JORNALISMO INVESTIGATIVO

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domingo, 13 de março de 2022

LUTA PELA PARIDADE - QUANTOS ATIVOS DA PMERJ E DO CBMERJ COMPARECERAM AOS ATOS ?



Antes de agir é preciso pensar.


Identificar cada ação ou omissão e interpretá-las.

Por isso peço que façam essa reflexão:

- quantos ATIVOS da PMERJ e do CBMERJ ombrearam com os Veteranos e as Pensionistas comparecendo aos atos?

Se você viu muitos, isso tem um significado.

Se viu poucos, isso também tem significância.

Lembre, pense e conclua.

Muitos ou poucos?

Eu voltarei ao tema. 

Juntos Somos Fortes! 

LUTA PELA PARIDADE - O ALVO ESTÁ CERTO?


 

Comento um conselho que recebi de um político experiente, durante um almoço, logo após a exoneração do Comandante-Geral e dos Coronéis Barbonos.

Eu e outro Coronel Barbono comparecemos ao almoço.

Ele elogiou nossa iniciativa, mas deixou claro que o alvo das nossas solicitações não poderia ter sido o Governador Sérgio Cabral, mas o Secretário de Segurança Beltrame.

Ao final da conversa, após várias argumentações, eu concordei com ele.

Juntos Somos Fortes!

sábado, 12 de março de 2022

LUTA PELA PARIDADE - GOVERNADOR CLÁUDIO CASTRO IGNOROU 'COMISSÃO DE REPRESENTANTES"


Imagem: Internet


O fato do governador Cláudio Castro ter ignorado por completo a reunião PREVIAMENTE AGENDADA com os integrantes da autodenominada "Comissão de Representantes" dos Veteranos e das Pensionistas da PMERJ e do CBMERJ, foi um golpe muito duro, ele levantou um MURO.

Um pingo é letra para quem sabe ler.

Tal ação do governador pode ser interpretada como "eu não preciso dos votos de vocês".

De fato, o cenário político atual, considerando o possível apoio do prefeito Eduardo Paes à reeleição do governador em exercício, não deixa dúvida de que ele não precisa dos nossos 100 (cem) mil votos, ele já possui uma vantagem muito maior sobre seus adversários, segundo estimativas.

Isso pode fazer com que não se importe com a nossa PRESSÃO POLÍTICA e passe a agradar outras categorias, como a Polícia Civil, por exemplo.

Aliás, lembro que lá no começo, quando eu era um mobilizado e iria participar do ato do dia 09 FEV 22, disse que tínhamos 3 (três) linhas de ação:

- ingressar no Judiciário, essa indispensável para todos;

- fazer campanha nas redes sociais contra o governo (essa era opcional e nunca ocorreu); e

- promover atos públicos  ordeiros e pacíficos nas ruas (também era opcional e está ocorrendo).

Após ter identificado o viés político, embora alegassem que o movimento não era político, eu voltei para a minha posição de "jornalista investigativo" (leia no topo da página do meu blog) e passei a comentar o antes, o durante e o depois.

Não custa lembrar que comentei muito sobre a comissão.

A falta de transparência.

O modo como foi composta.

Começou errado e isso é mal sinal.

Para piorar um integrante da comissão tentou IMPOR UMA LIDERANÇA, o que é péssimo para o grupo que integra a comissão.

Caros leitores, todos sabemos que os relacionamentos interpessoais são complicados, sejam amorosos, de amizade, de companheirismo e de integrantes de qualquer grupo.

Ninguém é igual a ninguém.

Somos o resultado da nossa carga genética e de nossas vivências, somos diferentes uns dos outros.

Diante dessa verdade TENTAR IMPOR UMA LIDERANÇA é um erro grosseiro.

Isso são fatos, esses chatos.

Fatos que já presenciamos no passado recente e que deram no que todos sabem.

A mobilização perdeu força política, isso é fato, apesar da presença de milhares de Veteranos e de Pensionistas que se sacrificaram em atos extremamente desgastantes.

Nada está perdido, o Judiciário nos dará a vitória.

Por derradeiro, como torço sempre para dar certo, torço para estar completamente errado na minha interpretação e que o governador Cláudio Castro e a ALERJ atendam nossos anseios.

Juntos Somos Fortes!

