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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

SERVIDORES DO RIO CONVOCAM ASSEMBLEIA PARA DISCUTIR GREVE GERAL EM FEVEREIRO



Prezados leitores, transcrevemos matéria do Jornal Extra:

"12/01/16 21:42 Atualizado em 12/01/16 23:06 
Servidores do Rio convocam assembleia para discutir greve geral em fevereiro 
Pollyanna Brêtas
A crise financeira que atinge o governo do Estado do Rio, comprometendo o calendário de pagamento dos servidores e levando a Saúde ao colapso, levou diversas categorias a se reunirem, na noite desta terça-feira (dia 12), para discutir uma paralisação dos serviços em fevereiro. Cerca de 200 representantes dos sindicatos dos professores, dos profissionais da Segurança Pública, dos bombeiros e dos médicos, além dos servidores das universidades do Estado do Rio de janeiro (Uerj) e do Norte Fluminense (Uenf), e da Fundação para Infância e Adolescência (FIA), se encontraram para debater propostas que vão de ações na Justiça à greve geral. Uma nova assembleia foi marcada para o dia 3.
Os servidores reclamam de uma série de mudanças nas datas de pagamento dos salários, que passaram a ser depositado até o 7º dia útil e não mais nos primeiros dias do mês, além do parcelamento da segunda metade do 13º salário, em até cinco vezes. Antes, o restante do abono era pago em dezembro. A crise também afetou os pagamentos feitos às empresas terceirizadas, e muitos profissionais estão sem pagamento ou sem receber vencimentos integrais desde novembro de 2015. Cerca de 20 mil prestadores de serviços foram afetados pela falta de recursos para pagar salários. Somente na gestão da Saúde, as dívidas chegam a R$1 bilhão.
Os funcionários terceirizados também reclamam da falta de materiais para trabalhar, como aconteceu no setor de limpeza da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o que levou à suspensão das aulas.
Em dezembro, diversos hospitais e UPAs tiveram os serviços suspensos ou funcionaram de forma restrita devido à falta de itens básicos para tratar pacientes, o que levou à municipalização de unidades.
O governo do estado atribui a crise financeira à queda na arrecadação do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); ao baixo preço do barril do petróleo, o que afeta uma das principais atividades do Rio; e à redução do repasse de royalties ao estado por parte da União (Fonte)."

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