Prezados leitores, noticiário deu conta que o ex-governador Sérgio Cabral estaria negociando uma delação premiada.
O fato não teve grande repercussão na imprensa, mas isso é compreensível, afinal Sérgio Cabral é uma fonte de informações que pode ser comparada a uma metralhadora giratória que pode atingir poderosos de vários setores.
Como escrevi em outro artigo se Cabral tem essa intenção deve se apressar, isso para que ele possa fornecer novidades relevantes, o que é imprescindível para que o acordo de delação seja aceito.
Eu torço para que ele denuncie todos os integrantes dos esquemas que ele participou.
Juntos Somos Fortes!
Não vai delatar nada. Ele tem vários motivos para bancar sua cadeia quietinho. Primeiro, Cabral é a liderança criminosa no RJ, mas ao lado da "alma mais honesta deste pais" compõe a liderança a nível Brasil. A aliança PT/PMDB não foi à toa. Segundo, nenhuma informação trazida por ele alterará o que já está com os procuradores por intermédio da delação de outros atores. Terceiro, Cabral tem tanto amor ao dinheiro que chega a acreditar que conseguirá comprar "um boca mole superior" para decidir a seu favor tão logo PT e PMDB consigam desmoralizar os Juízes Federais de 1° grau Moro e Bretas, além dos procuradores da força tarefa. Cabral não tem nada a acrescentar. Tivesse, já teria vomitado antes de sua mulher ser encarcerada, processada, humilhada socialmente e ter boa parte dos negócios lícitos arrasados com os ilícitos e a reputação da família. Ao Sérgio Cabral restaria, somente, indicar e devolver "os bilhões" que ainda não foram detectados pela lava jato. Aí, sim, ele poderia ter um acordo apreciado e futuramente homologado... Agora me peguei imaginando o que Sergio Cabral jornalista (o pai) escreveria em seus tempos de colunista sobre esse câncer que ele gerou para o Rio de Janeiro que tanto amou no passado ao lado de Ziraldo, Maciel, Rildo Hora e várias outras personalidades.
ResponderExcluirSgt Foxtrot
Kkkkkkk. Sensacional.
ResponderExcluirTem que confiscar todos os bens e fuzilar ele de frente ao museu do amanhã.
ResponderExcluir