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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

ELEIÇÃO - RIO - PESQUISA IBOPE - CRÍTICA



Prezados leitores, temos demonstrado de forma clara que os resultados das pesquisas eleitorais não servem para interpretar como tendência de intenção de votos e fizemos isso apresentando argumentos lógicos e que podem ser verificados, algo que não pode ser feito com relação a alguns parâmetros das pesquisas, os quais denominamos como "dados ocultos".
Ontem, foi divulgada uma nova pesquisa do IBOPE, conforme a notícia publicada no site G1 (Link).
O IBOPE entrevistou 2.002 eleitores (menos de 0,01% do número total de eleitores) no período entre os dias 20 e 22 de setembro de 2014 e com margem de erro de 2 pontos.
Novamente, não foi informado nem o número e nem o nome dos municípios onde foram realizadas as entrevistas (dados ocultos).
A ausência desses dados inviabiliza qualquer interpretação em termos de tendência de votos, como afirmamos nos artigos e nos vídeos anteriores.
Hoje iremos apenas transformar os percentuais em números, usando o universo de 2002 eleitores.
Eis o número de eleitores que optaram por cada candidato:
- Pezão - 621.
- Garotinho - 480.
- Crivella - 320.
- Lindberg - 180.
- Tarcísio - 20.
- Dayse - 20.
- Ney - 0.
- Brancos ou nulos - 240.
- Não sabem ou não responderam - 120.
Arredondamos para cima e para baixo tendo o 0,5 como limite.
Pezão foi o único que teve o número aumentado.
Prezados leitores, esse universo de eleitores pode ser considerado para apontar tendência de votos, sem que saibamos nem em que municípios foram feitas essas pesquisas?
Claro que não!
Os resultados servem apenas para induzir os tolos a votarem em quem está sendo apresentado como líder das pesquisas.

Juntos Somos Fortes!

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