Prezados leitores, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) segue o seu curso no Senado Federal após sua fase inicial na Câmara dos Deputados.
Ao final dos debates políticos no Congresso Nacional teremos um grupo vencedor e um grupo perdedor.
A imprensa dá conta que a presidente sairá derrotada, o que determinará o seu afastamento, mas isso ainda está no campo das previsões.
O certo é que seja qual for o resultado, uma parcela da população brasileira sairá vitoriosa, não em função de ser contra ou a favor do impeachment, mas em função de estar constatando a qualidade dos políticos que estão sendo eleitos como nossos representantes.
A parte da população que está acompanhando os debates desde o início constata com clareza solar que o Brasil jamais irá prosperar enquanto não melhorarmos a qualidade dos nossos representantes políticos.
O quadro é estarrecedor, mas não surpreendente, considerando que os políticos saem da população brasileira, ela que está gravemente enferma em termos de valores éticos e morais.
Isso nos conduz a um problema em face do apocalíptico cenário atual: como escolher melhor o quadro político se quem escolhe não está habilitado para fazê-lo como deveria?
A resposta a curto e a médio prazos não conhecemos, infelizmente.
Conclamamos a quem tiver que dê publicidade com a brevidade que o quadro deletério exige.
A longuíssimo prazo, salvo melhor juízo, a solução passa pela construção de uma educação pública de boa qualidade que possa revogar a "Lei de Gérson" que vigora no país, sendo exercida de forma ampla, geral e irrestrita por brasileiros e brasileiras, tanto no mundo público, quanto no privado.
Tendo a educação como resposta certa, além das múltiplas gerações que teríamos que aguardar, estamos diante de um novo problema: como mudar para melhorar a qualidade da educação pública se os responsáveis pela promoção dessa mudança são os atuais políticos?
Políticos que não demonstraram até o momento ter interesse nesse movimento.
Eis um autêntico beco sem saída.
Pobre Brasil.
Juntos Somos Fortes!
Penso ser uma utopia,mas tenho convicção que poderíamos começar pelo retorno da EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA E OSPB NAS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS. TUDO COMEÇA PELA MORALIDADE E O CIVISMO, QUE DEVEM SER RESGATADOS COM URGÊNCIA...!!!
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