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quarta-feira, 26 de abril de 2017

O SENADOR ROBERTO REQUIÃO E O "ABUSO DE AUTORIDADE"

Prezados leitores, publicamos mensagem e vídeo que circulam nas redes sociais sobre o senador Roberto Requião.

Mensagem:
"Vejam com atenção e divulguem o máximo que puderem. Este é o Senador Roberto Requião. Este é o homem que pretende aprovar o projeto de lei de "abuso de autoridade". Este é o homem que pretende criminalizar a conduta legal da Magistratura, do Ministério Público e da Polícia."

Assistam e opinem.




Juntos Somos Fortes!

sábado, 1 de abril de 2017

A LISTA DE SÉRGIO CABRAL IMPLODE MINISTÉRIO PÚBLICO E JUDICIÁRIO DO RIO DE JANEIRO

presidente Michel Temer e ex-governador Sérgio Cabral


Prezados leitores, a esperada delação do ex-governador Sérgio Cabral que atinge o Ministério Público e o Judiciário do Rio de Janeiro, alcançou quase 100 nomes.
As delações agora atingem políticos, desembargadores, juízes, promotores, doleiros, familiares de políticos, amigos de políticos, entre outros.
A cleptocracia parece que sofrerá um grande golpe quando as condenações forem efetivadas, o que significará o renascimento da esperança no Brasil.
Ela não será vencida nessa primeira etapa de presídios cheios de ternos e gravatas, mas se a vontade de combatê-la persistir, as novas gerações poderão herdar um país que tenha futuro, o que será um progresso, considerando que os atuais cleptocratas transformaram o país do futuro (Brasil), em um país sem futuro.

"Revista Veja
Brasil, Política
Cabral delata juízes, desembargadores e membros do MP. Total: 97!
A Lista de Janot vem causando movimentos sísmicos na política? Pois esperem para ver a “Lista de Cabral”!!! A terra pode tremer de verdade 
Por Reinaldo Azevedo 
31 mar 2017, 16h14 - Atualizado em 31 mar 2017, 17h41 
Segundo quem está por dentro do assunto e não costuma errar, neste exato momento, Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, está fazendo o primeiro depoimento de sua delação premiada. 
A julgar pelo procedimento adotado pela moral profunda da Lava Jato, o prêmio de Cabral será gigantesco, né?, já que o Paradigma Sérgio Machado prova que, quanto mais bandido, mais benefícios se recebem. 
Conhecem aquela piada do tenor que, coitado, arrancava as últimas reservas de ar de pulmões já cansados, sob uma intensa vaia da plateia? 
O homem se cansou da humilhação e dos tomates e disse, no palco do Scala de Milão: “Aspetta il baritono!!!”. Em tradução livre: “Ah, tão me achando ruim, né? Esperem o barítono”. 
A Lista de Janot vem causando movimentos sísmicos desagradáveis na política? Pois esperem para ver a “Lista de Cabral”!!! A terra pode tremer de verdade. Escombros à vista! 
Quem tem acesso à coisa assegura que ela inclui 97 nomes — 97!!! — de juízes, desembargadores e membros do Ministério Público. 
A coisa vai ser feia. Como já resta claro a esta altura, existiu o petrolão, sob o comando de uma verdadeira organização criminosa, com a sua devida hierarquia, e havia o “esquema do Rio”. Ali, Cabral conseguiu, vamos dizer, a sua independência. Ele chefiava uma espécie de enclave dentro do esquema geral (Fonte)". 

Juntos Somos Fortes!

domingo, 18 de dezembro de 2016

OS FABULOSOS SALÁRIOS DOS JUÍZES E DOS PROMOTORES ESTADUAIS

Prezados leitores, segundo a reportagem da Revista Época salários de juízes e promotores estaduais ultrapassam o teto constitucional.
Isso os torna os servidores públicos mais bem pagos do Brasil.


