Escrevo uma nova ficção com alguns pontos de realidade.
Aproveitei a imagem usada no artigo "A Árvore do Quartel de Polícia" (Clique e leia) para ilustrar, isso porque os artigos guardam relação entre eles.
A fazenda do seu Afonso já foi muito produtiva no passado, mas com o passar do tempo isso mudou.
O próprio terreno sofreu algumas intervenções que contribuíram para desfigurar o local.
Espaço antes produtivo, hoje está deserto.
Os antigos que frequentaram a fazenda atribuem a atual produção de qualidade questionável a falta de alguns insumos que antes eram utilizados.
O solo é fértil, isso não mudou, o que significa que a fazenda poderá voltar a sua pujança de décadas atrás, ou seja, a fazenda não está perdida.
Antes, logo nos primeiros dias de cultivo, implementavam o omsiriehnapmoc, que gerava a oainu.
Peço desculpas mas tenho que usar "nomes científicos", por assim dizer, mas acho que todos compreenderão.
Em seguida doses de anilpicsid e aiuqrareih.
Consideradas básicas na produção.
O processo era demorado e paulatinamente eram inseridos os sotnemicehnoc sianoissiforp.
Esses eram variados e visavam dar corpo para o emprego da produção.
Paralelamente eram adicionados acite, larom e omsitoirtap.
Os dois primeiros para solidificar a edaditsenoh.
O omsilaedi e o rometsed naturalmente surgiam.
A produção quando se aproximava da fase final era possível constatar o surgimento da edaditnedi lanoissiforp e roma ovitaroproc.
Acrescento que o roma ovitaroproc servia para fortalecer o produto combatendo uma praga terrível: o omsioge.
Tudo isso era implementado pelos mais antigos, hoje chamados de Veteranos, alguns que inclusive já morreram e deixaram as suas Pensionistas.
A fazenda do seu Afonso precisa voltar a aplicar esses insumos.
Para isso pode até usar o conhecimento dos Veteranos e das Pensionistas, será uma forma de valorizar quem tanto contribuiu no passado.
#ForaClaudioCastro
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