JORNALISMO INVESTIGATIVO

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sábado, 18 de janeiro de 2014

O LANCE, O GLOBO, O EXTRA E O ELEFANTE



Prezados leitores, nós aprendemos algumas coisas nos artigos do Gustavo Poli e do Juca Kfouri e vamos usar o aprendizado.
Vamos contar uma estória sobre caçada de elefantes.
Dois caçadores de elefantes foram para uma caçada. Nós os chamaremos de Juca e Gustavo, em homenagem aos nossos mestres.
Eles sempre agiam juntos nas caçadas, um próximo ao outro, usando armas semelhantes. 
Tinham uma regra: cada um tinha a sua vez de atacar, mas em algumas ocasiões atacavam juntos.
Lá estava o elefante, resolveram atacar juntos.
Avançaram cautelosamente e quando se preparavam para os disparos que matariam o elefante, um tiro foi disparado antes e o elefante escapou.
Indignados, um achando que o tiro errado tinha sido disparado pelo outro, partem um na direção do outro para reclamar, quando uma voz ecoa no ar:
Olhem para trás!
Gustavo e Juca se voltam e observam um grande leão morto por um tiro certeiro, animal que iria atacá-los com certeza e que se esgueirava pelos arbustos sem ser visto por eles.
Moral da história: o importante nem sempre é o que está mais visível, mas o que está escondido nos arbustos.
Parte da imprensa tentou transformar o Fluminense no grande vilão da história, uma mentira sem vergonha.
Parte da imprensa tentou desacreditar o que chamaram de "teorias conspiratórias", outra vergonha deslavada.
Ambos queriam que vocês focassem no elefante, enquanto o leão da manipulação da informação, jantava os seus cérebros.
O foco da questão não é o vídeo do Junior Vanucci, ele é o elefante real ou irreal.
O foco da investigação é o fato do Lance, do Globo e do Extra, sites que publicaram que André Santos estava suspenso e que não poderia jogar, após ele ter jogado, OMITIREM A INFORMAÇÃO de que o Flamengo perderia quatro pontos e que poderia ser REBAIXADO no domingo.
Os órgãos da imprensa NÃO CUMPRIRAM O SEU DEVER DE OFÍCIO DE INFORMAR AOS MILHÕES DE BRASILEIROS, sonegaram um DIREITO CONSTITUCIONAL de todo brasileiro.
Prejudicaram clubes e torcedores.
A notícia tinha que ter sido publicada no sábado à noite ou no domingo antes dos jogos, mas não foi publicada.
Cada um que quer a verdade DEVE cobrar explicações ao LANCE, ao GLOBO e ao EXTRA.
Faça isso, mande emails, coloque no seu twitter, coloque no seu facebook, telefone, etc.
Faça algo, não seja omisso.
Transforme isso em uma campanha.
Vamos matar o leão.
O elefante não é o importante.
Por derradeiro, os caçadores Juca e Gustavo não aprenderam a lição.
Eles foram comidos por um bando de leões na semana seguinte.

#naoabafa

Juntos Somos Fortes!

3 comentários:

  1. O Quarto Poder.

    Prezado Cel Paul creio que o Sr conheça muito bem essa expressão:
    O quarto poder é uma expressão utilizada para descrever a influência da mídia (meios de comunicação de massa) em alusão aos outros três poderes do Estado democrático (Legislativo, Executivo e Judiciário). Esta expressão refere-se ao uso da mídia (jornal, revista, rádio e televisão) com o intuito de manipular a opinião pública, a ponto de ditar regras de comportamento, influenciar as escolhas dos indivíduos e, por fim, forçar a alteração da própria sociedade.

    Sobre o tema existe um filme assim nomeado em português, cujo título original é "Mad City (cidade louca - em tradução literal)". O filme discute o poder dos meios de comunicação de massa sobre a opinião pública, fazendo uma espécie de jogo com as emoções. O filme fala do poder e dos métodos de manipulação da mídia para favorecer os interesses de particulares, e da conquista de público cativo (audiência).
    Fonte: Wikipédia.

    Fiz essa introdução pois entendo sua linha de pesquisa, porém a considero um erro estratégico gigantesco.
    A imprensa elege e derruba presidentes e governos, o que não diríamos de um clube de futebol.
    Não adianta querer colocar a imprensa no banco dos réus, ela não será atingida pois ela é como o ar que respiramos, não é vista mas é sentida, está em toda a parte e é fundamental para nossa existência.
    Nesse caso, sem tê-la ao nosso lado, todo esse trabalho não dará em nada, uma vez que as autoridades deste país horroroso só se movimentam quando pressionados pela própria imprensa.
    Se a imprensa quer o silencio das autoridades ela o terá.
    O mais importante é convencê-los a participar e não afasta-los do caso, afinal ninguém gosta de cortar a própria carne.
    Se a nossa missão é limpar o nome do Fluminense, devemos atacar o elo mais fraco que é a Portuguesa. Aperta até eles falarem, coloca a Lusinha no banco dos réus e não a imprensa. Pode ter certeza que se eles se virem sozinhos no meio do furacão vão abrir o bico.
    Mais um erro estratégico, no meu ponto de vista, reside no excesso de ataques ao Flamengo. Ele tem culpa no cartório, porém o Flamengo só será atingido de a Lusa abrir o bico.
    Esses ataques constantes também afastam a imprensa do caso (essa parte não é tão importante).
    No entanto, ao lembrar do nosso Flu, esse silêncio institucional me preocupa. O clube comporta-se como se soubesse de algo e cala-se pois lhe é conveniente ou foi orientado por alguém superior.
    Cuidado Cel pois podemos nós estar cortando a nossa própria carne.
    No mais torço para o sucesso de seu trabalho, porém afirmo que se não estourar na imprensa não irá a lugar nenhum.
    Um abraço.

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  2. Perfeito...e continuarão a sere devorados...

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  3. Coronel,

    O "teórico da pura coincidência" Juca Kfouri é tão burro (ou desonesto) que, para ele, só não é "teoria da conspiração" se a delinquência estiver documentada em cartório.

    Veja esse artigo do início de 2012 e adquira mais munição para utilizar contra o "calunista". Afinal. coerência para que?

    http://blogdojuca.uol.com.br/2012/02/a-historia-de-uma-marmelada-documentada/

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