Prezados leitores, a seguir transcrevemos um comentário recebido que trás esclarecimentos sobre o artigo publicado pelo jornalista Lauro Jardim, na Revista Veja, transcrito nesse espaço com o título "Comandante faz senadora Marta descer do avião".
COMENTÁRIO:
"Michel
28 de fevereiro de 2014 18:39
Essa "notícia" é requentada e vem desde 2008. É uma versão que alguém contou a Lauro Jardim (da anti-petista Veja) e espalhou-se pela mídia (anti-petista) como verdade. Não há um único testemunho dando conta que o incidente (se aconteceu) foi da forma em que foi contada. Quem é torcedor do Fluminense sabe como essa coisa da "mentira repetida mil vezes" funciona. E agora em 2014, ano eleitoral, essas mentiras serão furiosamente espalhadas. Sei que este blog do Coronel não se prestará a tal papel. No mais, que tal ouvir o outro lado? vou deixar 2 links:
- http://observandosp.wordpress.com/2008/03/22/colunista-da-veja-inventa-incidente-com-marta-suplicy/
Nós acessamos os dois links constatando que a notícia dada por Lauro Jardim é desmentida neles.
Ouvir os dois lados, aliás, ouvir todas as versões, isso é um dever de quem pretende informar.
Grato pelo comentário, Michel.
Juntos Somos Fortes!
Parabéns, Coronel. Podem adjetivar seu blog de qualquer coisa (das críticas aos elogios), mas nunca poderão dizer que este é um espaço irresponsável ou antidemocrático. Em tempo: já tive comentários censurados em vários espaços de colunistas dos principais portais e da chamada velha mídia: iG, Globo, Abril, Folha (UOL), Estadão etc. Ou seja: a nossa liberdade de expressão (e o nosso direito de amplificá-la) vai até onde começa os interesses dos donos dos grandes veículos de comunicação, que não querem o debate e principalmente que outras pessoas tenham o direito de concorrer com eles para diversificar o debate fundamental para nossa democracia. Lembre-se que as concessões de veículos de comunicação de massa (TVs e rádios) são concedidos pelo Congresso Nacional e teve seu auge de prostituição do "toma lá dá cá" no apagar das luzes do governo Sarney, que distribuiu concessões em troca da prorrogação do seu mandato na Presidência da República. Não é à toa, pois, que as TVs e rádios estão, hoje, na mão de políticos ou empresários pertencentes ao mesmo "clube"; e não é à toa que são veículos cuja credibilidade, infelizmente, só quem já sofreu assassinato de reputação conhece. Não é mesmo, amigos tricolores?
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