(Ilustração: Daniel Graf e Alexandre Lucas)

"Revista Época 
Juízes estaduais e promotores: eles ganham 23 vezes mais do que você
ÉPOCA descobre que os salários reais do Judiciário ultrapassam – e muito – o teto constitucional dos funcionários públicos. Há 32 tipos de benesses, inventados para engordar os contracheques de suas excelências. Não é ilegal. Alguns juízes e promotores se perguntam: é correto?
RAPHAEL GOMIDE COM LÍVIA CUNTO SALLES
12/06/2015 - 23h34 - Atualizado 04/11/2016 18h27
Quando o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro anunciou a promoção do juiz Geraldo Prado a desembargador, em 2006, fez-se um silêncio embaraçoso no salão onde transcorria a sessão. Foi com desgosto que muitos receberam a notícia da promoção por antiguidade – ou “inevitabilidade”, como Prado define. Ele desagradava à maioria dos demais juízes da corte, em virtude de suas decisões “excessivamente liberais” nas Varas Criminais. No fim dos anos 1990, constrangera os colegas ao liderar, ao lado de poucos, um movimento pelo fim do nepotismo no Tribunal. O juiz Prado estava na vanguarda do que era inexorável: a lenta mas firme assepsia nos maus hábitos do Judiciário brasileiro. O nepotismo acabou banido, mas apenas em 2005, por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 
Ao tomar posse como desembargador, o juiz Prado aprontou outra. Recusou-se a rodar num carro oficial, símbolo de poder dos desembargadores. O presidente do Tribunal tentou demovê-lo. Argumentou que a atitude “diminuiria a força institucional da magistratura”. Não colou. Até se aposentar, em 2012, só ele e um colega, entre 120 desembargadores, abdicaram do conforto. Para o juiz Prado, “o carro oficial significa um status incompatível com a República”. “Deve ser usado em prol do beneficiário do serviço e não do servidor. O magistrado da Infância e Juventude deve ter uma viatura à disposição para atender à demanda. Mas não tem sentido o conjunto da magistratura ter carro oficial”, diz o desembargador aposentado e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 
(...) 
Um deles, talvez o mais urgente a ser enfrentado, envolve os altos salários dos juízes estaduais – e, também, dos promotores dos Ministérios Públicos dos Estados. Desde 2003, quando o Congresso estabeleceu o salário dos ministros do Supremo como teto constitucional para os funcionários públicos, os Tribunais e MPs estaduais passaram a criar toda sorte de expedientes para engordar o contracheque. Hoje, o teto é de R$ 33.763. Os penduricalhos são muitos – ao menos 32 tipos de auxílios, gratificações, indenizações, verbas, ajudas de custo... – mas o objetivo é apenas um: ganhar mais do que determina a Constituição. Nada disso é, por enquanto, ilegal. Mas não são poucos os juízes e promotores que se questionam: é correto? 
Nos últimos oito meses, ÉPOCA apurou, junto aos 27 Tribunais de Justiça e aos 27 MPs estaduais, os reais vencimentos – e todos os benefícios – de magistrados e promotores, incluindo salários, vantagens pessoais e auxílios (consulte os vencimentos pagos por Estado no gráfico abaixo). Confirmou-se o que todos no Judiciário suspeitavam: o contracheque de juízes e promotores ultrapassa, e muito, o teto constitucional de R$ 33 mil. A média de rendimentos de juízes e desembargadores nos Estados é de R$ 41.802 mensais; a de promotores e procuradores de justiça, R$ 40.853. Os valores próximos mostram a equivalência quase perfeita das carreiras. Os presidentes dos Tribunais de Justiça apresentam média ainda maior: quase R$ 60 mil (R$ 59.992). Os procuradores-gerais de justiça, chefes dos MPs, recebem, também em média, R$ 53.971. Fura-se o teto em 50 dos 54 órgãos pesquisados. Eles abrigam os funcionários públicos mais bem pagos do Brasil (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!