 


quinta-feira, 3 de março de 2022

LEI 9537/21 - A "TEMPESTADE PERFEITA" PARA O EXECUTIVO, O LEGISLATIVO E OS MILITARES DO ESTADO DO RJ



Ao cometerem um erro de projeto na elaboração do Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, o Executivo e o Legislativo criaram um "Frankstein Jurídico", que também pode ser apelidado de "tempestade perfeita" contra os dois poderes e contra os Militares do Estado do RJ.

Primeiro deveriam ter substituído a ultrapassada e bagunçada Lei 279/79 por uma nova lei, a Lei de Remuneração dos Militares do Estado do RJ.

Erro primário que resultará em graves consequências.

A paridade será recuperada, mas depois... 

Juntos Somos Fortes! 

ATO DO DIA 10 MAR 22 - ÓTIMA NOTÍCIA PARA OS PORTA VOZES DA MOBILIZAÇÃO

 


Não comentarei mais fatos relacionados com a mobilização do dia 10, a exceção que posso fazer é com relação ao surgimento de assuntos de grande relevância.

Comentarei a situação muito difícil em que se encontra o Poder Executivo e o Poder Legislativo para consertarem o Frankstein que criaram, ou seja, a Lei número 9.537/21.

Juntos Somos Fortes!

quarta-feira, 2 de março de 2022

GRUPO DE MAJORES NÃO ACEITOU PROPOSTA PARA ESCREVER A LEI DE REMUNERAÇÃO DOS MILITARES DO ERJ

 



Lamento que o "Grupo de Majores" que tem como porta voz o Major de Polícia RR LUIGI, não tenha aceito a nossa proposta para elaborar a Lei de Remuneração dos Militares do Estado do Rio de Janeiro.

Esse trabalho institucional seria uma grande legado da mobilização para os Militares do Estado do RJ e para o CBMERJ e a PMERJ.

Fiz tal proposta em razão do fato do porta voz ter anunciado que o "grupo" fez vários estudos sobre o tema, logo seus integrantes são os mais indicados para cumprir a missão.

Respeito a opção do grupo, a tarefa exige o voluntariado dos Majores de Polícia Veteranos.

Certo é que alguém ou algum outro grupo cumprirá.

A Lei 279/79 é uma colcha de retalhos, precisa ser substituída.

Isso é urgente!

Juntos Somos Fortes!

VETERANOS E PENSIONISTAS - CENÁRIO ATUAL DA LUTA PELA PARIDADE -"HIPÓTESES"



Transcrição:

"RETORNO DA PARIDADE PARA VETERANOS E PENSIONISTAS – CENÁRIO ATUAL

1)   HIPÓTESE - O GOVERNADOR NÃO ASSINA – CABERÁ A CADA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ACIONAR O PODER JUDICIÁRIO, ISSO PARA TER REAIS POSSIBILIDADES DE CONSEGIR A GRATIFICAÇÃO DE RISCO DA ATIVIDADE MILITAR (GRAM). PARALELAMENTE, CABERÁ A “COMISSÃO DE REPRESENTANTES” AVALIAR COMO COLEGIADO (HOJE ADMITEM QUE NÃO EXISTEM LÍDERES) AS CONVOCAÇÕES QUE O COLEGIADO JULGAR EFICIENTES PARA FAZER COM QUE O GOVERNADOR MUDE SEU POSICIONAMENTO.

2)   HIPÓTESE - O GOVERNADOR ASSINA ANTES DO DIA 10 MAR 22 – O GOVERNADOR GANHA “DIVIDENDOS POLÍTICOS” E SALVO MELHOR JUÍZO, TAL POSTURA DIMINUIRIA OS “DIVIDENDOS POLÍTICOS” DOS INTEGRANTE DA COMISSÃO, EMBORA MEREÇAM O AGRADECIMENTO DOS VETERANOS E DAS PENSIONISTAS. A ASSINATURA ANTES DO DIA 10 FAZ COM QUE INEXISTA QUALQUER MOTIVO LÓGICO PARA A REALIZAÇÃO DO ATO DO DIA 10 MAR 22, MAS OS PORTA VOZES DA “COMISSÃO”, SEM QUALQUER ARGUMENTO ACEITÁVEL PELA RAZÃO, INSISTEM NA REALIZAÇÃO DO ATO QUE SÓ GERARÁ DESGASTE FÍSICO E EMOCIONAL PARA OS PARTICIPANTES.

