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sábado, 4 de fevereiro de 2017

SÉRGIO CABRAL E SEU GRUPO DEVIAM ESTAR PRESOS FAZ TEMPO

Prezados leitores, nos idos de 1998 Sérgio Cabral já exibia patrimônio incompatível com a sua renda.
Ninguém fez nada, deu no que deu.




"Jornal O Dia
Debate sobre privatização da Cedae fez Cabral ser acusado de corrupção em 1998 
Ele presidia a Casa e era contra privatização da Cedae. 
Marcello Alencar apresentou dossiê ao MP acusando Cabral de ter ganhos 'incompatíveis com a renda de um deputado' 
03/02/2017 11:00:00 - ATUALIZADA ÀS 03/02/2017 17:55:26
PAULO CAPPELLI
Rio - A discussão sobre a privatização da Cedae fez com que Sérgio Cabral fosse acusado pela primeira vez de enriquecimento ilícito. Explico. O fato ocorreu em 1998, quando Cabral presidia a Assembleia Legislativa e era contra a privatização, debatida já naquela época. Na troca de farpas, afirmou que o então governador, Marcello Alencar, tentara comprar votos para aprovar a medida.
Alencar contra-atacou. Apresentou dossiê ao Ministério Público acusando Cabral de ter ganhos “incompatíveis com a renda de um deputado”. Citou propriedade do então presidente da Alerj no condomínio Portobello, em Mangaratiba, avaliada na ocasião em R$ 1 milhão. Cabral alegou que comprou a casa em condições especiais, porque fizera negócio com um velho amigo. Esse amigo é o empresário Carlos Borges, hoje um dos acusados na Operação Lava Jato.
Da água à lama
Dezenove anos depois, a discussão sobre a privatização da Cedae retorna à Alerj. Curiosamente, a medida está atrelada a um acordo de recuperação financeira para tirar o estado do fundo do poço. Poço que Cabral ajudou a cavar.
Ruptura
Em 1998, Alencar e Cabral eram do mesmo partido, o PSDB. Após a troca de acusações, Cabral migrou para o PMDB.
Memória
Vice-governador à época, o tucano Luiz Paulo Corrêa da Rocha defendia a privatização. Hoje, líder da bancada do PSDB na Alerj, é contrário à medida. “Naquela ocasião a Cedae dava prejuízo, hoje dá lucro. A Cedae deveria servir é para capitalizar o Rio Previdência. Inteligência não é a tônica deste governo”, diz.
Ão e inho
O Informe revelou em novembro que dois ex-assessores Serjão e Aryzinho, estavam em maus lençóis. O primeiro foi preso semana passada; o último, ontem. Ironicamente, um assessor que ocupava cargo de chefia pode dormir sem medo de ser acordado pela Polícia Federal. Trata-se do jornalista Ricardo Cota, o verdadeiro autor de artigos que Sérgio Cabral enviava para jornais como sendo dele (Leiam mais)".

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