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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

PMs PROTESTAM CONTRA MORTES E MAIS UM PM É ASSASINADO

Prezados leitores, ontem, 3.000 participantes lotaram a praia de Copacabana no protesto em defesa da vida dos Policiais Militares.
Infelizmente, ontem, mais um Policial Militar foi assassinado no Rio de Janeiro.


No Posto Seis foram fincadas cruzes com imagem dos policiais militares assassinados
Foto:  Severino Silva / Agência O Dia


 "JORNAL O DIA
15/12/2014 00:19:44 - Atualizada às 15/12/2014 00:39:36
PM é morto a tiros após reagir a assalto em Nilópolis
Soldado teria tentado defender colega de abordagem de bandidos quando foi baleado 
Rio - O soldado Cristiano Rodrigues de Paula foi morto a tiros, na noite deste domingo, em Nilópolis, na Baixada Fluminense. De acordo com as primeiras informações, ele estava em um bar no bairro Nova Cidade quando um homem anunciou o assalto contra um colega de farda. Cristiano, que era lotado no Centro de Manutenção de Materiais da Polícia Militar, levou dois tiros ao tentar reagir. 
A vítima foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cabuis, mas não resistiu aos ferimentos. O policiamento foi reforçado na região. Com a morte de Cristiano, subiu para 110 o número de policiais mortos em serviço ou de folga em 2014. 
Ato reuniu mais de três mil em Copacabana 
Mais de três mil pessoas se reuniram ontem na orla de Copacabana contra a morte de policiais. O movimento organizado por PMs reivindica, entre outros pontos, tornar crime hediondo os assassinatos contra os agentes. 
A passeata começou no Posto Seis e seguiu pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana até a Rua Sá Ferreira. O movimento, junto com a ONG Rio de Paz, pretende apresentar as reivindicações para o governo do estado, ainda sem audiência marcada. 
Nas areias, foram fincadas cruzes com imagem dos PMs mortos. Os militares cantaram o Hino da Polícia Militar e algumas bandeiras do Brasil foram colocadas na janela dos apartamentos da orla. Os PMs reivindicam a blindagem dos contêineres das UPPs, o direito de levar a arma do trabalho para casa, uma escala de serviço menos apertada e agilidade na concessão de benefícios aos familiares. Pelas redes sociais, as manifestações em favor de PMs mortos vêm crescendo com a criação do movimento “#basta”, em repúdio aos assassinatos".

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