JORNALISMO INVESTIGATIVO

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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

MINISTRO TEORI ZAVASCKI - A DESCONSTRUÇÃO DO NOVO HERÓI NACIONAL

Prezados leitores, a morte sempre serviu como uma das causas para o engrandecimento dos homens ao longo da história.
A trágica morte do ministro Teori Zavascki  do Supremo Tribunal Federal acompanhou essa tendência, tendo sido citado por alguns como "herói nacional".
Longe de nós discordar das opiniões favoráveis, mas estão surgindo no noticiário novos fatos que estão contribuindo para a desconstrução do herói.
Eis uma delas:


Ex-presidente do BTG Pactual, André Esteves - Pablo Jacob/Agência O Globo
"Jornal O Globo 
Dono de avião era sócio de empresário André Esteves, solto por Teori 
Carlos Alberto Filgueiras tem sociedade com BTG desde 2012 
por Cleide Carvalho / Thiago Herdy 
21/01/2017 4:30 / Atualizado 21/01/2017 9:54
SÃO PAULO — O empresário Carlos Alberto Ferreira Filgueiras, dono do avião que carregava o ministro Teori Zavascki e também morto no acidente de quinta-feira, era sócio do BTG Pactual na empresa Forte Mar Empreendimentos e Participações, dona do prédio ocupado pelo Hotel Emiliano na Praia de Copacabana, no Rio. Filgueiras tem 10% da empresa; os 90% restantes pertencem ao Development Fund Warehouse, um fundo de investimentos do BTG. O empresário, fundador do Grupo Emiliano, era amigo do ministro. 
Filgueiras era membro do Conselho de Administração da Forte Mar ao lado de Carlos Daniel Rizzo da Fonseca, um dos sócios do BTG. A assessoria do BTG confirmou a sociedade, mas disse que o banco não se pronunciaria. 
Na condição de relator da Lava-Jato, Teori Zavascki tomou pelo menos uma decisão envolvendo o BTG. Em 25 de novembro de 2015, um dos sócios do BTG, o empresário André Esteves, foi preso pela Lava-Jato, acusado de participar de uma negociação que envolvia pagamentos à família do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para que ele não assinasse acordo de delação premiada. Na mesma operação policial o ex-senador Delcídio do Amaral foi preso. 
Em 17 de dezembro, Teori libertou o banqueiro e determinou prisão domiciliar, depois que a defesa argumentou que a prisão havia sido decretada com base apenas nas declarações de Delcídio, que havia falado sobre a participação de Esteves. Em abril de 2016, Teori revogou a prisão domiciliar e permitiu que ele voltasse a trabalhar (Leiam mais)". 

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