Prezados leitores, o Poder Judiciário ao conceder o direito de prisão disciplinar à Adriana Ancelmo Cabral em razão do pai também estar preso e da existência de filhos menores (12 e 14 anos), acabou abrindo espaço para que milhares de presas espalhadas pelas penitenciárias e pelos presídios do Brasil solicitem igual tratamento.
Isso é justo, justíssimo.
Afinal, embora Cabral e Adriana estejam presos, os filhos menores não estão desassistidos pois a família tem um padrão de vida digno da realeza, portanto, com toda estrutura para cuidar das crianças e ainda, um irmão que é deputado, reunindo todas as condições de cuidar dos menores.
Milhares de presas não tem qualquer estrutura para cuidar de seu filhos menores, os quais ficam entregues à própria sorte nas comunidades carentes ou ficam aos cuidados de parentes e vizinhos que encontram dificuldades para prover a subsistência da própria família.
São esses menores abandonados, por exemplo, que engrossam as fileiras do tráfico de drogas e que perambulam pelas ruas furtando, roubando, ferindo e matando para se apoderarem de um celular.
É preciso ser justo é estender o direito ou não concedê-lo a quem menos precisa dele.
Os filhos de Cabral e Adriana não são melhores e não precisam de mais cuidados que os filhos das milhares de Marias que estão presas e que tem filhos menores que nem sabem quem é seu pai.
Juntos Somos Fortes!
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
ResponderExcluirNão concordo e não posso aceitar a decisão do juiz Marcelo Bretas, agora corroborada por uma juíza do STJ, que se encontrava em PARIS, longe dos autos, do clamor público e do calor dos acontecimentos, ao conceder prisão domiciliar para a ré e suspeita de lavar dinheiro no seu escritório, comprar milhares de reais em jóias, desfilar em paris com a gangue dos guardanapos, e outros crimes em apuração.
Esta nova alegação de que a ré tem dois filhos menores não procede, pois seus crimes são muito mais deletérios e causaram, causam e causarão danos a milhares de servidores públicos ativos, inativos e pensionistas deste indigitado ERJ, pilhado, roubado, humilhado pela gangue comandada pelo marido, o maior bandido do Brasil, e, não se iludam, um dos maiores do mundo, assessorado luxuosamente pela esposa e comparsa no crime.
Decisões como essa tem um efeito devastador na crença(pequena) que parte(pequena)da população, ainda tem em setores(pequenos) do poder judiciário.
saudações
PAULO FONTES