40 da Evaristo
Prezados leitores, a frase "bem-vindo ao inferno" foi de uma felicidade incomum para representar uma realidade.
O Rio de Janeiro, apesar de suas belezas naturais, foi transformado por maus gestores da segurança pública em um autêntico inferno, onde assaltos, latrocínios e homicídios fazem parte do cotidiano, como se vivêssemos em um estado sem lei e sem ordem.
Cruzar com um corpo estendido na via pública, ser vítima de um assalto ou ficar no meio de um tiroteio, fazem parte da rotina, o que acaba nos desumanizado pela repetição.
A morte violenta produzida pelos criminosos passou a ser considerando algo normal no Rio de Janeiro.
Isso precisa ser combatido por todos.
O assassinato de Policiais Militares e Policiais Civis, quando estão de serviço ou de folga, também caiu nessa rotina e não causa a indignação que deveria provocar em todos nós.
É a banalização do assassinato de heróis, algo que está crescendo no Rio de Janeiro por culpa dos governantes e dos gestores da segurança pública.
Cabe aos Policiais Militares e aos Policiais Civis reverterem esse quadro, exigindo o devido respeito.
O primeiro passo na direção dessa cobrança deve ser dado pelos Coronéis e pelos Delegados.
A inércia dos Coronéis e dos Delegados está transformando cada policial em uma peça que pode ser substituída a qualquer momento.
"Jornal Extra
17/07/16 04:30
Banalização da morte de policiais preocupa, dizem especialistas
Rafael Galdo - O Globo
RIO - Sem autoridades ou pêsames oficiais, o sepultamento do PM reformado Carlos Magno Sacramento, 60º policial morto no Rio este ano, aconteceu na última terça-feira apenas com a presença de parentes e alguns colegas de farda. Um dia antes, o presidente Barack Obama e seu antecessor, George W. Bush, fizeram homenagens a cinco policiais mortos em Dallas, nos EUA. O contraste reflete um fenômeno cada vez mais preocupante, segundo especialistas, de banalização de crimes contra agentes de segurança pública. Para eles, perde a sociedade como um todo. Neste sábado, a estatística mudou: o soldado Carlos Eduardo dos Santos Mira, de 33 anos, foi baleado num confronto com bandidos numa favela em Niterói. Agora são 61 policiais mortos (Leia mais)."
Juntos Somos Fortes!
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