Eu recebi uma ideia na forma de comentário no sentido de que a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) criasse um canal informativo para esclarecer as dúvidas dos Veteranos e das Pensionistas.
O ideal será um canal do YouTube, como comento no vídeo.
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) deveria adotar igual procedimento.
Os últimos acontecimentos sinalizam para um "racha" entre os "líderes" da mobilização na luta pelo retorno da paridade.
O próprio André Rios deixa isso claro no vídeo que publicou ontem.
Isso é natural em razão da disputa pelos votos dos ativos, veteranos e pensionistas da PMERJ e do CBMERJ, como também é natural a formação de alianças com esse objetivo.
Concordo em parte com André Rios, mas lembro que nunca podemos nos afastar da nossa NATUREZA MILITAR, isso é o que nos diferencia.
Sugiro que assistam o vídeo:
O Sargento de Polícia REF André Rios publicou um vídeo com o título "O DESAFIO FOI LANÇADO (...)".
Hoje, 25 MAR 22, às 09:20 horas, fiz nova consulta ao processo (SEI) sobre o retorno da paridade que tramita junto ao Governo.
Não encontrei qualquer nova movimentação.
Nós continuamos sem saber se os Comandantes-Gerais da PMERJ e do CBMERJ são contrários ou favoráveis ao retorno da PARIDADE para Veteranos e Pensionistas.
O governador Cláudio Castro encaminhou para a ALERJ o projeto de lei que criou o Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro.
Por tratar de tema financeiro a competência era dele.
Na ALERJ, deputados estaduais implantaram emendas, uma delas inconstitucional (Artigo 44) por permitir o recebimento de vencimentos líquidos acima do teto constitucional.
Com isso invadiram a competência do Executivo.
O governador Cláudio Castro vetou alguns artigos mais manteve o artigo 44, exatamente o que invade a sua competência e está em desacordo com o texto constitucional.
Além disso, vetou artigos e prejudicou financeiramente Veteranos e Pensionistas e melhorou o vencimento dos Coronéis das cúpulas da PMERJ e do CBMERJ.
O Projeto voltou para a ALERJ onde os deputados por maioria de votos aprovaram os vetos e o artigo 44.
Eu chamo isso de "tempestade perfeita".
Mas também podem chamar de "Samba do Crioulo Doido" considerando a luta política que está se desenvolvendo ao longo das mobilizações.
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar atravessam uma grave crise provocada pela implantação do Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro, por meio da equivocada Lei 9.537/21.
As Instituições estão próximas de uma divisão interna em razão dos diferentes interesses dos Ativos e dos Veteranos.
A maior parte das Pensionistas segue sem a integralidade.
Veteranos e Pensionistas perderam a paridade.
Além disso, nesse cenário caótico, surgiram grupos de Militares do Estado do Rio de Janeiro que se apossaram da representatividade institucional que é exclusiva dos Comandantes-Gerais.
Cabe aos Coronéis de Polícia e aos Coronéis do Corpo de Bombeiros, Ativos e Veteranos, colaborarem para equacionar essa "tempestade perfeita".
Salvo melhor juízo, a convocação para nos reunirmos deve partir dos Comandantes-Gerais.
Caso isso não ocorra, cabe aos Presidentes das Associações (Clubes) de Oficiais nós convidarem.
E, como derradeira opção, sempre de forma disciplinada, ordeira e pacífica, caberá a todos nós a mobilização para uma reunião.
É hora de puxar o freio de mão, colocar a casa em ordem e parar com bravatas de cunho eleitoreiro.
O que eu falei desde o começo da mobilização no sentido de que grupos estavam demonstrando INTERESSE POLÍTICO, hoje se materializou com as disputas entre esses grupos para ser o que não podem ser, ou seja, lideranças institucionais ou representantes das Instituições Militares.
Tal representatividade é própria dos Comandantes-Gerais da PMERJ e do CBMERJ.
Inclusive, eu estranho que eles estejam permitindo esse cenário de contendas entre Militares do Estado do Rio de Janeiro.
Mais uma vez, encaminho uma mensagem para o Exmo Governador Cláudio Castro no intuito de contribuir para a solução dos inúmeros problemas criados com a Lei 9.537/21.
O Sistema de Proteção Social dos Militares é a TEMPESTADE PERFEITA.
De uma maneira simples (didática) eu explico os equívocos do governador que devem ser fruto do péssimo assessoramento que recebeu por ocasião da construção da lei.
Sempre que possível vou tentar produzir vídeos mais curtos por considerar que essa "INVASÃO" de vídeos e de áudios nas redes sociais, a maioria por volta de cinco minutos, acaba por confundir mais do que esclarecer.
Não citarei mais a data e nem terminarei com aquela ladainha que é utilizada para conquistar novas inscrições e, inclusive, pode gerar a monetização do canal.
Nesse vídeo dou dois exemplos de como serão esses vídeos.
O Exmo Governador Cláudio Castro demonstrou ao longo da entrevista concedida hoje (14 MAR 22) para a Rádio 93 FM que foi pessimamente assessorado na construção do Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado do Rio de Janeiro (Lei 9.5337/21).
Ao tentar explicar porque os Veteranos e as Pensionistas não tinham direito à GRAM, o Exmo Governador demonstrou que desconhece o que vem a ser PARIDADE.
Tal constatação saltou aos olhos até dos desatentos.
É hora de consertar.
O senhor está prejudicando com seu erro idosos e idosas.
Hoje o governador Cláudio Castro concedeu uma entrevista a rádio 93 FM.
Eu e, certamente, outros Militares do Estado do Rio de Janeiro e Pensionistas encaminharam perguntas sobre a PARIDADE PARA OS VETERANOS E AS PENSIONISTAS (GRAM).
Não tive a oportunidade de ouvir a entrevista, mas recebi um áudio com uma resposta do governador.
Ao ouvi-lo não tive dúvida, ele está sendo mal assessorado sobre o CONCEITO DE PARIDADE.
Irei voltar ao assunto mais tarde, quando retornar para o lar, estou no momento realizando atividades externas.
Também pude concluir que ele NÃO CONCEDERÁ A PARIDADE ATRAVÉS DO PAGAMENTO DA GRAM, as negociações foram encerradas por ele, pois desconhece o conceito.
Logo, ingressem no Judiciário, como alertei desde o começo.
Segundo o porta-voz do Grupo de Majores que assessora a autodenominada "comissão de representantes", o Major de Polícia RR LUIGI, os ATIVOS do CBMERJ e da PMERJ poderão perder a GRAM em face de uma fiscalização.
Assistam os vídeos do grupo e entendam como.
A GRAM não tem natureza compensatória em face do aumento do tempo de serviço e da perda do direito de ganhar o soldo de um posto acima na inatividade.
Em apertada síntese, a PARIDADE garante que os VETERANOS e as PENSIONISTAS recebam a GRAM paga aos ATIVOS, isso acarreta que com a PARIDADE ferida de morte, como se encontra no momento, os ATIVOS poderão perder a GRAM.
A legislação nada fala sobre essa natureza compensatória.
É uma falácia que inventaram para calar a boca dos ATIVOS, evitando que ingressassem no Judiciário contra essas "novidades" (aumento do tempo + perda do soldo do posto acima).
A TROPA não pode se deixar enganar como ocorreu em 2007 no curso do movimento dos Coronéis Barbonos e dos 40 da Evaristo.