Prezados leitores, quem ainda não ouviu a fábula "a assembleia dos ratos"?
Ela é muito utilizada para transmitir um ensinamento: falar é fácil, fazer é que é difícil!
Na fábula surgiu uma ideia que parecia brilhante, mas o problema é que para colocá-la em prática existia o risco de morte de quem fosse implementá-la, o que fez a ideia não ser exequível.
Sugerimos aos que não conhecem a fábula que procedam a leitura para que possam entender a nossa analogia (Link).
No projeto das UPPs, o autor da ideia inviável é o governo.
Os traficantes são os assassinos.
Os jovens PMs são os escalados compulsoriamente para arriscarem a vida.
Moral da história:
É muito fácil falar em "pacificação" quando quem morre para implantar a "paz" não é você.
Nós conclamamos a todos os Coronéis da Polícia Militar, ativos e inativos, a repudiarem por completo a atual gestão da segurança pública no estado do Rio de Janeiro.
Conclamamos o Presidente da Associação dos Militares Estaduais, antigo Clube de Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, para que convoque uma assembleia geral para que possamos materializar o nosso descontentamento.
Senhores Coronéis, basta de omissão.
Juntos Somos Fortes!
O beltrame já deveria ter sido substitudo a muito tempo.
ResponderExcluirConcordo.
Excluir#JSF!
Só tem covarde na ativa. só na reserva q tomam coragem pq não tem mais nada a perder mesmo. q vergonha ser comandos por subservientes.
ResponderExcluirToda generalização é um equívoco por natureza, mas confesso que tenho orgulho de ter colocado a minha indignação quando estava na ativa e era Corregedor Interno.
Excluir#JSF!
Prezado Cel. Paulo Ricardo Paúl, seus textos são sempre recheados de conhecimento, o conhecimento de quem é competente de fato e direito. No meu ver as UPPs são ainda o ultimo remanescente deste governo que aprovação popular e isso as faz crescer com policiais sem experiencia no trato com traficantes perigosos. O Aspirante morto foi tocaiado, já esperavam por eles e um tiro certeiro, de quem estava posicionado, o atingiu na cabeça. No meu tempo, nosso tempo na ativa, não via os jovens aspirantes em serviços perigosos, até na supervisão iam acompanhados por Oficial experiente. De um lado o governo vigente usa policiais inexperientes para sustentar "seu" projeto de outro, não me foge a ideia de envolvimento político nas ações com intuito de desestabilizar a segurança pública.
ResponderExcluirGrato pelo apoio, Vilete.
ExcluirEu concordo com o seu posicionamento.
#JSF!
Considero oportuno que o Presidente da AME, bem como as Associações que tenham como referência a representação de membros da Corporação, organizem reuniões visando o debate sobre temas de interesse. Quanto as mortes de Policiais Militares de forma tão covarde, o próprio Secretário de Segurança agora admite que estamos numa guerra e estamos mesmo numa guerra contra os marginais que não aceitam entregar a área que dominavam e ainda a utilizam de forma velada para suas práticas criminosas como o tráfico de entorpecentes, guerra essa muito mais difícil do que a guerra convencional, onde o amigo está de um lado e o inimigo do outro. Na nossa guerra temos misturado o inimigo e a população ordeira e trabalhadora que somente não saem de tais locais por absoluta falta de condições econômicas, os quais merecem todo o nosso respeito e cuidado na separação rápida do "joio do trigo", onde em razão de tal pressa e tenção podem ser cometidas injustiças. Entretanto o ponto principal é que em se tratando de uma guerra os policiais carecem de um apoio real e constante do serviço de inteligência, do respaldo da Polícia Civil, identificando até no próprio "Teatro de Operações", ou seja na Comunidade, o perfil do elemento detido, diminuindo o trauma de um cidadão trabalhador e neutralizando e encaminhando para a prisão o marginal abordado. Outro ponto fundamental, ao meu ver, é que o policial em atividade em tais locais de maior periculosidade estejam equipados com um equipamento adequado, mesmo que caro, pois uma vida perdida não tem preço, usando por exemplo coletes a prova de bala que suportem o tiro de um fuzil, capacetes de igual condição técnica, além de armas que tenham especificação de impacto e não perfurante, considerando que próximo ao marginal ou atrás do mesmo possa existir um cidadão inocente. Tais equipamentos poderiam dispor de uma tecnologia que permitisse a sua localização no caso de furto ou extravio, além de permitir em tempo real o deslocamento do policial no terreno. Finalmente só cabe rogar a Deus que proteja os nossos Guerreiros e quanto aos que pereceram nos confrontos, que o Criador amenize o sofrimento dos seus parentes e amigos próximos assim como mande os seus emissários receberem tais heróis para gozarem de um descanso merecido, sabendo que somos agradecidos pelos seus feitos em prol da Sociedade que deseja paz e ordem.
ResponderExcluirGrato pelo comentário, Argus.
ExcluirEu concordo com você.
#JSF!
Sr Coronel Paúl, sou um Praça da PMERJ e posso lhe afirmar o que todo o praça da nossa policia Militar está esperando: um levante de todos os Coronéis, assim como o Sr° está conclamando, só precisamos de um sinal, de um apoio de nossos superiores, juntos somos mais de 100mil, fora os simpatizantes da PMERJ, precisamos nos unir e mostrar nossa força, temos que acabar com essas mortes de Policiais e com o descaso do governo de Sergio Cabral, alguma atitude tem que ser tomada.
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