Prezados leitores, como comentamos nesse espaço democrático há anos, só acreditamos em mudanças para o Brasil com o povo nas ruas reivindicando os seus direitos, isso de forma ordeira e pacífica.
Sempre destacamos que a violência e o vandalismo só servem para os políticos, considerando que colocam a população contra os mobilizados e diminuem a presença dos participantes nos próximos protestos.
Nós temos publicado alguns comentários críticos construtivos sobre os erros praticados pelos mobilizados e pelo policiamento durante os recentes protestos, somos suficientemente independentes para não nos preocuparmos com possíveis críticas aos nossos comentários.
Como foram convocadas pelo MUSPE novas manifestações para essa semana, resolvemos tecer algumas considerações.
O policiamento que será empregado para resguardar as instalações da ALERJ deve se limitar a essa ação, evitando "caçar" manifestantes por todo o Centro do Rio de Janeiro, fazendo uso excessivo dos recursos próprios para o controle do distúrbios civis, como tem ocorrido sistematicamente. O entorno da ALERJ deve ser policiado para evitar os atos de vandalismo, mas com o emprego de outros efetivos.
Os mobilizados devem cobrar dos organizações as etapas do protesto.
O que será feito do início ao fim do protesto.
Isso precisa ficar bem claro para a proteção de todos.
Inúmeros áudios de convocação e mensagens circulam pelas redes sociais postados por organizadores, portanto, não existe qualquer dificuldade para divulgar as ETAPAS DO PROTESTO.
Caso persista a intenção insana de "invadir" a ALERJ promovendo enfrentamento com o policiamento, isso deve ser esclarecido.
Se tal ação estiver prevista, RECOMENDAMOS A TODOS QUE NÃO COMPAREÇAM.
Basta de servir de pano de fundo para os "artistas principais"e e de servir de alvo para gases e balas de borracha lançados pelo policiamento.
A entrada na ALERJ é um direito que deve ser negociado junto ao comando do policiamento e à presidência que deve disponibilizar a ocupação das galerias por representantes de cada categoria mobilizada.
Caso o comando do policiamento e/ou o presidente da ALERJ se neguem a atender esse direito, os inúmeros bacharéis em direito presentes ao protesto (sindicatos, associais, policiais, ...) sabem como proceder contra essa violação, sem que seja necessária qualquer violência.
Nós torcemos para que tudo dê certo nos protestos e que os objetivos das categorias sejam alcançados.
Juntos Somos Fortes!
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