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sábado, 21 de janeiro de 2017

POLICIAIS PARA A FDN: MATOU UM, VÃO MORRER DEZ !




Prezados leitores, um recado dos Policiais Militares do Amazonas que circula pelas redes sociais.

"Policiais para a FDN: “Matou um, vão morrer dez” 
By Hiel levy - 20 de janeiro de 2017 
Grupos de policiais estão fazendo circular uma mensagem que é uma resposta às ameaças da Família do Norte. Nela, eles deixam claro que não vão se intimidar e que se os criminosos cumprirem a promessa de matar policiais, para cada um morto haverá dez integrantes da facção na cova. 
Veja a mensagem: 

“Se um de nossos irmãos cair, ou em combate em serviço ou em alguma emboscadas com uma dessas facções, como dizem fazer a partir de amanhã 20/01/2017 NÓS NÃO SÓ REVIDAREMOS COMO MATAREMOS 10 vagabundos nas esquinas a cada 1 Policial morto!!!! 
NÃO SE ESQUEÇAM QUE NÓS POLICIAIS SOMOS A ÚLTIMA OPÇÃO ENTRE A ORDEM E O CAOS. 
Não permitiremos que irmãos de fardas sejam mortos por vagabundo algum. E se tentar a sorte irão provar NOVAMENTE o sabor dos MOTOQUEIROS FANTASMAS DA LEI. RESPEITEM A POLÍCIA PORRA!!!! 
ATÉ PARECE QUE NÃO SABEMOS AONDE ESTÃO OS VAGABUNDOS PROTEGIDOS PELAS LEIS, MAS DAS BALAS NÃO!!! PENSA QUE ESTÃO NO RIO DE JANEIRO OU SÃO PAULO??? MANAUS É UM OVO!!!! 
Se o crime acha que pode nos ameaçar com texto apócrifo, nos enfrentar e fazer o que quer com a vida de qualquer cidadãos de de bem; ENTENDAM, PARA NÓS POLICIAIS TODO CRIMINOSO JÁ ESTÁ MORTO. 
NÃO BRINQUEM CONOSCO!!!!
#IRMAOSPMAM #FAMILIAPMAM #OSSTIVES #MOTOQUEIROSFANTASMAS” 

Juntos Somos Fortes!

domingo, 8 de janeiro de 2017

COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE BANGU - AUMENTA TENSÃO ENTRE CRIMINOSOS

Prezados leitores, a crise econômica provocada pelos governos Cabral-Pezão e Pezão-Dornelles está também aumentando a tensão entre os criminosos do Complexo Penitenciário de Bangu.




"Site G1
No calor do Rio, falta de água em presídios aumenta a tensão entre criminosos
Presos são transferidos para evitar rebelião, diz defensoria; governo não comenta, mas confirma falha no abastecimento. 
Por Marco Antônio Martins, G1 Rio
08/01/2017 05h50 Atualizado há 7 horas
A falta água no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. O problema iniciado em 27 de dezembro passado, aliado ao calor do verão carioca que ultrapassa os 40 graus, aumentou a tensão entre os quase 50 mil detentos das 21 unidades prisionais da região. O clima ficou ainda mais pesado com o pedido de advogados de uma facção criminosa para que os milicianos e policiais presos que dividem a Penitenciária Lemos de Brito (Bangu 6) com os traficantes sejam transferidos para outra prisão, deixando a cadeia apenas para os integrantes do tráfico (Assistam a reportagem)". 

Juntos Somos Fortes!

COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE BANGU - TIROTEIO APAVORA VISITANTES

Prezados leitores, o Rio de Janeiro está acéfalo.



