"POSTAGEM DO CEL LARANGEIRA NO FACEBOOK:
"Ontem compareci à manifestação dos PMs e BMs pela igualdade de remuneração com os companheiros ativos. Fui sabendo que a manifestação não surtiria efeito e que teríamos uma tropa de PMs ativos bloqueando a nossa passagem. Tudo bem, faz parte do show, os PMs ativos eram em menor número porque sabem que jamais tocaríamos neles porque são nossos "irmãos mais novos" e no fundo sabem que lutamos pelo futuro deles, que é o nosso presente nos tormentosos dias de hoje.
A minha ida não foi em vão porque, além de reencontrar antigos companheiros TT, meus alunos na antiga Cia Escola de Recrutas, pude transmitir uma mensagem de esperança por dias melhores quando esse despreparado e insensível governante fugir daqui para a terra dele, que é São Paulo.
Sem dúvida, a PMERJ de hoje, em matéria de vencimentos equitativos representa um caos à parte, tudo a partir de iniciativas da PMERJ desde o governo Brizola, época em que os privilégios e discriminações começaram, com os xerimbabos deles ganhando cargos em comissão por comandos, chefias e direções que antes se integravam ao todo da administração e da missão constitucional da corporação. Ao transformar cargos normais e imperativos à profissão em benesses, foi ele, Brizola, quem começou a rasgar leis e regulamentos, com o aval submisso e interesseiro do primeiro secretário de estado de Polícia Militar e assessores agora remunerados por comissões polpudas. Aí começaria a farra das gratificações de PMs por fazerem o que sempre fizeram antes, provocando um racha entre irmãos de farda. Os governantes seguintes, com esse assunto consagrado pela ganância interna, mantiveram o coxo lotado de benesses intramuros, com a PMERJ agindo como bem-mandadas galinhas a correr atrás daquele que os alimentavam com o precioso milho, mesmo depois de moralmente depenadas e moralmente feridas. Assim os integrantes da PMERJ perderam o que chamamos "MORAL DA TROPA", ou seja, o orgulho do pertencimento como PM que amava o juramento perante a Bandeira Nacional e passaria a amar o dinheiro como espécie de "propina" destinada a quem era mais obediente. E o círculo do militarismo sadio na corporação tornou-se vicioso, em detrimento de uma população que sente hoje na carne os efeitos de um banditismo cruel e autor de muitas mortes de PMs e de civis, num quadro calamitoso crônico de criminalidade impune, estimulado por proibições togadas de alto talante, para felicidade dos bandidos e desgraça da sociedade, esta, que sofre a perda de seus bens e da vida em muitos assaltos nas ruas e bairros das cidades do RJ. Ou seja, são vítimas de uma CALAMIDADE PÚBLICA, que caberia ao governante atalhar com uma polícia sem vícios e em ações virtuosas. Mas a história do RJ já se consagrou como antro de governantes corruptos e presos, muitos deles ainda passeando com suas tornozeleiras eletrônicas, frutos de benesses judiciais, quando deveriam estar quebrando pedras em trabalhos forçados não remunerados por roubarem os suados tributos do povo, mais uma calamidade pública do banditismo impune dentro da outra calamidade crônica dos senhores do tráfico e das milícias que não são de anjos e dos bandidos a mais e mais incentivados por benesses constitucionais que os tornaram intocáveis (LITERALMENTE). Cabe ao povo ordeiro reagir. Cabe a reflexão de todos para concluirmos que este país não pode ser o nosso, deve ser Marte ou a República dos Bruzundangas do Lima Barreto.
Estamos no fundo do poço, mas ele pode ser aterrado, não sem antes jogar toda essa corja de facínoras dentro dele, para depois cobri-la de terra pesada e por fim concretada para que nem as almas deles consigam sair de lá. Eis a derradeira solução, que deve começar pelo voto nas pessoas do BEM e pelo expurgo eleitoral das pessoas do MAL, ideologias à parte, pois estas nada mais são que estupefacientes a anestesiarem a mente humana e torná-las idiotas, o que independe do nível cultural das pessoas que há muito tempo esqueceram-se de pensar prospectivamente."
#ForaClaudioCastro
#VeteranosPensionistasUnidos
Juntos Somos Fortes!
De pessoas corajosas e honestas que precisamos.
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