COMENTÁRIO:
Caro Cel Paúl.
O Governo do Estado acaba de jogar a "pá de cal" sobre a nossa Corporação. Institucionalizar o "bico" é, no mínimo, assumir publicamente que remunera mal seus integrantes e nada fará para mudar. Estamos à deriva, sem leme e sem Comandante. É temeroso ver o Estado "explorando" seu policial, tal como um "cafetão", desrespeitando seu SAGRADO DIREITO DE DESCANSO. Antes éramos explorados somente pelas "empresas" de segurança, hoje o Estado entra na concorrência, encontrando a forma que mais lhe convém para "resolver" os questionamentos quanto aos baixos salários. Assim como, aumentam impostos e taxas para resolver seus "déficit" de caixa. Como diriam os "mais velhos", tudo pela "lei" do menor esforço. Ao invés de super-homens, deveríamos ser vistos como sub-homens, já que não temos respeitados direitos básicos como os demais trabalhadores. Ainda querem que eu me orgulhe de ser brasileiro?? O Policial, sem saída, se sujeita a está expropriação de direitos, e se vende por esta "mixaria" e acredita que está fazendo uma excelente escolha. Há vinte anos, as duplas de POG à pé, já realizavam este serviço, sem para isto sacrificar sua folga. Acredito ser, pelo menos imoral, se não for ilegal, tal prática, pois segurança pública é dever do Estado. Os Municípios que participam deste "Projeto", estão desviando dinheiro público para remunerar alguém que já é remunerado pelos cofres públicos, para executar está tarefa. O que o Ministério Público teria a dizer sobre isto?
Hiran Quintanilha.
Juntos Somos Fortes!
É tudo uma grande farsa porque não chega a beneficiar nem 1000 PMs até o momento e os maiores prejudicados são os PMs lotados no interior, ou seja, estamos a deriva "abando nados à própria sorte".
ResponderExcluirNo Estado de Minas Gerais isto é impossível! Por isso lá não existe milícia!
ResponderExcluirMas aqui no Rio, ahhhh! aqui é o Rio!
Aqui pode tudo!
Mas ficou uma dúvida... oque faz o Ministério Público???
Existe isto no Rio de Janeiro?
Segurança de qualidade, sem salário digno, é impossível!
ResponderExcluir"Operação SALÁRIO DIGNO"
EU APÓIO!
Na sociedade capitalista, quem tem menos poder de compra pode ser visto como inferior.
Bombeiros e Policiais Militares do Rio de Janeiro protestam pelo fim das gratificações, salário digno e escala decente.
Para atender às necessidades vitais básicas (moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene e transporte), de acordo com levantamento efetuado pelo DIEESE em atendimento ao artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal, é necessário pagar no mínimo R$ 2.398,82 (dois mil, trezentos e noventa e oito reais e oitenta e dois centavos).