Prezados leitores, o Coronel de Polícia Reformado Paúl comenta os erros que levaram ao surgimento do denominado "policial guerreiro", uma deformidade que precisa ser corrigida.
Assistam o vídeo sobre o tema que está publicado ao final.
Logo no começo estabelece uma grande diferença, o fato de que a formação profissional de um policial é muito mais complexa do que a formação do profissional para atuar em guerras, isso é fato.
Destaca, mais uma vez, que é missão das Forças Armadas e não da Polícia Militar, a retomada das comunidades carentes (partes do território nacional) dominadas por grupos que se utilizam de armamentos de guerra, onde o Estado não exerce o monopólio da força e da justiça, entre outros.
Policial não deve atuar em guerra ou guerrilha urbana.
Isso é um erro grosseiro, o qual já custou centenas de vidas de Policiais ao longo das últimas décadas.
As missões constitucionais da Polícia Militar são apenas a realização do policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, ambas afetas à segurança pública e ao "servir e proteger à população".
O Policial é um "protetor de vidas" por excelência.
A Polícia Militar não é um "exército em miniatura", como insistem em querer transformá-la.
Quem quiser ser guerreiro que ingresse nas Forças Armadas, prepare-se para guerrear e grite "selva" à vontade.
Guerra e guerrilha urbana são "teatros de operação" próprios para as Forças Armadas, como ocorre nas comunidades carentes dominadas por esse poder paralelo que confronta com o Estado Brasileiro.
Só as Forças Armadas têm o preparo, o efetivo e o armamento necessários para retomar essas partes do território nacional e ocupá-las até que o poder público as urbanize e as torne adequadas para que nelas seja desenvolvimento o policiamento ostensivo pelos policiais.
Cabe ao excelentíssimo presidente Temer assumir as responsabilidades do governo federal previstas na constituição.
Cabe ao excelentíssimo governador Pezão fazer tal COBRANÇA e com urgência.
Como é nosso hábito, respeitamos todas as opiniões contrárias, desde que que devidamente fundamentadas.
Juntos Somos Fortes!