Eu tenho o hábito de ler, ouvir ou assistir o que recebo através do ZAP, mas, obviamente, não consigo fazer isso com a totalidade das mensagens que chegam.
Ontem, entre tantos vídeos, áudios e mensagens de texto que recebi, um deles me fez lembrar as aulas de psicologia sobre o tema autossabotagem (Link).
O que foi dito no vídeo revelou, não só no meu entendimento, mas de vários outros que assistiram, dois aspectos predominantes: a frustação e o ódio.
Penso que a frustação tenha gerado o ódio.
Tais sentimentos exteriorizados no vídeo fazem muito mal para o próprio autor.
O ódio nada constrói de bom.
A frustação várias vezes é fruto de uma avaliação errada da própria pessoa.
O importante na vida profissional, por exemplo, não é o local que se conseguiu chegar, mas o esforço que teve que dispender para tal.
Interna corporis, um Soldado que sem ter as condições mais favoráveis ao longo da vida e que encerrou sua carreira como Subtenente, pode ter feito um esforço pessoal muito maior do que um companheiro que chegou ao posto de Coronel, entrando como Cadete.
O Subtenente é um grande vencedor, deve ter orgulho disso.
O Coronel também.
Agora, se o Subtenente e o Coronel não tiverem autoestima elevada pelo que conquistaram, o primeiro poderá ser dominado pela frustação de não ser Coronel e o segundo por não ser Secretário de Estado da Polícia Militar.
Tal frustação, caso não seja tratada, pode gerar rancores.
Isso é péssimo.
Concluindo, o conteúdo do vídeo retratou também, em parte, o estado de desestruturação institucional.
Juntos Somos Fortes!
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