3)   HIPÓTESE - O GOVERNADOR NÃO ASSINA ANTES DO DIA 10, MAS “COMBINA” ASSINAR EXATAMENTE NO DIA 10 MAR 22, REUNIDO COM A “COMISSÃO DE REPRESENTANTES” – NESSA POSSIBILIDADE GANHAM TODOS. GANHA NÃO SÓ ELE OS “DIVIDENDOS POLÍTICOS”, MAS TAMBÉM OS INTEGRANTES DA “COMISSÃO DE REPRESENTANTES”, QUE SERÃO FESTEJADOS PELOS MILHARES DE MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO QUE ESTARÃO EM FRENTE AO PALÁCIO. TAL HIPÓTESE (combinação prévia), ALGO COMUM NA POLÍTICA, SÓ FAZ SENTIDO SE EXISTIR NA “COMISSÃO DE REPRESENTANTES” UM (ou mais) INTEGRANTE QUE TENHA  ACESSO POLÍTICO JUNTO AO GOVERNO (sendo assessor do governo WITZEL-CASTRO, por exemplo) E, NESSE CASO, A INSISTÊNCIA NA REALIZAÇÃO DO ATO COMEÇARIA A FAZER TODO SENTIDO."


Juntos Somos Fortes!

terça-feira, 1 de março de 2022

POR QUE INSISTEM EM REALIZAR O ATO SE O GOVERNADOR ASSINAR ANTES DO DIA 10 ?

 



Hoje circulou um novo vídeo com a participação do porta voz do SOS BOMBEIROS e porta voz do SOS PMERJ.

Após os 5(cinco) minutos eles comentam que existirá o ato previsto para o dia 10 MAR 22 mesmo que o Governador Cláudio Castro aceite uma das propostas apresentadas pelo "Grupo de Majores".

Link para assistir o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=8ZJW99EfkeQ

Isso não faz sentido.

Por que sacrificar Veteranos e Pensionistas com desgaste físico e emocional?

Por que gerar mais despesas para Veteranos e Pensionistas que já padecem com proventos e pensões reduzidos?

Lembro que no começo avisei que tinha mudado de ideia quanto à minha participação no ato do dia 9, em razão de ter identificado o interesse político no processo.

Hoje tal conclusão foi reforçada.

Isso é muito triste.

Juntos Somos Fortes!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

LUTA PELA PARIDADE - CONVOCAR OU PENSAR?



O governador Cláudio Castro tem em mãos 2 (duas) propostas apresentadas pelo "Grupo de Majores" para solucionar a PARIDADE perdida com o advento da nefasta Lei número 9.537/21.

Salvo melhor juízo, como está prevista para o dia 10 MAR 22 uma nova reunião entre representantes do governo e integrantes da autodenominada "comissão de representantes, soa desnecessária a realização de um ato nas ruas exatamente no mesmo dia.

Analisemos as possibilidades de resposta por parte do governo:

1) O governo anuncia que concederá a PARIDADE e adota o procedimento necessário.

2) O governo adia a decisão e marca nova reunião.

3) O governo diz que não vai conceder a PARIDADE.

No caso da alternativa 1 o ato é absolutamente desnecessário.

Caso prevaleça a alternativa 2 ou a 3, nesse caso a "comissão de representantes", decide em colegiado, sem lideranças autocráticas, o próximo passo e torna público nas redes sociais.

Poupar recursos humanos e materiais é sinal de inteligência.

Juntos Somos Fortes!


LUTA PELA PARIDADE - RETROSPECTIVA



No intuito de informar faço uma retrospectiva dos fatos que tomei conhecimento até a presente data.

Peço que caso sejam identificadas incorreções que elas sejam citadas nos comentários.

Em apertada síntese, uma retrospectiva:

> A legislação que criou o Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro saiu do Poder Executivo para a ALERJ. Nessa fase os Secretários de Defesa Civil e de Polícia Militar criaram seus grupos de trabalho para interação com o governo.

> Chegando na ALERJ recebeu 261 (emendas) e foi debatido em duas sessões públicas com a participação de Militares do Estado do Rio de Janeiro.

> Durante essa tramitação, isolados ou em pequenos grupos, Militares do Estado do RJ percorriam gabinetes de deputados estaduais compartilhando suas ideias.

> O projeto saiu do Legislativo para o Executivo.

> Um texto com erro de projeto, considerando que primeiro deveria ter sido aprovada a Lei de Remuneração dos Militares do Estado do RJ, isso para substituir a "colcha de retalhos" que se transformou a Lei número 279/79. Isso sem falar no inconstitucional artigo 44 que permite a violação do teto remuneratório, um benefício apenas para os Coronéis PM e BM das cúpulas das Instituições.

