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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

AS MORTES ANTECIPADAS NO RIO DE JANEIRO



Prezados leitores, a ciência tem proporcionado à humanidade um aumento da expectativa de vida.
A cada geração o homem vive por mais tempo.
Uma vitória para todos nós: o adiamento da morte física por causas naturais.
Nos países civilizados a população segue envelhecendo, não só em razão dos avanços científicos, mas também porque nesses países as mortes "não naturais" são minimizadas.
A população brasileira também está envelhecendo, todavia ainda sofre muito com as "mortes antecipadas".
Nos conceituamos "mortes antecipadas" como aquelas que ocorrem por erros de gestão dos governantes. Mortes de cidadãos que teriam condições de viver por mais tempo, mas que têm a vida abreviada por culpa da má gestão dos governantes.
O Rio de Janeiro é um grande exemplo da ocorrência de "mortes antecipadas".
Elas ocorrem nos sistema de saúde, onde cidadãos morrem em filas ou em macas estacionadas em corredores dos hospitais e das clínicas públicas, sem receberem o atendimento devido e necessário para manter a vida. Morrem quando deviam continuar vivas.
O noticiário divulga casos quase que diariamente, embora a maioria deles fique oculta nas estatísticas hospitalares, onde não existe a causa: "morte por culpa do governo".
As "mortes antecipadas" ocorrem também em grande número pelo descontrole da violência que gera um quadro de total insegurança pública.
As rotineiras mortes por "balas perdidas" são um exemplo.
A morte de jovens Policiais Militares que trabalham nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) é o mais claro exemplo de "mortes antecipadas" por erro dos governantes.
Jovens brasileiros que perdem a vida de forma antecipada. 
Os governantes assumiram o papel de carrascos.
Em apertada síntese, a ciência está prolongando a vida humana, mas os governantes brasileiros estão abreviando a nossa vida.

Juntos Somos Fortes!

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