Prezados leitores, como temos publicado a Polícia Militar não pode deixar de realizar as suas missões constitucionais: o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública.
Os Comandantes de Unidades Operacionais são os responsáveis pela saída do policiamento, algo que está sendo prejudicado em alguns batalhões pelo protesto dos Policiais Militares.
É preciso gerenciar essa crise com equilíbrio.
Nós propomos em artigos anteriores que o ideal seriam grandes protestos nas portas das Organizações Policiais Militares, mas sem impedir a saída do policiamento.
Assim os protestos ocorreriam e as missões da PMERJ seriam cumpridas.
Uma convivência pacífica.
Infelizmente, tal acordo não está sendo construído e estão ocorrendo fatos que só aumentarão a crise, como discussões e confrontos físicos entre Oficias e manifestantes, nem ameaças ou ordens absurdas em desfavor dos Policiais Militares.
É hora de planejar.
Hora de ser competente para resolver a crise.
Juntos Somos Fortes!
Correção: os protestos não são de Policiais Militares como afirma na matéria, mas de familiares (esposas, mães, filhos e filhas, pensionistas). Por favor corrija!
ResponderExcluirSe eles tomarem conta de duas tartarugas, uma vai fugir e a outra vai ficar grávida.
ResponderExcluirAponte um coronel PM competente e eu lhe apontarei um mentiroso. E justifico o que digo com as sucessivas nomeações de coroneis da reserva para comandante geral.
ResponderExcluirTens razão.
ExcluirEstão jogando gasolina no incêndio. Depois não vão dizer que foram enganados. Deixam de ser sujos, vocês quebraram o RJ com roubo, enfim, a lava-jato vai pegar vocês.
ResponderExcluirUma revolução talvez resolve essa sacanagem que é o Brasil. Mas como toda revolução que se preze, alguns tiranos precisarão ser beijar o chão do solo ultrajado.
ResponderExcluir