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domingo, 9 de fevereiro de 2014

UM POUCO MAIS SOBRE OS BLACK BLOCS....


Prezados leitores, um pouco mais sobre os Black Blocs, aqueles que parte da imprensa e parte da classe artística apoiaram. 

"REVISTA VEJA: 
08/02/2014 às 11:50 \ Direto ao Ponto 
Augusto Nunes
O ataque da tribo liberticida ao cinegrafista Santiago Andrade foi tão surpreendente quanto a mudança das estações do ano Black Bloc é o codinome pernóstico de uma ramificação da família dos fora-da-lei, resumiu o título do post aqui publicado em 28 de outubro de 2013, que tratou da inverossímil agressão sofrida por um coronel da PM de São Paulo. A releitura do texto atesta que ninguém com mais de cinco neurônios tem o direito de espantar-se com o drama protagonizado pelo cinegrafista Santiago Andrade, da Band, gravemente ferido na cabeça enquanto cobria para a Band, nesta quinta-feira, outro confronto entre policiais e delinquentes mascarados nas ruas do Rio. O disparo do rojão assassino era tão previsível quanto a mudança das estações. Confira: 
Num parágrafo do artigo que publicou em seu blog neste domingo, ilustrado por vídeos que documentam a ação abjeta dos agressores e a reação exemplarmente sensata do coronel Reynaldo Simões Rossi, da PM de São Paulo, o jornalista Josias de Souza fez o resumo da ópera: “Já passou da hora de definir melhor as coisas. Está nas ruas uma estudantada corpulenta, de cara coberta e violenta. Esse grupelho adquiriu o vício orgânico de tramar contra o sossego alheio. Vândalos? É muito pouco! Black Blocs? O escambau! Traduza-se para o português: bandidos, eis o que são”. 
Perfeito: bandidos, é isso o que são os integrantes dessa ramificação da grande e prolífica família dos fora-da-lei. Em sua versão brasileira, Black Bloc é o nome pernóstico de uma quadrilha sem chefe. No País do Futebol, o time vestido de preto é o primo mais idiota da pior das torcidas uniformizadas. No País do Carnaval, é o filhote poltrão do Comando Vermelho, que cobre o rosto com máscaras para fazer em liberdade o que os colegas engaiolados fazem de cara lavada. 
O ataque ao coronel Rossi parece ter acordado os responsáveis pela manutenção da ordem pública. “Não vamos tolerar as ações desses marginais”, subiu o tom neste sábado o governador Geraldo Alckmin. “O Estado vai dar uma resposta muito forte a esse bando de criminosos”, prometeu no mesmo dia o major Mauro Lopes, porta-voz da PM paulista. “É necessário restituir o que a cidade perdeu. A cidade é nossa”. Não existe resposta mais forte do que a imediata aplicação da lei. Basta identificar, capturar, processar, julgar e prender os sequestradores de cidades. “O direito de se manifestar será sempre garantido pela polícia”, lembrou o coronel Rossi no hospital onde se recupera de uma fratura na clavícula. “Mas os manifestantes precisam ter responsabilidade. Devem separar-se dos criminosos e nos ajudar a identificá-los. O silêncio dos bons é muito pior do que o ruído dos ruins”. 
Os pastores do vandalismo não querem negociação, pondera Rossi, um dos 70 policiais militares feridos nas manifestações deste ano. “Eles atacam a PM por representar o Estado, é o Big Brother deles”. Atacam sobretudo porque se sentem impunes. Nada que uma boa cadeia não resolva. É hora de mostrar aos rebeldes sem cabeça que chegou ao fim a paciência da cidade flagelada por devotos da violência gratuita. 
A ofensiva começa pelo fim da fantasia: não existem Black Blocs. Existem bandidos, que de bandidos devem ser chamados. E como bandidos precisam ser tratados pelas instituições incumbidas da preservação do Estado de Direito. 
A ofensiva não aconteceu. Foi abortada pela frente que misturou a tibieza crônica dos governantes, o cinismo suprapartidário dos políticos, a idiotia melosa das viúvas de 1968, a cegueira suicida dos chefes de redação e a cretinice engajada dos repórteres, a passividade do rebanho que tudo engole sem engasgos e outras marcas congênitas da Era da Mediocridade. 
Em nome da democracia, os integrantes da aliança algemaram as forças policiais encarregadas de defendê-la. Em nome da liberdade, impediram que fosse barrado o avanço dos que tentam assassiná-la. Tudo o que os Black Blocs querem é que a polícia lhes jogue um cadáver no colo, recitaram nos últimos meses os camelôs do capitulacionismo. 
Como se vê no vídeo, os devotos da violência é que estão prestes a jogar um corpo sem vida na cara do Brasil.
Assistam o vídeo (Link)".

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. A imprensa e os jornalistas perderam a vergonha completamente, no caso dos corintianos que mataram um menino boliviano, a defesa foi contundente, já no protesto o ataque é implacável. Numa guerra em que de um lado está o governo brasileiro, a imprensa, os interesses comerciais e a polícia (o MAL) e do outro qualquer um, com qualquer objetivo (PODE ATÉ NÃO SER O BEM), ficarei do lado desses.

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