Jornal Extra
O IASERJ tem mais de 80 anos
de atendimento à população sendo único no centro do Rio de
Janeiro. Os governos Federal, Estadual e Municipal, ameaçam demolir
o Hospital que deixará a população desassistida. O Instituto é
dotado de dois Hospitais (Centro e Campo Grande) e vários Ambulatórios, atendendo a 44 especialidades médicas,
inclusive Oncologia, Odontologia,
Homeopatia, Centro de Tratamento de Feridas, atendimento à mulher
com prevenção ao câncer ginecológico, e exames em equipamentos de
alta complexidade, entre outros.
A demolição do Hospital
Central do IASERJ visa ceder o terreno ao INCA, mas nada justifica a ampliação
de um Hospital às custas da destruição de outro.
Como demolir um Hospital
com capacidade de 400 leitos, e mais de 100 leitos de CTI , um
milhão de prontuários ativos de pacientes, atendendo a mais de 9.000 pacientes de Ambulatórios por
mês, além dos leitos de internação, de CTI, e do Hospital de Infectologia São
Sebastião, de referência no Estado, sendo milhares cadastrados pelo SUS?
O IASERJ foi cons truído e mantido há
décadas pela contribuição de servidores públicos e não poderia jamais ter outra
destinação sem consulta aos seus verdadeiros donos.
Além de inconstitucional a
cessão de uso, trata-se de um crime contra a saúde pública e a população que
sofre na busca de leitos.
NÃO À DEMOLIÇÃO DO IASERJ !
Ato na porta do hospital neste dia 27/07, às 18h, na av. Henrique Valadares,
107, Cruz Vermelha – Centro.
Juntos Somos Fortes!
Saúde, Educação e Segurança Pública "na sarjeta"
ResponderExcluirO dinheiro público deveria ser utilizado para pagar os profissionais que prestam serviços essenciais à população, como Bombeiros e Policiais Militares. Um Estado que tem a segunda maior arrecadação de impostos do país poderia, ou melhor, deveria pagar aos "heróis sociais" cerca de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) mensais, para cobrir as despesas básicas de sobrevivência, já que o custo de vida no Rio é altíssimo! A insatisfação das tropas da PMERJ e do CBMERJ, por ter o pior salário do Brasil e pelas péssimas condições de trabalho, é evidente!