Prezados leitores, nós concordamos, o governador Pezão não reúne condições de continuar governando o Rio de Janeiro.
"Jornal O Dia
Informe: Impeachment de Pezão volta a ser discutido nos bastidores da Alerj
Deputados dizem que, após prisão de Cabral, não há mais condições políticas para o atual governador do Rio
23/11/2016 11:00:00
Rio - O impeachment do governador voltou a ser discutido nos bastidores da Assembleia Legislativa. Deputados dizem que, após a prisão de Sérgio Cabral, não há mais condições políticas de Pezão (PMDB) ficar à frente do Palácio Guanabara. Alguns pedem a renúncia; outros, como Flávio Bolsonaro (PSC), o impeachment. Hoje, o parlamentar tentará obter assinaturas de 36 colegas para pressionar o presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB), pela abertura do processo de afastamento.
“Ou o governador é muito inocente ou é corrupto. O Hudson Braga, preso na Operação Calicute, foi colocado no governo pelo próprio Pezão. É homem de confiança dele”, diz Bolsonaro.
Rivais concordam
A insatisfação conseguiu unir direita e esquerda. “Assino o documento para que tenha apuração aprofundada. Há indícios de improbidade administrativa”, diz Marcelo Freixo (Psol). “Mas isso não pode ser cortina de fumaça para deixarmos de discutir outros pontos importantes, como as isenções fiscais. Não se pode jogar a culpa toda apenas nas costas do Pezão.”Rio - O impeachment do governador voltou a ser discutido nos bastidores da Assembleia Legislativa. Deputados dizem que, após a prisão de Sérgio Cabral, não há mais condições políticas de Pezão (PMDB) ficar à frente do Palácio Guanabara. Alguns pedem a renúncia; outros, como Flávio Bolsonaro (PSC), o impeachment. Hoje, o parlamentar tentará obter assinaturas de 36 colegas para pressionar o presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB), pela abertura do processo de afastamento.
“Ou o governador é muito inocente ou é corrupto. O Hudson Braga, preso na Operação Calicute, foi colocado no governo pelo próprio Pezão. É homem de confiança dele”, diz Bolsonaro
Rivais concordam
A insatisfação conseguiu unir direita e esquerda. “Assino o documento para que tenha apuração aprofundada. Há indícios de improbidade administrativa”, diz Marcelo Freixo (Psol). “Mas isso não pode ser cortina de fumaça para deixarmos de discutir outros pontos importantes, como as isenções fiscais. Não se pode jogar a culpa toda apenas nas costas do Pezão (Fonte)".
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