Prezados leitores, agradecemos a todos que estão apresentando comentários no blog.
Nós procuramos publicar a quase totalidade deles, mas lemos todos, inclusive os que optamos por não publicar por diferentes motivos.
A leitura dos comentários, inclusive os ofensivos, servem para avaliarmos o que pensam os nossos leitores.
Um fato que nos preocupado é o surgimento de que o Ministério Público não chegou a conclusões que incriminem qualquer envolvido.
Vale lembrar que o Inquérito Civil Público (ICP) foi instaurado em São Paulo e para resguardar os interesses da Portuguesa, isso com base no Estatuto do Torcedor.
O promotor encarregado deu uma série de entrevistas ao longo da investigação, inclusive informando que havia sido identificado que alguém da Portuguesa obteve vantagem na escalação irregular do jogador Héverton.
A partir desse momento o GAECO foi acionado e o promotor optou por permanecer (praticamente) em silêncio, aguardando a conclusão das investigações do grupo.
Para quem não conhece o significado da sigla GAECO, informamos que é referente ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado.
Salvo melhor juízo, só os que estão participando da investigação conhecem o seu inteiro teor.
Portanto, alegações no sentido de que o Ministério Público não comprovou o escândalo ou que o contido no livro não expressa a verdade, não possuem sustentação, pois nem o conteúdo do livro ou do ICP são do conhecimento público.
Juntos Somos Fortes!
Caro Coronel aí vai um Conselho e não uma crítica, muda o nome do seu livro, pois assim não vai vender nunca, pois os torcedores do fluminense São igual àquele peixe cambotá so fazem barulho e sujam a água, duvido que comprem afinal essa torcida nunca foi conhecida por comprar produtos do fluminense quem dirá um livro, se o senhor estiver dependendo de pedidos pra poder começar a produção e venda desista e mude o titulo para uma versao pró flamengo, pois nós sim consumimos de verdade, a propósito morreu um flamenguista aqui perto de casa se o senhor quiser ficar com a vaga será bem vindo
ResponderExcluirClaro que o MP não vai chegar a conclusão nenhuma, afinal por traz disso há interesses fortes, pressões, mídia interessada no esquecimento, mas o que vai importar pra nós são os fatos, as verdades que serão mostradas no livro.
ResponderExcluirQue piadinha.
Excluirhttp://diariodoesporte.com.br/fluminense/camisa-verde-do-flu-e-a-peca-mais-vendida-da-adidas-no-brasil/
ResponderExcluirCoronel, como faço para adquirir exemplares do livro?
ResponderExcluirMeu e-mail é (caso prefira): luiz.geografia@ig.com.br
ResponderExcluirAbraços e ST!
Bom dia Coronel,
ResponderExcluirQuando o sr assume que não publica alguns comentário por diferentes motivos e não explicita os mesmos podemos concluir que este blog não é tão democrático assim.
O sr. Sabem muito bem que nunca o ofendi pessoalmente e certamente como outras pessoas já tive comentário bloqueados, não podemos considerar este blog como democrático por este motivo.
Compreendo quando o sr bloqueia algum comentário que não acrescente nada a discussão e contenha apenas raiva, ignorância e ofensas, é desagradável e uma perda de tempo para os seus leitores, mas quando o comentário é contrario a sua teoria e esta muito bem fundamentado jamais deveria ser bloqueado. Mas o sr bloqueou!!!
Talvez, quem sabe, o comentário continha uma linha de raciocínio e fatos que se contrapõem a sua teoria..... mas como disse em e-mail a não publicação já é uma resposta clara.
Neste seu texto atual, o sr esta forçando uma interpretação e desta forma tentando criar uma verdade, o promotor jamais garantiu que alguém da portuguesa tenha levado vantagem com a escalação do jogador de forma irregular, ele apenas suspeitou disso e não garantiu.
Alguém pode ter levado vantagem na escalação irregular, é diferente de Alguém levou vantagem na escalação do jogador irregular, a palavra “pode” muda tudo.
Quanto a participação do GAECO, esta esta muito clara ele informou que existiam crimes fiscais, neste caso um termo muito vago, e todos ou a maioria, lembram que a portuguesa tinha negócios estranhos com o banco BANIF, sendo este o motivo mais provável para a inclusão do GAECO na investigação.