> O governador Cláudio Castro devolve o texto, mantém o artigo 44, inexplicavelmente, e veta o artigo 42 que permitia que Veteranos e Pensionistas pudessem optar entre continuar com o Auxílio Inatividade ou substituí-lo pela GRAM.

> Novamente, grupos de Militares do Estado do RJ interagem com os deputados, mas sofrem uma grande derrota, o veto ao artigo 42 foi mantido.

> Nascia um "Frankenstein", a Lei número. 9.537/21, causando prejuízos para os Veteranos e as Pensionistas.

> Diante disso, grupos de Militares do Estado do RJ se mobilizam e realizam um pequeno ato público na Região dos Lagos como forma de protesto.

> Era o tempo do NÓS da mobilização.

> Um ato é marcado para o dia 09 FEV 22. Uma caminhada do Lago do Machado até o Palácio Guanabara, que reuniu cerca de 3.000 (três mil participantes).

> Naquele dia representantes do Governo se mostram abertos para uma reunião no interior do Palácio, sendo montado um grupo improvisado, que mais tarde se autodenominaria "Comissão de Representantes", integrado por "lideranças".

> Neste momento surge o Major PM RR Luigi, representando um "Grupo de Majores", portando uma proposta para apresentar  ao governador, ele também foi chamado para integrar o grupo.

> No curso da reunião surge o EU.

> Eu fiz. Eu convoquei. Eu mandei os ofícios. 

> Na saída da reunião é informado aos presentes que uma nova reunião foi marcada para o dia 17 FEV 22 e que a proposta dos Majores tinha sido entregue.

> No dia 17 ocorre nova reunião e o Major PM RR Luigi apresenta uma proposta alternativa para o governador resolver o problema sem passar pela ALERJ.

> É marcada uma nova reunião para o dia 10 MAR 22.

> Passa a ser cobrado quem integra a referida comissão, mas a resposta demora, demonstrando que a transparência estava sendo preterida. Até que com enorme atraso divulgam uma relação de 10 (dez) integrantes distribuídos em uma ordem inexplicável. Certo que não era na ordem alfabética e nem hierárquica. Até hoje não se sabe qual o critério adotado.

> Abro parênteses para informar que durante todo esse período centenas de áudios e de vídeos de diferentes grupos circularam. As redes sociais sempre foram o canal para mobilizar e informar.

> Após a reunião do dia 17, o NÓS é substituído de vez pelo EU, ou seja, um autodenominado líder aparece, aclamado pelos integrantes do seu grupo.

> Todos passam para um plano secundário, inclusive o "Grupo de Majores", que passa a condição de "Grupo Técnico de Estudos, ou seja, um grupo de assessoramento.

> O EU convoca para o dia da reunião (10 MAR 22) um ato que segundo seu juízo será maior que o anterior.

> O Sgt PM Ref André Rios, integrante da "comissão", por sua vez convoca um acampamento para o dia 8 de março em frente ao Palácio Guanabara para pressionar o governo. 

> O EU segue convocando para o ato do dia 10 e afirma que nesse dia o acampamento não será no Palácio Guanabara, mas em outro lugar, escolhido por ele, mas que não poderia ser revelado.

> Um "acampamento secreto".

> Ao longo desse período fiz uso constante das minhas redes sociais para informar aos Veteranos e às Pensionistas o que está acontecendo e sugerindo reflexões, destaco o interesse político que está se evidenciando a todo instante. Isso incomoda o grupo que protege o EU que passa a me criticar, algo que não me provoca qualquer incômodo.

> O certo é que o governador pode resolver isso em 1 (um) minuto, basta querer.

> Também é certo que a paridade será obtida junto ao Poder Judiciário, como tenho dito desde o começo. Inúmeros Militares do Estado do RJ já ingressaram com ações. A AME-RJ já ingressou com um Mandado de Segurança e a ASSINAP está por fazê-lo.

> Mas segue a convocação para o ato do dia 10 MAR 22.

> É preciso ter "palanque".

> Enquanto isso outros problemas graves seguem sem solução.

Por derradeiro, sugiro que cada um de nós, Veteranos e Pensionistas, façamos as nossas reflexões e alcancemos as próprias conclusões.

Juntos Somos Fortes!