JORNALISMO INVESTIGATIVO

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terça-feira, 21 de outubro de 2014

O GOVERNO PEZÃO E O FIM DA POLÍCIA MILITAR

Prezados leitores, a falência total na gestão da segurança pública tem provocado efeitos inimagináveis no Rio de Janeiro.
A insegurança e a violência se espalharam por todo o estado do Rio de Janeiro, isso é um fato, após a desastrada forma como foram implantadas as UPPs.
O projeto foi tão mal gerido pela Secretaria de Segurança Pública que espalhou criminosos pelo estado e não "pacificou" nem as áreas ocupadas.
Em apertada síntese, um fracasso completo.
Obviamente, ninguém é obrigado a viver sem segurança, isso está fazendo com que os que possuem mais recursos encontrem as suas soluções para minimizar os ricos.
Na Lagoa Rodrigo de Freitas, bairro onde residem pessoas de alto poder aquisitivo, resolveram implantar a solução da segurança privada, diante da ineficiência da segurança pública ofertada pelo governo Pezão.
É flagrante a ilegalidade, o policiamento ostensivo é prerrogativa da Polícia Militar, mas nós perguntamos:
- Prezado leitor, se você tivesse dinheiro não contrataria segurança particular para o seu bairro?


(Jornal O Globo)


Juntos Somos Fortes!

3 comentários:

  1. O PIOR É A PM FAZENDO SEGURANÇA PARTICULAR, EXEMPLO, VERIFICAÇÃO DE ALARMES EM AGENCIAS, E QUE TEM SIDO CADA DIA MAIS FREQUENTES. E O DESLOCAMENTO DE VTRs PARA COBRIR EVENTOS PARTICULARES.

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  2. Não podemos criticar aqueles que podem resolver os seus problemas contratando segurança privada. Quem é que não gostaria de poder garantir a segurança dos seus próprios familiares? O rico paga para ter um pouco de tranquilidade, pois qualquer pessoa sabe que não há policiamento nas ruas. É atribuição do Estado garantir a ordem através da segurança pública, mas o Estado só está trabalhando em prol do projeto de poder do grupo governante. Sair nas ruas virou uma loteria. Você pode ser a próxima vítima porque o governo, a mídia e os dirigentes da polícia nos venderam que colocar jovens policiais inexperientes em algumas favelas iria acabar com o crime no asfalto. Não acabou, mas aumentou porque as ruas viraram espaço livre para aqueles que praticam o crime. O romantismo existente na ideia de policial abraçado ao cidadão das comunidades motivou muita gente a acreditar no projeto. Policial distribuindo rosas, doces, bolas e esperança; policial fazendo carinho na cabeça de criancinhas e no coração dos seus pais: o plano perfeito. Esqueceram que o traficante só se interessa pelos lucros (e cocaína movimenta milhões) e iria aproveitar o alardeado discurso de "recuperação de território" para continuar traficando e expandindo o tráfico com a segurança das UPPs. O bandido não é romântico, é bandido. Sem tiros, sem prisões e sem mortes o governante juntou material para produzir a sua propaganda eleitoral, deu certo. O bandido tem medo de ser preso? Não. Tem medo de ser morto? Não. O policial E O TRABALHADOR, sim, têm medo da prisão e da morte. Quem dispõe de carro blindado, 22 seguranças, e vive longe dos locais onde os bondes traficam e trafegam não está preocupado com a ausência de policiamento nas ruas. PORÉM, JÁ QUE A ALERJ, A OAB, O MP E A IMPRENSA NÃO QUESTIONAM, DEVERÍAMOS TODOS ENTRAR COM UMA AÇÃO CONTRA O ESTADO POR TER RETIRADO POLICIAMENTO DAS RUAS. Cada vez que ocorrer um crime em via pública, processem o Estado.

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  3. Já tá chegando o dia que vc só vai ver PM onde pagarem para ter. escolas, shoping, clubes, bancos etc. na rua nana nina não.

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