Prezados leitores, copiamos esse texto do facebook do Coronel PM RR Roberto Alves de Lima, sem a autorização dele, primeiro por considerar que ele não se importará com a nossa a apropriação, segundo em razão da necessidade de que o conteúdo do texto seja do conhecimento do maior número de pessoas possível, diante da gravidade da situação que estamos vivenciado no Rio de Janeiro, onde 10 (dez) PMs foram assassinatos nas UPPs.
"FACEBOOK
Roberto Alves de Lima
Alguma coisa está muito errada, e acho (ou torço para) não ser a PMERJ!
Ontem, estava eu analisando o comportamento sócio-marginal das "comunidades" pacificadas e não avancei em uma passagem:
Notadamente, o armamento utilizado por aqueles integrantes de facções destinava-se principalmente à proteção de seu quartel general ante as ameaças de invasões por parte de outras facções rivais, ou como medida de intimidação aos moradores arredios às suas condutas marginais.
O que se observa, nas áreas pacificadas e, me parece ser a proposta das autoridades, é a PMERJ garantindo que NENHUMA facção rival vai invadir, pois ali está o Estado representado, a garantir a normalidade de funcionamento social que antes existia, claro que, segundo alegam, sem a exposição de armamento de fogo.
Entretanto, os casos de vitimização de PMs nessa áreas tem sido uma constante e está fugindo do "controle" ou "acordo" inicial.
O que me intrigou e não consegui transpassar é: Quem não está cumprindo o "acordo" feito com as facções criminosas, que se propuseram a continuar com o tráfico a varejo, desarmando-se e não temendo invasão dos "alemães"???
(Fonte)".
É preciso repensar o projeto de instalação das UPPs, isso é urgente, antes que mais PMs sejam vitimados.
Foto: Jornal Extra.
Juntos Somos Fortes!