"Jornal O Dia
Tiroteio em favela próxima a Complexo de Bangu assusta visitantes
Assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que o 14º BPM (Bangu) não foi acionado por causa de disparos de arma de fogo durante a manhã na região do complexo penitenciário.
Não havia movimento de carros de polícia na região
08/01/2017 13:50:25
ESTADÃO CONTEÚDO
Rio - Um intenso tiroteio nesta manhã de domingo em favelas próximas à entrada do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, assustou familiares de detentos que aguardavam para a visita. A reportagem presenciou pelo menos três sequências de tiros, por volta das 11h30. 
O agente penitenciário que tomava conta da guarita da entrada chegou a mandar os familiares dos presos se abrigarem e saírem do local de triagem externa do complexo penitenciário, que fica próximo à cancela que controla o acesso de veículos (Leiam mais)". 

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REVISTA ISTO É - TRÁFICO DE DROGAS - OS DONOS DO CRIME

Prezados leitores, leiam e entendam a gravidade da situação que estamos vivenciando no Brasil.




"Revista Isto É 
Os donos do crime
Quem são e como se organizam os chefes das facções criminosas que controlam os complexos penitenciários brasileiros e ameaçam levar uma guerra sangrenta para as ruas do País
6 de janeiro de 2017
Eles espalham terror, impõem sua lei nos presídios e têm poder semelhante aos grandes grupos de mafiosos. Ao longo dos últimos trinta anos, se tornaram conhecidos e temidos pela população brasileira. As facções criminosas Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC) cresceram em importância não só nos estados onde surgiram, mas em todo o País. As atividades dos grupos, inicialmente concentradas nos complexos prisionais, venceram as muralhas das penitenciárias e ganharam as ruas em ações cinematográficas. Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, à frente do CV, e Marcos Willians Hermes Camacho, o Marcola, à frente do PCC, se tornaram homens procurados internacionalmente e ganharam notoriedade continental. Nem o mais pessimista especialista em segurança pública poderia prever tamanha expansão desse tipo de organização criminosa. Expansão esta que só tende a crescer, ancorada na omissão do Estado. 
Na semana passada, o Brasil foi apresentado, de forma traumática, a mais uma representante desta seara podre da sociedade brasileira . A “Família do Norte”, conhecida pela sigla FDN, dominou o noticiário nacional e internacional depois de comandar a execução de 56 presos ligados ao PCC durante rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, no Amazonas (leia reportagem na página 56). Foi o maior massacre dentro de uma prisão desde 1992, quando a Casa de Detenção de São Paulo, conhecida como Carandiru, foi invadida durante uma briga e 111 detentos foram mortos. Em vídeo feito por um detento na parte interna do Compaj, entre corpos decapitados e muito sangue, vê-se uma bandeira da organização criminosa. “É FDN que comanda, porra!”, desafia o preso que empunha a flâmula, sem se preocupar em esconder o rosto. 
A FORÇA DA FACÇÃO 
A FDN surgiu em 2006 da aliança entre dois ex-rivais do mundo do tráfico de Manaus. José Roberto Fernandes Barbosa, conhecido como “Compensa”, controlava a venda de drogas na região Oeste da cidade, enquanto Gelson Carnaúba, o “G”, dominava a região Sul. Presos, ambos cumpriram pena em presídios federais, onde tiveram contato com membros do CV e do PCC, e de lá voltaram determinados (ou orientados), segundo a Polícia Federal, a estruturarem uma operação nos moldes das facções do eixo Rio-São Paulo. Não demorou para o negócio decolar. 
