
A desonestidade percorre todas as classes sociais.
Na imprensa não faltam aqueles que informam mentiras, deformando a opinião pública, segundo seus interesses.
Policiais são desonestos.
Grandes empresários e pequenos comerciantes são desonestos.
Os fiscais que deveriam evitar a desonestidade, a praticam,
Óbvio, nem todos os brasileiros são desonestos, mas a nossa quantidade dos praticantes da Lei de Gérson, querendo levar vantagem em tudo, parece cada vez maior.
No Brasil é mais difícil ser honesto, pois isso o coloca em posição de antagonismo contra meio mundo.
Como solucionar?
Como curar essa população doente?
A resposta mais ouvida é através da boa educação.
Só que a educação demorará gerações e gerações para começar a produzir qualquer efeito positivo relevante, considerando que a educação pública está cada vez pior.
Sinceramente, penso que não haverá tempo do remédio salvar a população.
O país está morto, isso para os honestos, que fique bem claro.
De acordo. Sendo assim: ficar e sobreviver ou largar?
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