MINISTÉRIO PÚBLICO ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR ESCALAS DE POLICIAIS MILITARES

Prezados leitores, a segurança pública enfrenta seríssimos problemas de gestão desde 2007, período no qual o secretário Beltrame tem sobrevido na função graças ao apoio da imprensa ao projeto de implantação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). O problemas são tão sérios que para se manter ele já nomeou cinco Comandantes Gerais e três Chefes da Polícia Civil, optando por cortar cabeças no nível anterior para preservar a própria cabeça. Assim, a culpa sempre foi dos outros, nunca dele.

Os problemas começam no processo de recrutamento, seleção e treinamento dos Policiais Militares, isso citando um problema que afetará a Polícia Militar e a população por décadas. 

Não existe recall de Policial Militar.

Não existe reciclagem e não existe formação continuada.

A valorização dos Policiais Militares também é uma confusão geral, um emarando de gratificações e premiações que não alcançam a todos e que prejudicam muito os inativos.

Por sua vez, as escalas de trabalho são sacrificantes.

Pelo menos, ao que tudo indica, esse martírio poderá ter fim para os Policiais Militares, considerando que o Ministério Público instaurou Inquérito Civil para apurar irregularidades.

"O DIA

MP abre inquérito sobre escala de serviço de PMs do Rio

Denúncias apontam cargas de trabalho abusivas em batalhões

STEPHANIE TONDO

Rio - O Ministério Público Estadual abriu inquérito para apurar denúncias de cargas de trabalho abusivas que seriam praticadas em batalhões da Polícia Militar do Rio. De acordo com as denúncias, há relatos de policiais que seriam submetidos a escalas de serviço de até 296 horas mensais ou superiores a 60 horas semanais. Inclusive, com escalas consecutivas, sem intervalo para o repouso reparador necessário (Leiam mais).

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