Em pouco tempo, a dupla dominou quase toda a rota “Solimões”, na região da fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, e passou a escoar grandes quantidades de cocaína para vender em Manaus, distribuir pelo Brasil e exportar para a Europa. Já em 2006, Barbosa aparece em vídeo durante sua própria festa de aniversário, organizada para mais de duzentos convidados, em um luxuoso buffet de Manaus. Durante os parabéns, é visto rodeado por amigos em cerimônia que lembra o beija-mão dos mafiosos italianos. Cada convidado que o abraça entrega uma joia de ouro – seja anel, pulseira, relógio ou colar. Sorridente, o criminoso bate palma e posa para foto. Também em 2006, Barbosa funda o “Compensão”, time de futebol que viria a se tornar uma das mais populares equipes amazonenses na categoria “amador”. Pesadamente financiado, o time foi campeão duas vezes em sua categoria e até hoje amedronta adversários, que dizem temer as ameaças que frequentemente vêm das arquibancadas. 
Mesmo com a detenção de Barbosa, em setembro de 2009, a arrecadação da FDN continuou a crescer. Os negócios nessa época iam tão bem que os cerca de R$ 1 milhão em receita mensal passou a bancar não só a operação do grupo, mas também os honorários de um time de nove advogados dedicados exclusivamente ao bando. À época, Barbosa e seus comparsas já respondiam por crimes como evasão de divisas, tortura, sequestro, lavagem de dinheiro, homicídio, corrupção de autoridades, e tráfico internacional de drogas e armas. Mas foi a partir do momento em que Barbosa foi preso que a FDN deslanchou. Na cadeia, mas com mordomias (leia quadro), sem muito o que fazer e protegido por seus aliados, o traficante pôde se dedicar aos negócios. Foi com Barbosa detido que a facção colocou no ar seu sistema digital de compra e venda de drogas e de monitoramento das ruas do tráfico. Foi também nesse período que reformulou o processo de seleção de novos membros. Agora, os integrantes devem passar por uma rigorosa peneira com participação de filiados de vários escalões. 
PROFISSIONAIS 
Atualmente, a FDN é a terceira maior facção criminosa do País. O grupo nunca escondeu que, nesse esforço organizacional, suas inspirações foram o Comando Vermelho (CV) e, fundamentalmente, o Primeiro Comando da Capital (PCC), hoje seu maior rival. No Brasil, não há exemplo maior de estruturação e planejamento do crime do que o PCC. Criado em 1993 no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté, a 130km de São Paulo, o grupo surgiu com estatuto próprio e missão clara: “combater a opressão dentro do sistema prisional paulista”. Os anos se passaram e a missão parece se resumir a ganhar dinheiro. A facção tem hoje mais de 22 mil membros espalhados por praticamente todos os estados do País (leia quadro). À frente da potência que virou o PCC está Marcos Willians Hermes Camacho, o Marcola. Preso por roubo a bancos desde 1999, ele comanda com mão de ferro a estrutura fortemente hierarquizada que é a facção. 
Com Marcola, o PCC expandiu e diversificou seus negócios, tidos como muito dependentes do tráfico de drogas até o final dos anos 1990. Hoje, sabe-se que possui times de futebol na Zona Leste de São Paulo. Também é proprietário de companhias de ônibus, forma advogados e teria feito um prefeito na Grande São Paulo. É dono de uma refinaria clandestina em Boituva, no interior de São Paulo, que, durante anos, desviou óleo da Petrobras, o refinou e o revendeu em uma rede de postos de gasolina, também de sua propriedade. E ajuda a operacionalizar a ocupação de terras na região metropolitana de São Paulo para depois exigir 25% das habitações construídas nos terrenos invadidos. Os imóveis são mais tarde entregues às famílias de detentos que estão desamparados (Leiam mais)". 

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

O ANTAGONISTA: O PAI DA FDN, PCC E CV

Prezados leitores, um artigo muito interessante sobre o tráfico de drogas.





 "O Antagonista
06 de Janeiro de 2017 
O pai da FDN, PCC e CV 
Por Mario Sabino
Depois da carnificina no presídio do Amazonas, eis que ocorre o banho de sangue na prisão de Roraima, com trinta presos decapitados e alguns deles com o coração arrancado. A barbaridade não deve parar por aí, uma vez que a guerra entre a Família do Norte (FDN) e Primeiro Comando da Capital (PCC) foi declarada. 
Eu não fazia ideia da existência de uma facção chamada Família do Norte. Comando Vermelho, do Rio, e Primeiro Comando da Capital, de São Paulo, são sobejamente conhecidos. Como sou paulistano, o PCC faz, de certo modo, parte da minha vida cotidiana. Eles conseguiram parar São Paulo em 2006, por meio de uma série de atentados simultâneos, e dominam os presídios do estado. Conheço uma senhora cujo enteado foi preso por traficar drogas leves. Ela foi extorquida pelo PCC para que o rapaz não fosse surrado e estuprado na prisão. A periferia de São Paulo e até bairros centrais da cidade são o mercado do PCC; as penitenciárias do estado são os seus spas. Num desses spas de segurança máxima (para os bandidos), está hospedado Marcola, o Duce dessa gente. A administração estadual finge que não vê; o PCC finge que a administração estadual existe. 
As facções prosperam num país governado, até pouco tempo atrás, por uma organização criminosa, segundo a definição do Ministério Público Federal. Ainda há criminosos dessa organização encastelados em Brasília. Depois da carnificina no Amazonas, O Antagonista descobriu que presídios ocupados (esse é o termo mais apropriado) por FDN, PCC e CV foram "concedidos a empresas privadas — que, em troca de dinheiro público destinado ao sistema prisional, financiam campanhas de políticos. Como se vê, há ainda o PCCF, Primeiro Comando da Capital Federal. 
Diante das carnificinas nos presídios, há quem ache que é melhor que esses monstros se matem uns aos outros. Trata-se de uma sequela da política de direitos humanos de viés esquerdista, muito em voga nos anos 80 e 90, que dava mais atenção aos bandidos do que aos cidadãos de bem. A sequela é ainda explorada por populistas que querem o voto dos cidadãos de bem. Eu acho um horror qualquer carnificina. Não penso que se deva ser leniente com bandidos, mas sei que o Estado incapaz de garantir segurança, saúde e educação a todos é o mesmo que entrega presídios a facções criminosas (e os “concede a empresas privadas” que financiam políticos). É o mesmo que subverte a noção primeira de Estado como detentor do monopólio da força. 
A Família do Norte, o Primeiro Comando da Capital e o Comando Vermelho nasceram de um Estado que, para além de corrupto, é incompetente, frouxo, desproporcional e comandado por gente desqualificada. A nossa tragédia tem expressões múltiplas, que podem ser mais ou menos sangrentas, mas ela é uma só (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

FACÇÃO QUE MATOU 60 COMPRA ARMAS DE GRUPO ALIADO AO PT

Prezados leitores, a hora dos brasileiros acordarem está passando.
Nós estamos perdendo o trem da história.
O crime cresce em todo território nacional impulsionado pelas mãos sujas de sangue e pelas mãos dos homens de colarinho branco.




"Revista Veja 
Blogs 
Facção que matou 60 presos compra armas de grupo aliado do PT
Blog relembra relação de petistas com as Farc à luz do massacre em Manaus
Felipe Moura Brasil
4 de janeiro de 2017. 
O Ministério Público Federal revelou que a FDN (Família do Norte) tem “conexões estreitas” com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). 
Isto significa que, com ajuda de intermediários, a facção criminosa que matou 60 presos em Manaus compra drogas e armas pesadas como fuzis AK-47 e submetralhadoras Uzi do grupo narcoterrorista historicamente aliado do PT. 
Oh, supresa… 
O peruano Nelson Flores Collantes, conhecido como “Acuario”, é apontado pelas investigações como um dos elos da FDN com as Farc, sobretudo com o braço da organização no Peru. Para o MPF, a “proximidade de Acuario” com as Farc “facilitou seu acesso a diversos armamentos” vendidos a integrantes da FDN. 
Além disso, o traficante comercializava cerca de 400Kg de cocaína por mês das Farc e fazia “remessa internacional para o território brasileiro” (Leiam mais)". 

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